Sinais que um Idoso com Alzheimer Precisa de Cuidados Especializados

A doença de Alzheimer (CID 10 G30) é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo, ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando consequências como a perda de memória.

No início, o paciente pode até lembrar de acontecimentos muito antigos, mas acaba esquecendo coisas simples, como uma refeição que acabou de realizar.

O Alzheimer é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. Na doença de Alzheimer, as células cerebrais degeneram e morrem, causando um declínio constante na memória e na função mental.

Veja mais: Tudo o que você precisa saber sobre alzheimer

Sintomas de Alzheimer

Os primeiros sintomas são aumento do esquecimento ou confusão leve que podem ser os únicos sintomas da doença de Alzheimer que você percebe. Mas ao longo do tempo, a doença rouba mais de sua memória, especialmente as memórias recentes. A taxa em que os sintomas pioram varia de pessoa para pessoa.

Se você tem Alzheimer, você pode ser o primeiro a perceber que está tendo uma dificuldade incomum de lembrar as coisas e organizar seus pensamentos.

Ou você pode não reconhecer que algo está errado, mesmo quando as mudanças são perceptíveis para os membros da sua família, amigos íntimos ou colegas de trabalho.

Alterações cerebrais associadas à doença de Alzheimer levam a problemas crescentes com:

Memória

Todo mundo tem lapsos de memória ocasionais. É normal perder a noção de onde você coloca as chaves ou esquecer o nome de um conhecido. Mas a perda de memória associada à doença de Alzheimer persiste e piora, afetando sua capacidade de funcionar no trabalho e em casa.

Pessoas com Alzheimer podem:

  • Repetir afirmações e perguntas repetidamente, sem perceber que elas já fizeram a pergunta antes;
  • Esquecer conversas, compromissos ou eventos;
  • Perder-se em lugares familiares;
  • Eventualmente, esqueça os nomes dos membros da família e objetos do cotidiano;
  • Tenha dificuldade em encontrar as palavras certas para identificar objetos, expressar pensamentos ou participar de conversas;
  • Pensamento e raciocínio;
  • A doença de Alzheimer causa dificuldade em se concentrar e pensar, especialmente em conceitos abstratos como números.

Prevenção

Atualmente podemos atuar em cinco áreas de prevenção de demência que terão muito mais efeito se realizadas conjuntamente, e mais eficazes se iniciadas precocemente:

  • Atividade física apropriada para idade (de preferência atividade aeróbica);
  • Alimentação balanceada e voltada para alimentos naturais – dieta do mediterrâneo, alimentos ricos em ômega 3;
  • Prevenção de fatores de risco vascular como controlar diabetes, hipertensão, dislipidemias. Evitar tabagismo, álcool em excesso;
  • Atividade intelectual: testes, exercícios mentais, manutenção atividade profissional, programa de reabilitação cognitiva;
  • Preservação das relações sociais e familiares (convivência interpessoal, manutenção e reforço de vínculos afetivos).
  • Ainda não existem remédios milagrosos ou procedimentos definitivos, porém a medicina tem evoluído rapidamente na busca dos melhores recursos para tratar e prevenir o Alzheimer.

Confira abaixo, alguns sinais de que o idoso com Alzheimer precisa de cuidados especializados!

1. Dificuldade de realizar a higiene pessoal

O Alzheimer costuma ser classificado em três estágios: leve, moderado e avançado. Quando o transtorno está em seu estágio avançado, dessa forma, impacta ações de cuidados pessoais e até mesmo a capacidade de ir ao banheiro, com casos comuns de incontinência urinária e fecal.

Assim, a internação é recomendada a fim de que os pacientes possam receber as intervenções clínicas necessárias para que não tenham problemas com a evacuação e recebam auxílio na hora de tomar banho, pentear os cabelos e escovar os dentes, por exemplo.

2. Problemas para se alimentar

À medida que a doença avança, é comum que os pacientes se esqueçam de comer. Aos poucos, todavia, ela afeta até mesmo a capacidade de desempenhar essa ação, o que demanda acompanhamento.

