Dicas para convencer o seu familiar idoso à morar num residencial

Convencer os pais, avós ou até mesmo outros familiares a morar num residencial para idosos, não é uma tarefa fácil. Afinal, muitas pessoas ainda possuem um certo preconceito com residenciais que atendem a terceira idade. 

Porém, é necessário esclarecer que muitas vezes um residencial especializado pode ser a melhor maneira de oferecer todo o conforto e cuidados que nossos velhinhos precisam, cuidados esses que, com o passar da idade, tornam-se mais necessários e constantes do que nunca. 

Mas com isso, a maioria dos filhos sente dificuldade em conduzir o destino dos pais. Até porque, a inversão de autoridade pode não ser aceita por eles. Pois, mesmo enfraquecidos, os idosos podem impor suas vontades, levando os filhos a desistir de procurar uma solução segura, mesmo estando totalmente convencidos de que seria o mais adequado. Então, como lidar com essas situações da melhor forma possível? 

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A médica responsável pelo Seniors Club, Dra. Carla Lagomarsino, relatou a importância do diálogo entre familiar e idoso, na hora prévia à busca por um residencial. 

“Eu e meu marido recebemos e conversamos com todas as famílias que vêm nos visitar, à procura de um residencial. Geralmente nos procuram quando surgem sinais que lhes indicam que algo pode não estar bem com as pessoas que amam. 

Apesar de muitas vezes ainda ouvirem discursos coerentes dos seus familiares mais velhos, começam a presenciar repetições de pequenos acidentes, confusões com a medicação, quedas, cenários de isolamento e depressão, emagrecimento acentuado, e começam a preocupar-se com a segurança e o bem-estar dos seus idosos.

E o problema acaba surgindo, na hora de convencer os familiares. Por mais que seja a melhor opção, tanto para a saúde mental, quanto física dos mesmos, as vezes não é fácil aceitar esse fator, emocionalmente falando. Até porque muitas vezes o que o filho quer – segurança – não é o mesmo que o idoso deseja: a autonomia de continuar “mandando na sua própria vida”, destaca a Dra. Carla. 

Por isso, confira algumas dicas para tornar esse momento mais fácil. 

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1- Quem deve falar?

Convencer uma pessoa a morar em um lar para idosos, quando sempre morou sozinha, não é tarefa fácil. O melhor é que quem converse seja alguém em que esta pessoa sinta bastante confiança. Às vezes um familiar, um médico, ou até mesmo um amigo. 

A expectativa de mudar radicalmente a sua rotina pode ter um peso muito grande e o ideal é que tudo comece como uma experiência. Sim! Tudo que é definitivo assusta muito. Então por que não começar dizendo que vai ser uma mudança provisória? Até porque ninguém sabe mesmo como vai ser esta tentativa. 

Vai ser com o passar dos dias em um novo lugar que o idoso poderá sentir os benefícios de ter outras pessoas para conviver e se divertir, ter regalias como alguém que prepara as suas refeições, que mantém seu quarto limpo e que o lembra de tomar seus medicamentos na hora correta. 

2- Desmistifique a imagem negativa dos Lares de Idosos

Claro que a escolha do Lar é tudo! Hoje, existem lares bonitos e com pleno conforto, muito bem equipados, onde os idosos podem estar melhor do que em suas próprias casas. 

A entrada em um lar representa uma oportunidade para os idosos fazerem novos amigos, se libertarem de responsabilidades e desfrutarem de uma vida ainda ativa, em um ambiente seguro e assistido.

Importante o idoso compreender que, num local assistido, ele manterá essa autonomia tão necessária. Só não terá que se preocupar com IPTU, manutenção, mercado, empregada, contas de energia, água e internet…. 

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3- Lembre ao idoso que a outra alternativa pode ser a solidão 

Viver só pode ser perigoso durante a terceira idade. Existem riscos de quedas ou de passar mal por algum motivo e não ter ninguém para ajudar. 

