Cuidar do Idoso em Casa ou em um Lar de Idosos: Qual é a melhor escolha?

O número de idosos no Brasil é cada vez maior. Os habitantes com mais de 60 anos já são mais de 25 milhões e em 2030 serão 30% de toda a população brasileira. Isso significa um salto de 25 para 70 milhões de idosos em 10 anos. E nesse contexto, os idosos precisam de mais e melhores opções para envelhecer com saúde e bem-estar. Então, o que seria melhor para eles, ser cuidado em casa ou em um lar de idosos?

Veja mais: Como é Possível Desfrutar da Convivência em Um Lar de Idosos?

Além dos fatores demográficos, avanços na medicina e a adoção de melhores hábitos, contribuem para que a expectativa de vida aumente. Se o aumento da população com mais de 60 anos já é surpreendente, o aumento da população de idosos com mais de 80 anos é, proporcionalmente, maior.

Diante disso, a dificuldade ou dependência em relação às atividades essenciais para a qualidade de vida do idoso, como as de autocuidado, obriga muitas vezes, que a família busque alternativas para cuidar do ente querido. Essa situação será cada vez mais comum. Não é falta de vontade ou de carinho.

Acontece que os tempos mudaram, as famílias são menos numerosas que antes e as mulheres, que costumavam cuidar dos afazeres da casa e dos membros da família, hoje trabalham tanto quanto os homens. Durante o dia, com todos fora de casa trabalhando, não tem ninguém para ficar com o idoso e dar a ele o cuidado e atenção que necessitam. A viuvez, a ocorrência de doenças, as incapacidades, ou ainda a distância dos familiares, podem exigir decisões que envolvam a necessidade da busca por opções como, cuidadores, residenciais ou lares de idosos.

Se considerado que pessoas de idade supervalorizam algumas coisas, como por exemplo, a casa onde moram e que na maioria das vezes a família sente-se culpada por transferir seu ente querido para um lar de idosos, pelo estigma que isso carrega, a opção de contratar um cuidador para atender ao idoso em casa é vantajosa por ser a mais fácil. Porém, infelizmente essa é a única vantagem.

As questões culturais que envolvem culpa e julgamentos, acabam adiando a busca por um residencial ou lar de idosos, que certamente atenderia melhor às expectativas da família e as necessidades idoso. E isso ocorre mesmo quando já se esgotaram as possibilidades de cuidar do ente em casa, e esse é o grande erro.

Veja mais: Qual é a importância de um ambiente preparado para o idoso?

Contratar um profissional para atender ao idoso em casa, durante as 24 horas, custa aproximadamente R$ 12.000,00 mensais. Esse valor não leva em consideração alimentação e que a casa deve ser adaptada para atender as necessidades de segurança, com corrimãos, guarda-corpos, barras de segurança nos banheiros, etc. E principalmente, não considera o fato de que em casa, com um cuidador, o idoso é apenas “assistido” e sua vida se resume apenas a comer, dormir e assistir TV.

Em um lar de idosos sério, todas as necessidades do hóspede serão atendidas, desde a alimentação até a atenção diária com a medicação, e ele ainda terá atendimento especializado em várias modalidades. Mesmo os idosos independentes, sem incapacidades e com autonomia, podem optar por viver em um lar de idosos, como forma de se integrar a outras pessoas da sua idade, desenvolver atividades e obter facilidades no seu dia a dia. Muitas vezes simplesmente como parte de um desejo de não depender dos familiares e preservar a sua autonomia e privacidade.

Para escolher a opção adequada para quem você ama, para quem o criou, ou até para você mesmo, é extremamente importante conhecer pessoalmente as instituições e levar em consideração alguns critérios que irão auxiliar na tomada de decisão.

Fique atento à localização, ao sistema de visitas, aos cuidados e modalidades de estadia oferecidos pelo lar de idosos, ao estado de conservação da propriedade, o tamanho das acomodações, profissionalismo da equipe assistencial e dos gestores. A grade de serviços e atividades oferecidas também são relevantes e, o mais importante: como você se sente ao conhecer o local.

Veja mais: Qual é o Custo Benefício de um Lar para Idosos 

Permitir que seu familiar amado desfrute das mordomias de um ótimo lar de idosos nunca será significado de abandono e sim de amor e cuidado.