Em casos mais avançados, há dificuldade de deglutição, o que torna fundamental o uso de sonda para nutrição do indivíduo.

3. Facilidade para se perder fora de casa

Conforme a doença progride, seus sintomas podem ser identificados pelo próprio paciente, enquanto a demência não tem um avanço extremo, ou por familiares e pessoas próximas.

É recorrente entre esses sintomas, a partir do estágio moderado, que haja limitações para andar na rua, como em visita a locais da vizinhança, e surja em seu lugar dificuldade para retornar ao lar.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar sobre algum idoso perdido na rua, certo? Esse é um quadro comum que o Alzheimer pode acarretar e a internação se torna uma alternativa segura para a integridade do paciente, já que sua vulnerabilidade pode expô-lo a riscos e até mesmo à má fé de pessoas com intenção de os roubar ou praticar violência contra eles.

4. Excesso de agitação e agressividade

A demência e a perda de memória são situações bastante duras de se lidar, capazes de afetar a autoestima e o humor dos pacientes com Alzheimer.

Casos nos quais há episódios sucessivos de agitação e agressividade podem precisar de um auxílio médico diário, com prescrição de medicamentos e cuidados clínicos possíveis à manutenção de seu bem-estar

Gostou do conteúdo de hoje? Continue nos acompanhando para mais informações sobre saúde e qualidade de vida do idoso. Lembrando que no Seniors, nós oferecemos todos os cuidados médicos necessários que uma pessoa com nível de Alzheimer avançado precisa.

Tudo o que Você Precisa Saber o Alzheimer

A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. 

A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.

Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.

No Brasil, centros de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecem tratamento multidisciplinar integral e gratuito para pacientes com Alzheimer, além de medicamentos que ajudam a retardar a evolução dos sintomas. 

Os cuidados dedicados às pessoas com Alzheimer, porém, devem ocorrer em tempo integral. Cuidadores, enfermeiras, outros profissionais e familiares, mesmo fora do ambiente dos centros de referência, hospitais e clínicas, podem encarregar-se de detalhes relativos à alimentação, ambiente e outros aspectos que podem elevar a qualidade de vida dos pacientes. 

Estágios da doença 

A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos. O quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios:

  • Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais.
  • Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia.
  • Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva.
  • Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes.

Tratamento

O tratamento do Alzheimer é medicamentoso e os pacientes têm à disposição a oferta de medicamentos capazes de minimizar os distúrbios da doença, que devem ser prescritos pela equipe médica. O objetivo do tratamento medicamentoso é, também, propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária (ou modificar as manifestações da doença), com um mínimo de efeitos adversos.

Por isso, no âmbito do Ministério da Saúde, está disponível nas unidades de saúde de todo o país, o medicamento Rivastigmina adesivo transdérmico para o tratamento de demência para Doença de Alzheimer. Este tratamento está previsto no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) desta condição clínica, que além do adesivo, preconiza o uso de medicamentos como:

  • Donepezila.
  • Galantamina.
  • Rivastigmina.
  • Memantina.

A rivastigmina já era oferecida por via oral, porém tinha o inconveniente de causar alguns desconfortos gastrointestinais no paciente, como náusea, vômito e diarreia. Para tentar diminuir esses efeitos indesejáveis, foi incorporada essa nova apresentação, que será indicada pelo médico que acompanha o paciente. Além disso, os pacientes com Alzheimer, podem tomar mais medicamentos ou menos que a quantidade prescrita, devido ao esquecimento.

O acesso a esses medicamentos ocorre por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), do Ministério da Saúde, e é uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da integralidade do tratamento, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados pelo Ministério da Saúde.

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Como a inteligência artificial pode ajudar idosos com demência

Como a inteligência artificial pode ajudar idosos com demência?


Você sabia que a Inteligência Artificial está revolucionando os cuidados com idosos e o tratamento de doenças como a demência? Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto!