Às vezes confiar em uma empregada ou cuidadora que vem por certos períodos pode não ser a solução de todos os problemas, pois tem-se que pensar no período em que ela não está. 

4-  Ajude o idoso a tomar consciência dos riscos que corre

O melhor será, primeiro, refletir calmamente e em conjunto com o próprio idoso sobre a sua real situação. 

A manutenção do idoso em sua casa sem o devido acompanhamento promove a sua insegurança em caso de acidente ou de mal-estar, podendo levá-lo para um estado de maior sofrimento ou mesmo de maior dependência.

A entrada em um lar no momento de crise não permite uma escolha ponderada e dificulta a integração do idoso no mesmo.

5- Fique atento aos sinais de saúde do idoso

Quando o idoso está ficando esquecido, confuso ou repetitivo, são sinais de um possível processo inicial demencial. Pode ser mais complicado aos familiares apresentar razões para a mudança de casa, pois a pessoa se torna incoerente. 

Não consegue entender as razões plausíveis como segurança ou ter cuidados. E até pode colocar-se bastante contra se a família quiser utilizar como argumento algum problema cognitivo. Neste caso, o melhor é convencê-lo a passar um período por outras razões, como uma reforma na casa, férias da empregada, ou o tratamento de um probleminha clínico, uma espécie de reabilitação monitorada para se fortalecer. Ou seja, motivos que não se relacionam ao seu estado de saúde mental.

6- Tenha calma e paciência 

Seja no caso de solidão ou em estado de situação incapacitante por alguma doença, convencer um idoso a sair de sua casa é uma situação muito difícil e necessita muita paciência com a pessoa mais velha. Uma boa sugestão é escutá-lo em caso de recusa e perguntar os motivos de sua escolha. 

A partir daí, é possível tentar convencê-lo baseado em seus próprios argumentos. A maioria das pessoas não deixam os idosos se expressarem ou falarem o que pensam, e muitas vezes essa atitude pode ser a razão da recusa deles em morar com outra pessoa que passará a viver com eles, especialmente aqueles que sempre foram independentes durante sua vida inteira.

Ouvir as pessoas idosas e ponderar com elas de modo calmo e persuasivo sem tentar impor-lhes nada, pode ser uma boa alternativa de convencimento.

7- Proponha um período experimental

Um pouco à semelhança das crianças quando vão a primeira vez para o jardim, os idosos precisam de tempo para se adaptarem. Até que se sinta melhor no lar do que em sua própria casa! 

Se o idoso estiver lúcido, esta jornada pode ser proposta numa perspectiva experimental, envolvendo-o na decisão e na avaliação do lar escolhido.

Veja mais: Descubra Porque as Relações Sociais são Importante para Idosos

Gostou do conteúdo de hoje e ficou curioso (a) para saber mais sobre os serviços do Seniors Club? Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas. Se preferir, basta agendar uma visita para conhecer cada espaço que o residencial oferece aos nossos queridos hóspedes. 

Sinais que um Idoso com Alzheimer Precisa de Cuidados Especializados

A doença de Alzheimer (CID 10 G30) é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo, ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando consequências como a perda de memória.

No início, o paciente pode até lembrar de acontecimentos muito antigos, mas acaba esquecendo coisas simples, como uma refeição que acabou de realizar.

O Alzheimer é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. Na doença de Alzheimer, as células cerebrais degeneram e morrem, causando um declínio constante na memória e na função mental.

Veja mais: Tudo o que você precisa saber sobre alzheimer

Sintomas de Alzheimer

Os primeiros sintomas são aumento do esquecimento ou confusão leve que podem ser os únicos sintomas da doença de Alzheimer que você percebe. Mas ao longo do tempo, a doença rouba mais de sua memória, especialmente as memórias recentes. A taxa em que os sintomas pioram varia de pessoa para pessoa.