Como Evitar a Depressão em Idosos

É possível recorrer a algumas atitudes que podem não apenas diminuir sentimentos negativos e a depressão em idosos, mas também ajudá-los a lidar com algumas dificuldades e inseguranças pertinentes a fase da vida. É papel dos psicólogos ajudar as pessoas. Por isso, separamos algumas dicas para aprender a lidar com a depressão em idosos.

Veja mais: Transtorno de Ansiedade Afeta os Idosos?

1. Dê atenção

Uma das maiores reclamações da terceira idade é a falta de atenção dos filhos e netos. Quem nunca escutou algo assim por aí? Desse modo, uma das maiores atitudes que os familiares podem desenvolver frente a quadros depressivos em idosos é cuidar.

Visite, dê atenção, converse, pergunte sobre o dia da pessoa, escute suas histórias e, para além disso, reserve um tempo do seu dia para passar com seu ente querido.

2. Tenha tempo de lazer

Muitos idosos acabam ficando presos em suas casas, seja por conta de dificuldades motoras ou problemas de saúde. Entretanto, passar muito tempo em um mesmo local sem muitas atividades pode ser prejudicial a saúde mental.

Desse modo, uma dica valiosa é: tenha tempo para lazer com seu ente querido. Planeje atividades, como um passeio no parque, piquenique, jantares e almoços fora de casa, compras, cafés e outras atitudes semelhantes para quebrar a rotina e plantar memórias felizes em um período delicado.

3. Permita que o idoso faça as coisas que gosta

Como sabemos, a terceira idade pode vir acompanhada de uma série de problemas no corpo, como de saúde e dificuldades para locomoção. Entretanto, com os cuidados e tratamentos corretos, isso não é motivo para que o idoso se afaste das atividades que gosta de fazer.

Por isso, deixe que o seu ente querido ocupe a mente com pequenas funções do dia a dia que trazem algum tipo de prazer a ele. Além disso, é válido despender um tempo para ensiná-lo novas tarefas e, até mesmo, conhecimentos, como aprender um novo idioma ou tocar um instrumento.

4. Não deixe o idoso sozinho por grandes períodos

A solidão é um dos maiores vilões quando falamos da depressão em idosos. Por esse motivo, é essencial que os familiares se organizem e revezem para não deixar a pessoa sozinha por grandes períodos.

Como também, a companhia e ajuda de um familiar pode evitar diversos acidentes, como quedas e queimaduras, comuns nessa idade e geralmente providos pela dificuldade de locomoção.

5. Não ignore o acompanhamento psicológico

A depressão em idosos ou em pessoas de qualquer faixa etária não tem cura. Entretanto, há tratamentos que podem melhorar de modo significativo a qualidade de vida do indivíduo acometido. Por isso, é essencial que a pessoa realize o devido acompanhamento com o profissional indicado. 

Os tratamentos geralmente consistem na combinação de psicoterapia, que possuem a função de diminuir a ansiedade, ajudar com o sono ou outras dificuldades que a pessoa apresente. 

Cuidar da saúde mental é uma necessidade da sociedade atual, independentemente da idade. É necessário desacelerar de vez em quando, dar um tempo para si, realizar tarefas benéficas para a saúde, manter uma alimentação equilibrada, priorizar noites bem dormidas e atividades físicas.

Gostou do conteúdo? Continue nos acompanhando para ler mais temas como este. E te convidamos a conhecer nosso residencial! 🙂

Sinais que um Idoso com Alzheimer Precisa de Cuidados Especializados

A doença de Alzheimer (CID 10 G30) é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo, ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando consequências como a perda de memória.

No início, o paciente pode até lembrar de acontecimentos muito antigos, mas acaba esquecendo coisas simples, como uma refeição que acabou de realizar.

O Alzheimer é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. Na doença de Alzheimer, as células cerebrais degeneram e morrem, causando um declínio constante na memória e na função mental.

Veja mais: Tudo o que você precisa saber sobre alzheimer

Sintomas de Alzheimer

Os primeiros sintomas são aumento do esquecimento ou confusão leve que podem ser os únicos sintomas da doença de Alzheimer que você percebe. Mas ao longo do tempo, a doença rouba mais de sua memória, especialmente as memórias recentes. A taxa em que os sintomas pioram varia de pessoa para pessoa.