Com o passar dos anos e o avanço tecnológico, se tornou praticamente impossível viver no nosso mundo contemporâneo sem fazer uso de nenhum tipo de tecnologia. As inovações tecnológicas estão presentes em todos os cantos, muitas delas servem apenas para facilitar o nosso cotidiano, como os computadores e os celulares. Mas você já ouviu falar da chamada Inteligência Artificial (IA)?

A Inteligência Artificial é a prova de que atualmente a tecnologia está muito além das simples telas, se trata de algoritmos de aprendizagem de máquina que podem ser utilizados para diversos fins. Neste texto vamos explorar o uso da Inteligência Artificial para detectar, prevenir e tratar a demência.

Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, o Brasil conta com mais de um milhão de pessoas diagnosticadas com Alzheimer, além disso, cerca de 55 mil casos são diagnosticados a cada ano. A doença mata mais que o câncer de mama e de próstata juntos, de acordo com o Alzheimer’s Association, e é a sexta maior causa de morte nos Estados Unidos. O assunto é sério e a Inteligência Artificial veio para ajudar a solucionar essa situação que aflige tantos idosos.

Inteligência artificial no diagnóstico e tratamento da demência

Com tantos casos identificados e ocorrências de mortes decorrentes de quadros de demência, a demanda por um diagnóstico precoce e tratamento eficiente é grande! Contudo, as doenças neurodegenerativas possuem uma complexidade nos seus mecanismos moleculares subjacentes à degeneração neuronal que apresentam enormes desafios para a elaboração de diagnósticos e tratamentos eficazes.

Nesse cenário, a Inteligência Artificial surge como uma luz no fim do túnel que traz esperança para os pacientes com demência.

Diagnóstico

A Inteligência Artificial pode ser útil tanto no processo de interpretação de imagens médicas, quanto na descoberta e no desenvolvimento de novas terapias. Isso pode ser realizado através da integração de várias fontes de dados que forneçam as informações necessárias para a IA.

Com a aplicação do algoritmo correto, a Inteligência Artificial poderá ter uma percepção confiável e automatizada de diversas variáveis da doença, assim como a progressão dos sintomas.

Um modelo de Inteligência Artificial já presente nesse campo da medicina é a neuroimagem, a primeira técnica da área a se beneficiar da abordagem do aprendizado de máquina para melhorar o diagnóstico. Outra vertente, chamada de Deep Learning, também permite que o médico responsável preveja o nível de diminuição das habilidades motoras do paciente.

Os algoritmos criados para a Inteligência Artificial podem ser treinados para atuarem em diversas funções. Nas iniciativas que citamos acima, eles são treinados para reconhecer as alterações causadas pelas doenças neurodegenerativas, fornecendo informações extremamente valiosas para o diagnóstico da demência.

Tratamento

Você já sabe como a Inteligência Artificial atua para o diagnóstico da demência. Mas e quando o paciente já recebeu o diagnóstico e está na fase de tratamento?

No tratamento, essa alternativa é capaz de utilizar as informações contidas nos registros eletrônicos para sugerir as melhores opções de tratamento para o paciente. 

As doenças neurodegenerativas possuem uma complexidade molecular que dificultam o diagnóstico, por isso já chegam tardiamente ao tratamento, além disso, muitas delas também não apresentam a possibilidade de cura. Nesse sentido, a Inteligência Artificial pode ser útil para ajudar a prever quais pacientes apresentarão comprometimento cognitivo leve e quais desenvolverão a doença de Alzheimer.

Apesar de muitos terem a impressão de que a Inteligência Artificial é um recurso caro e inatingível, ao longo prazo, essa tecnologia pode trazer economia até mesmo para o sistema público de saúde. Essa inovação evitaria, por exemplo, que pacientes com doenças debilitantes precisassem viajar até o médico para receberem o atendimento necessário. 

Apesar de ainda não existir cura para a maioria das doenças neurodegenerativas, as Inteligências Artificiais surgem exatamente para prestar esse auxílio e atuar ativamente na busca por uma cura eficaz. 