Se você tem Alzheimer, você pode ser o primeiro a perceber que está tendo uma dificuldade incomum de lembrar as coisas e organizar seus pensamentos.

Ou você pode não reconhecer que algo está errado, mesmo quando as mudanças são perceptíveis para os membros da sua família, amigos íntimos ou colegas de trabalho.

Alterações cerebrais associadas à doença de Alzheimer levam a problemas crescentes com:

Memória

Todo mundo tem lapsos de memória ocasionais. É normal perder a noção de onde você coloca as chaves ou esquecer o nome de um conhecido. Mas a perda de memória associada à doença de Alzheimer persiste e piora, afetando sua capacidade de funcionar no trabalho e em casa.

Pessoas com Alzheimer podem:

  • Repetir afirmações e perguntas repetidamente, sem perceber que elas já fizeram a pergunta antes;
  • Esquecer conversas, compromissos ou eventos;
  • Perder-se em lugares familiares;
  • Eventualmente, esqueça os nomes dos membros da família e objetos do cotidiano;
  • Tenha dificuldade em encontrar as palavras certas para identificar objetos, expressar pensamentos ou participar de conversas;
  • Pensamento e raciocínio;
  • A doença de Alzheimer causa dificuldade em se concentrar e pensar, especialmente em conceitos abstratos como números.

Prevenção

Atualmente podemos atuar em cinco áreas de prevenção de demência que terão muito mais efeito se realizadas conjuntamente, e mais eficazes se iniciadas precocemente:

  • Atividade física apropriada para idade (de preferência atividade aeróbica);
  • Alimentação balanceada e voltada para alimentos naturais – dieta do mediterrâneo, alimentos ricos em ômega 3;
  • Prevenção de fatores de risco vascular como controlar diabetes, hipertensão, dislipidemias. Evitar tabagismo, álcool em excesso;
  • Atividade intelectual: testes, exercícios mentais, manutenção atividade profissional, programa de reabilitação cognitiva;
  • Preservação das relações sociais e familiares (convivência interpessoal, manutenção e reforço de vínculos afetivos).
  • Ainda não existem remédios milagrosos ou procedimentos definitivos, porém a medicina tem evoluído rapidamente na busca dos melhores recursos para tratar e prevenir o Alzheimer.

Confira abaixo, alguns sinais de que o idoso com Alzheimer precisa de cuidados especializados!

1. Dificuldade de realizar a higiene pessoal

O Alzheimer costuma ser classificado em três estágios: leve, moderado e avançado. Quando o transtorno está em seu estágio avançado, dessa forma, impacta ações de cuidados pessoais e até mesmo a capacidade de ir ao banheiro, com casos comuns de incontinência urinária e fecal.

Assim, a internação é recomendada a fim de que os pacientes possam receber as intervenções clínicas necessárias para que não tenham problemas com a evacuação e recebam auxílio na hora de tomar banho, pentear os cabelos e escovar os dentes, por exemplo.

2. Problemas para se alimentar

À medida que a doença avança, é comum que os pacientes se esqueçam de comer. Aos poucos, todavia, ela afeta até mesmo a capacidade de desempenhar essa ação, o que demanda acompanhamento.

Em casos mais avançados, há dificuldade de deglutição, o que torna fundamental o uso de sonda para nutrição do indivíduo.

3. Facilidade para se perder fora de casa

Conforme a doença progride, seus sintomas podem ser identificados pelo próprio paciente, enquanto a demência não tem um avanço extremo, ou por familiares e pessoas próximas.

É recorrente entre esses sintomas, a partir do estágio moderado, que haja limitações para andar na rua, como em visita a locais da vizinhança, e surja em seu lugar dificuldade para retornar ao lar.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar sobre algum idoso perdido na rua, certo? Esse é um quadro comum que o Alzheimer pode acarretar e a internação se torna uma alternativa segura para a integridade do paciente, já que sua vulnerabilidade pode expô-lo a riscos e até mesmo à má fé de pessoas com intenção de os roubar ou praticar violência contra eles.

