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A Ansiedade nos momentos de confinamento

[/vc_column_text][vc_column_text]Vamos conversar sobre a ansiedade no período de confinamento e toda a mudança que tem ocorrido em nossas vidas nos últimos dias. Crianças, jovens, adultos e idosos estão passando por isso:

  • Quebra da rotina;
  • Falta e controle sobre nossas ações;
  • Privação da liberdade;
  • Falsa sensação que está tudo bem (quando não está);
  • Confinamento pelo bem do próximo.

A sensação que logo tudo voltará ao normal, e passaremos a ter controle novamente sobre nossas ações. Muitas pessoas ainda não sentem este momento como verdadeiro, permanecendo no estado de negação, conforme cita Elisabeth Kübler-Ross, M.D no seu descritivo sobre os estágios da morte. Onde o individuo permanece negando os acontecimentos para proteção de seu Ego até que tenha suficiente estrutura para enfrentar os acontecimentos.

 

Sinais de Ansiedade no período de confinamento

 

A falta de controle sobre nossas vidas nos causa alguns sintomas emocionais que podem ser prejudiciais ao nosso organismo:

  • Constante tensão ou nervosismo;
  • Sensação de que algo ruim vai acontecer;
  • Problemas de concentração;
  • Medo constante;
  • Descontrole sobre os pensamentos;
  • Preocupação exagerada;
  • Problemas para dormir (de mais ou de menos);
  • Irritabilidade;
  • Agitação dos braços e pernas.

Além de alguns sintomas físicos que nos acometem no dia a dia, gerando uma preocupação ainda maior que estejamos com alguma doença grave, como:

  • Dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração;
  • Respiração ofegante ou falta de ar;
  • Aumento do suor;
  • Tremores nas mãos ou outras partes do corpo;
  • Sensação de fraqueza ou cansaço;
  • Boca seca;
  • Mãos e pés frios ou suados;
  • Náusea;
  • Tensão muscular;
  • Dor de barriga ou diarreia.

Estes são sinais de ansiedade, que é a emoção normal ao ser humano e surge ao enfrentarmos situações estressantes, sendo basicamente uma resposta do corpo vinda do sistema nervoso autônomo, que age independente do nosso pensamento racional, como um reflexo. Uma preocupação exagerada pode gerar medo e todos estas emoções quando exageradas causam grandes danos ao ser humano.

Emprestamos uma palavra da física chamada Resiliência, que a capacidade que o ser humano possui de controlar-se frente uma situação estressante não entrando em surto.

 

O que fazer?

 

  • Acalme-se;
  • Reduza seu estresse diário;
  • Teremos que passar por este momento, não há como evitar, acredite: logo passa;
  • Crie uma rotina diária (como antes);
  • Organize-se;
  • Caso esteja trabalhando em casa, respeite sua jornada;
  • Descanse, durma, alimente-se adequadamente, relaxe;
  • Faça exercícios físicos, alongamentos, caminhadas (limpar e organizar o lar pode ser um exercício físico, portanto não exagere! Divida as tarefas em dias como um organograma e as realize com prazer. Mas lembre-se: a casa é de todos e as tarefas também);
  • Invista em alimentos com triptofano: estes controlam a ansiedade, devido serem um aminoácido precursor da serotonina. Alimentos como a banana e o chocolate são ricos nesta substancia;
  • Tome um chá, saboreie, observe e de significado ao seu tempo;
  • Mantenha o foco de atenção no presente, cuide em não permanecer no futuro onde as coisas ainda não aconteceram, e nem no passado que não existe mais como altera-lo;
  • Cuide de seu corpo, cabelo, unhas, pele;
  • Preste atenção nas pessoas que estão ao seu lado, que você ama e pode demonstrar este sentimento, converse, fique próximo, executar tarefas em conjunto aproxima e estimula as relações;
  • Acredite que você pode atravessar este momento com tolerância, resiliência e paciência, verá que ficará muito mais forte;
  • Busque equilíbrio nos pensamentos, siga uma linha de otimismo, o pessimismo não tem espaço neste momento;
  • É um bom momento para você se conhecer e saber ao certo quais seriam seus comportamentos;
  • Exercite autoconhecimento, saiba exatamente quem é você, seus limites, seus medos e angustias, mas principalmente a coragem de enfrentamento para este momento;
  • Desligue-se um pouco das notícias. Já conhecemos a doença e como evita-las. Se afaste de ações que possam leva-lo a agitação, preocupação e desgaste desnecessário;
  • Com relação aos pensamentos negativos: habitue-se a fazer uma faxina diária nos pensamentos, não deixando que eles dominem.

 

Como fazer?

 

Uma técnica comportamental que ajuda muito é o bloqueio de pensamento: todas as vezes que o pensamento insistir em ser o centro das atenções, diga para você mesmo em voz alta: não vou pensar nisso.

Imediatamente substitua este pensamento por outro que seja prazeroso, fugindo das tragédias que seu celebro insiste em mantê-lo confinado.

Lembre-se que está no domínio, quem decide o que deve pensar e como agir é você. A escolha de dias bons e ruins sempre será sua.

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