Os mecanismos de diagnósticos e tratamentos apresentados acima também servem para oferecer aos pacientes um maior bem-estar e melhor qualidade de vida.

Seniors Club Residencial

Tomar a decisão de internar um familiar em um lar para idosos é extremamente difícil. Porém, quando o idoso já apresenta sinais de demência e Alzheimer, adiar o início do tratamento recomendado pode acelerar o avanço da perda de memória e das funções motoras.

A falta de clareza sobre a doença e seus cuidados, faz com que a internação em local especializado seja a decisão mais correta, para cuidar de quem se ama em um momento tão delicado. 

Por isso, o diferencial do Seniors Club, além de ser um residencial de alto padrão que reúne o conforto de um hotel 5 estrelas e as atividades de um clube, é justamente possuir os cuidados de uma clínica e profissionais especializados no tratamento do Alzheimer e Demência.

Oferecemos atendimento médico diário, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outras especialidades, com a intenção de oferecer aos nossos hóspedes qualidade de vida e bem-estar.

Para saber mais sobre residencial para idosos com Alzheimer:
Ligue para 41 3285-8558 ou clique aqui para falar com um consultor pelo WhatsApp.

Alzheimer é possível prevenir?

Alzheimer: é possível prevenir?


Muitas pessoas se questionam se é possível prevenir o Alzheimer, ainda não existe nenhum método de prevenção comprovado, mas alguns hábitos podem dificultar o surgimento da doença. Confira!

Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que faz com que as funções cognitivas do paciente se desgastem, diminuindo assim a capacidade de se relacionar socialmente, em alguns casos chega até a interferir na personalidade e comportamento do idoso.

No mundo todo, surgem cerca de 10 milhões de novos casos de Alzheimer a cada ano, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A mesma organização indica que a doença é a forma mais comum de demência, sendo responsável por 60% a 70% dos casos.

Apenas no Brasil, a doença afeta cerca de 1,2 milhões de pacientes, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). O número é alto e a cada ano que se passa a população vem se preocupando mais com as formas de dificultar o aparecimento do Alzheimer.

Não existe nenhuma forma de prevenção conhecida pela medicina, porém a adoção de hábitos saudáveis pode contribuir para a qualidade de vida do idoso e dificultar ainda mais o aparecimento de doenças.

Quais são os principais sintomas do Alzheimer?

Antes de falarmos sobre prevenção, vamos te apresentar quais são os principais sintomas do Alzheimer. É importante que você esteja sempre atento aos sinais para procurar ajuda médica o mais rápido possível!

Confusão mental

Pacientes de Alzheimer costumam perder facilmente a memória recente, causando perda da noção do tempo, muitas vezes confundem datas, horas e até as estações. Esse sintoma pode fazer com que o idoso não compreenda o que acontece ao seu redor e confunda constantemente o futuro e o passado.

Dificuldade para dormir

Ter dificuldade para ter uma boa noite de sono é um dos primeiros sintomas da doença. Passar por longos períodos de insônia, apresentar dificuldade em manter um sono contínuo, tudo isso pode ser indício de demência, por isso é sempre indicado a procura de um médico especialista no assunto.

Agressividade

Ter comportamentos mais agressivos e sucessivas alterações no humor também são sintomas de Alzheimer. Esses sintomas podem causar a perda do interesse na realização das tarefas diárias, irritação e chateações, se esses sintomas não forem tratados corretamente podem acarretar o agravamento do quadro clínico do paciente.

Dificuldade com as tarefas rotineiras

Como citamos acima, alguns sintomas podem interferir no desempenho das atividades diárias, como escovar os dentes, fazer um café, beber água. No início dos sintomas, esses esquecimentos podem passar despercebidos, mas com o tempo eles afetam drasticamente a qualidade de vida do idoso.