4. Excesso de agitação e agressividade

A demência e a perda de memória são situações bastante duras de se lidar, capazes de afetar a autoestima e o humor dos pacientes com Alzheimer.

Casos nos quais há episódios sucessivos de agitação e agressividade podem precisar de um auxílio médico diário, com prescrição de medicamentos e cuidados clínicos possíveis à manutenção de seu bem-estar

Gostou do conteúdo de hoje? Continue nos acompanhando para mais informações sobre saúde e qualidade de vida do idoso. Lembrando que no Seniors, nós oferecemos todos os cuidados médicos necessários que uma pessoa com nível de Alzheimer avançado precisa.

Os Perigos da Infantilização do idoso

Os Perigos da Infantilização do idoso


 

Pense em todas as pessoas famosas, que você admira e que já passaram dos 60. Agora se imagine falando para o Rei do futebol, Pelé (80 anos): “Vamos brincar de bolinha?”. Soa estranho, não?

Quantas vezes já ouvimos a frase: “um idoso volta a ser criança”? A infantilização da pessoa idosa é uma prática comum, as vezes sem intenção, mas que pode causar problemas que vão da perda da autoestima até a depressão. Acompanhe no texto.

E se você estivesse no mesmo ambiente que a Suzana Vieira (78 anos) e se dirigisse a um familiar dela e perguntasse sobre a saúde de Suzana?

Parece exagero, mas esses são exemplos de atos praticados por familiares ou até mesmo profissionais da saúde em relação a idosos. Tirando deles escolhas, opiniões, autonomia e os tratando como crianças.

É quase como se, a maturidade e a capacidade cognitiva de um idoso não coubessem mais na vida adulta, como se a pessoa que chegou a velhice, tivesse o mesmo nível de compreensão de uma criança da primeira infância.

Esse processo de infantilização do idoso faz com que ele se sinta diminuído, que a sua autoestima seja gravemente afetada e por fim, o próprio idoso acaba vendo a si como uma pessoa frágil e incapaz.

Para alguns psicanalistas, a infantilização pode ser considerada como uma fonte de violência, capaz de gerar trauma e conflito, que em conjunto são responsáveis por destruir a autoconfiança e apressar o declínio do idoso. Nas palavras de Eloah Mestieri, psicanalista com experiência em bem-estar na terceira idade: “A infantilização coloca uma barreira entre o idoso e o mundo, como se este estivesse regredindo de importância enquanto sujeito. Isso traz consequências drásticas na saúde física também.”

Exemplos de como ocorre a infantilização do idoso

  • Falar com o idoso usando expressões no diminutivo (comidinha, roupinha, caminha);
  • Conversar apenas com o acompanhante ou como se o idoso não estivesse presente;
  • Deixar de incluir o idoso em programas como shows, teatros, festas e viagens em família;
  • Não conversar com a pessoa idosa sobre temas da atualidade;
  • Não considerar as opiniões da pessoa em decisões relacionadas a sua vida, como fazer festa de aniversário ou usar determinados tipos de roupa.

É claro que esse comportamento não tem como intenção prejudicar o idoso, é apenas a ânsia de tratar com carinho e demonstrar respeito e amor com quem tem mais idade, mas é preciso entender o limite entre o desrespeito e o carinho.

É completamente possível ser afetuoso e empático em relação ao idoso sem descaracterizar a identidade e a personalidade da pessoa. Já é bem difícil para o idoso se adaptar às mudanças na rotina impostas pela velhice.

As limitações cognitivas e motoras que envolvem aspectos físicos, psíquicos e sociais por si só já podem ser um gatilho para a depressão. Aliados ao sentimento de impotência por não poder gerir a própria vida, causados pela infantilização, afetam sua autoconfiança.

