6 coisas que você precisa saber antes de escolher um Residencial para Idosos

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6 coisas que você precisa saber antes de escolher um Residencial para Idosos

[/vc_column_text][vc_column_text]Se quisermos que a autonomia do idoso seja respeitada, suas escolhas sejam permitidas, a dignidade seja preservada, a independência incentivada e a qualidade de vida promovida: optamos pelo Residencial ou Lar de Idosos.

Casa de repouso nos traz a imagem de poucas atividades para fomentar tanto a saúde física como mental do hóspede, e o termo asilo é mais utilizado para instituições gratuitas, que fazem o possível – as vezes até o impossível – com poucos recursos provenientes de doações.

 

Como decidir entre contratar cuidadoras e deixar o idoso em casa ou optar por um Residencial?

 

Coloque todos os gastos na ponta do lápis. Hoje em dia, ter uma cuidadora à disposição todos os dias da semana custa em média R$ 12.000. Além do fato de que uma cuidadora pode faltar, gerando um problema para o grupo familiar.

O grande diferencial é que se permanecer em casa, o idoso vai comer, dormir e assistir TV, enquanto que os melhores residenciais oferecem um conjunto de atividades que privilegiam o convívio e a socialização, garantindo uma rotina para estimular seu lado físico, psicológico e cognitivo a todo momento.

 

Qual é hora certa de procurar um Residencial?

 

Isso varia de família para família. Mas geralmente é quando você percebe que em casa não consegue mais garantir a atenção e o cuidado primordial ao seu ente querido.

  • Quando não houver acompanhamento disponível para o idoso em sua residência;
  • No momento em que houver a necessidade de acompanhamento especializado contínuo;
  • Quando os familiares trabalham durante o dia e acabam deixando o idoso com pessoas sem capacidade técnica;
  • Quando houver problemas de relacionamento familiar que comprometem a convivência e a qualidade de vida do idoso e dos familiares;
  • Em casos de indisponibilidade temporária, como viagens;
  • Em casos de doenças específicas, como Alzheimer, úlcera por pressão, uso de sondas, sequelas de AVC e outras doenças nas quais resulta realmente difícil lidar com o paciente.

 

Decisão sem culpa

 

Num primeiro momento, a família pode sentir-se culpada por transferir seu familiar para um Residencial. Esse sentimento, que envolve questões culturais, é muitas vezes o responsável pelo adiamento da decisão, mesmo quando já se esgotaram as possibilidades de cuidar em casa.

É importante compreender que não se trata de falta de vontade, e muito menos de abandono, muito pelo contrário, não há prova de zelo maior por parte da família quando percebe que o idoso estará melhor em um local que poderá fornecer toda a gama de cuidados específicos necessários, atenção, socialização e estímulos cognitivos e físicos que ele merece e/ou necessita.

Em países do primeiro mundo, a maioria dos idosos mora separado da sua família, em locais especialmente criados para seu conforto, socialização e convívio com pessoas que nem ele. Se, além disso, o Residencial garantir a facilidade de comunicação a qualquer momento da família com o hóspede e a possibilidade de visita e/ou de saída a qualquer horário e dia da semana, a decisão passa a ser a melhor opção para todos.

 

O que considerar na hora de escolher um Residencial?

 

Em primeiro lugar a opinião do idoso. Mas outros aspectos também devem pesar na decisão: o Residencial realmente possui uma equipe multidisciplinar? A localização é boa? Como é sua estrutura e a relação de custo e benefícios?

Cheiros ruins, falta de higiene, pessoal antipático, camas e móveis entulhados em locais inadequados são alguns fatores que desclassificam.

 

O idoso que passará a viver num Residencial precisa de algum “preparo”? E a família?

 

Geralmente as pessoas de idade supervalorizam apegos a algumas coisas, como por exemplo a casa onde moram. Por causa disso, períodos de experiência de até sessenta ou noventa dias são altamente recomendáveis. Se o local for bom, o hóspede vai logo enxergar as vantagens de ter determinadas mordomias, comida boa, roupa limpa e muitas atividades. A família e o idoso devem conversar e avaliar juntos a opção. Eles precisam desenvolver confiança na Instituição.

 

Como identificar se o idoso é bem tratado?

 

Quando o idoso e o familiar observam os critérios de uma boa instituição, normalmente a evolução e os tratamentos instituídos são positivos. É importante destacar que, nestes casos, boa parte dos idosos que vão para um Residencial melhoram sua condição física e mental.

 

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