Antes de sair se diagnosticando com a doença, lembre-se, para o diagnóstico correto devem ser realizados exames físicos e neurológicos, com análise detalhada dos sintomas apresentados pelo paciente. Por isso, antes de tudo, procure o seu médico!

É possível prevenir o Alzheimer?

Muitas pessoas se perguntam se é possível prevenir o surgimento do Alzheimer, mas não existe nenhuma receita mágica! As principais ações que contribuem para dificultar o aparecimento da doença já fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Esses hábitos, além de garantir qualidade de vida e bem-estar, podem te manter saudável e longe de enfermidades, confira! 

Adote uma alimentação saudável!

Os médicos especialistas sempre batem na tecla da alimentação balanceada e saudável, adotar esse hábito à sua rotina é fundamental para evitar o surgimento do Alzheimer.

O que acha de começar reduzindo o consumo de gorduras derivadas de laticínios, manteigas, carne vermelha e alimentos refinados? Invista em uma dieta rica em gordura boa, tente consumir mais castanhas, nozes, amêndoas e abacate, por exemplo.

Alimentos ricos em vitamina ômega 3, vitamina E, vitamina B9 e vitamina B12 também são altamente recomendados para a prevenção da doença.

Estimule o seu cérebro

Sem estímulo constante o cérebro fica mais propenso a complicações neurodegenerativas. Manter a mente ativa é essencial para garantir que ele continue trabalhando de maneira eficaz.

Para manter o cérebro estimulado você pode aprender um novo idioma, aprender a praticar aquele hobby que você sempre teve curiosidade ou até mesmo brincar com jogos simples, como quebra-cabeça, xadrez e dominó. O importante aqui é desafiar a sua mente todos os dias e estar sempre disposto a aprender algo novo!

Pratique atividades físicas

Realizar atividades físicas é um hábito importante em qualquer fase da nossa vida! Recentemente, pesquisadores da UFRJ descobriram que praticar exercícios regularmente pode ser a chave para combater o Alzheimer.

O segredo está no fato de liberarmos um hormônio chamado irisina, que protege as conexões neurais e, consequentemente, pode ajudar na prevenção de doenças degenerativas.

Caminhadas e corridas também são grandes aliadas da prevenção do Alzheimer, atividades como essas contribuem na tarefa que citamos acima: manter o cérebro ativo.

Tenha uma boa noite de sono

O sono é essencial para manter o bom funcionamento do cérebro, ter uma boa noite de sono pode contribuir para que o órgão não sofra nenhum tipo de dano semelhante ao Alzheimer.

Agora que você já conhece as principais dicas de prevenção, o que acha de colocá-las em prática desde já na sua vida e na vida do familiar que você ama? E se quiser saber mais sobre o assunto, confira o manual Nutrição e Doença de Alzheimer que a Direção Geral de Saúde lançou, em 2015, em Portugal.

No manual você pode encontrar algumas recomendações já citadas aqui, como alimentação saudável e a prática de atividades físicas.
Aqui no Seniors Club temos um time de profissionais multidisciplinares sempre atentos aos hábitos e sintomas dos nossos hóspedes.

Seniors Club Residencial

Tomar a decisão de internar um familiar em um lar para idosos é extremamente difícil. Porém, quando o idoso já apresenta sinais de demência e Alzheimer, adiar o início do tratamento recomendado pode acelerar o avanço da perda de memória e das funções motoras.

A falta de clareza sobre a doença e seus cuidados, faz com que a internação em local especializado seja a decisão mais correta, para cuidar de quem se ama em um momento tão delicado. 

Por isso, o diferencial do Seniors Club, além de ser um residencial de alto padrão que reúne o conforto de um hotel 5 estrelas e as atividades de um clube, é justamente possuir os cuidados de uma clínica e profissionais especializados no tratamento do Alzheimer e Demência.

Oferecemos atendimento médico diário, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outras especialidades, com a intenção de oferecer aos nossos hóspedes qualidade de vida e bem-estar.

Para saber mais sobre residencial para idosos com Alzheimer:
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