A infantilização não é saudável para o idoso. Afeta a sua dignidade, saúde física e mental. Instiga a tristeza e a melancolia, que podem se encaminhar para sintomas de depressão, apressar a perda cognitiva, a senilidade e outros problemas.

A única forma de evitar isso é ter equilíbrio, cuidado e bom senso. Não faça pelo idoso o que ele mesmo pode fazer, ouça-o com atenção, respeite as suas opiniões e decisões, insira ele nos programas familiares e estimule a socialização.

A velhice é uma condição que faz parte das nossas vidas, todos irão envelhecer um dia, por isso devemos abandonar essa ideia de regressão e de inabilidade. Mesmo que o idoso necessite de cuidados, ele não deve ser posto em uma posição de passividade.

A imunidade do idoso em relação a Covid-19

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A imunidade do idoso em relação a Covid-19

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Em tempos de pandemia, muitas pessoas têm se perguntado se existe algo a fazer em relação a saúde do mais vulneráveis frente a Covid-19. Será que é possível melhorar a imunidade do idoso através de alimentos e medicamentos? A resposta é sim!
Dormir bem, ter hábitos saudáveis como fazer exercícios físicos e evitar o tabagismo, são atitudes que influenciam muito a imunidade de qualquer pessoa. Porém, quando se trata de um idoso, naturalmente mais frágil, que já possui uma ou mais comorbidades isso pode não ser o suficiente.
Existem algumas vitaminas e minerais essenciais para o equilíbrio do organismo e melhora da resposta imunológica frente ao novo vírus. A defesa do corpo se dá através de células sanguíneas e anticorpos que neutralizam a atividade viral. Para uma boa batalha, o organismo deve estar com este sistema imunológico íntegro, em quantidade satisfatória.
Essas células sanguíneas necessitam de vários ingredientes para serem produzidas e é nesse processo que entram algumas vitaminas e minerais, essenciais nessa produção, especialmente as vitaminas A, C, D, E e ácido fólico, e os minerais selênio, zinco e ferro.

Quais alimentos possuem essas vitaminas e minerais?

  • Vitamina A: pode ser obtida através da ingestão de leite, ovos, brócolis, couve e vegetais amarelados como cenoura e abóbora;
  • Vitamina C: é encontrada nas frutas cítricas, no caju, goiaba, morango, kiwi, nos pimentões, rúcula, alho, espinafre, alface, etc;
  • Vitamina D: provém dos raios solares em contato com a pele;
  • Vitamina E: vem de óleos vegetais de oliva, soja, milho, girassol, das nozes, sementes e grãos integrais e dos peixes;
  • Ácido fólico: você encontra no feijão, na laranja, nas amêndoas, amendoim, lentilha, ovos e vegetais verdes;
  • Selênio: está nas nozes e em vegetais e animais que se desenvolveram em solo rico neste mineral;
  • Zinco: pode ser encontrado em mariscos, ostras, camarões, carnes, frango, peixe, ovos, grãos e cereais integrais;
  • Ferro: está nas carnes vermelhas, especialmente fígado, rins e coração e nos peixes, beterraba, feijão, folhas verdes escuras, amêndoas e castanhas e frutas secas.

Caso o idoso não tenha uma dieta balanceada, capaz de suprir a boa ingestão destes nutrientes, a recomendação é que um médico e um nutricionista sejam procurados e façam uma avaliação, para uma possível suplementação na sua dieta. Tomando o cuidado, é claro, para não exceder as quantidades necessárias, pois o uso abusivo de algumas vitaminas e minerais podem causar danos ao corpo do idoso.

No Seniors Club Residencial para idosos, temos uma equipe multidisciplinar que individualiza o atendimento do hóspede, para que ele tenha uma ingestão adequada daquilo que é necessário para o equilíbrio do seu organismo e assim esteja melhor preparado para combater possíveis infecções.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]