Se você tem Alzheimer, você pode ser o primeiro a perceber que está tendo uma dificuldade incomum de lembrar as coisas e organizar seus pensamentos.

Ou você pode não reconhecer que algo está errado, mesmo quando as mudanças são perceptíveis para os membros da sua família, amigos íntimos ou colegas de trabalho.

Alterações cerebrais associadas à doença de Alzheimer levam a problemas crescentes com:

Memória

Todo mundo tem lapsos de memória ocasionais. É normal perder a noção de onde você coloca as chaves ou esquecer o nome de um conhecido. Mas a perda de memória associada à doença de Alzheimer persiste e piora, afetando sua capacidade de funcionar no trabalho e em casa.

Pessoas com Alzheimer podem:

  • Repetir afirmações e perguntas repetidamente, sem perceber que elas já fizeram a pergunta antes;
  • Esquecer conversas, compromissos ou eventos;
  • Perder-se em lugares familiares;
  • Eventualmente, esqueça os nomes dos membros da família e objetos do cotidiano;
  • Tenha dificuldade em encontrar as palavras certas para identificar objetos, expressar pensamentos ou participar de conversas;
  • Pensamento e raciocínio;
  • A doença de Alzheimer causa dificuldade em se concentrar e pensar, especialmente em conceitos abstratos como números.

Prevenção

Atualmente podemos atuar em cinco áreas de prevenção de demência que terão muito mais efeito se realizadas conjuntamente, e mais eficazes se iniciadas precocemente:

  • Atividade física apropriada para idade (de preferência atividade aeróbica);
  • Alimentação balanceada e voltada para alimentos naturais – dieta do mediterrâneo, alimentos ricos em ômega 3;
  • Prevenção de fatores de risco vascular como controlar diabetes, hipertensão, dislipidemias. Evitar tabagismo, álcool em excesso;
  • Atividade intelectual: testes, exercícios mentais, manutenção atividade profissional, programa de reabilitação cognitiva;
  • Preservação das relações sociais e familiares (convivência interpessoal, manutenção e reforço de vínculos afetivos).
  • Ainda não existem remédios milagrosos ou procedimentos definitivos, porém a medicina tem evoluído rapidamente na busca dos melhores recursos para tratar e prevenir o Alzheimer.

Confira abaixo, alguns sinais de que o idoso com Alzheimer precisa de cuidados especializados!

1. Dificuldade de realizar a higiene pessoal

O Alzheimer costuma ser classificado em três estágios: leve, moderado e avançado. Quando o transtorno está em seu estágio avançado, dessa forma, impacta ações de cuidados pessoais e até mesmo a capacidade de ir ao banheiro, com casos comuns de incontinência urinária e fecal.

Assim, a internação é recomendada a fim de que os pacientes possam receber as intervenções clínicas necessárias para que não tenham problemas com a evacuação e recebam auxílio na hora de tomar banho, pentear os cabelos e escovar os dentes, por exemplo.

2. Problemas para se alimentar

À medida que a doença avança, é comum que os pacientes se esqueçam de comer. Aos poucos, todavia, ela afeta até mesmo a capacidade de desempenhar essa ação, o que demanda acompanhamento.

Em casos mais avançados, há dificuldade de deglutição, o que torna fundamental o uso de sonda para nutrição do indivíduo.

3. Facilidade para se perder fora de casa

Conforme a doença progride, seus sintomas podem ser identificados pelo próprio paciente, enquanto a demência não tem um avanço extremo, ou por familiares e pessoas próximas.

É recorrente entre esses sintomas, a partir do estágio moderado, que haja limitações para andar na rua, como em visita a locais da vizinhança, e surja em seu lugar dificuldade para retornar ao lar.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar sobre algum idoso perdido na rua, certo? Esse é um quadro comum que o Alzheimer pode acarretar e a internação se torna uma alternativa segura para a integridade do paciente, já que sua vulnerabilidade pode expô-lo a riscos e até mesmo à má fé de pessoas com intenção de os roubar ou praticar violência contra eles.

4. Excesso de agitação e agressividade

A demência e a perda de memória são situações bastante duras de se lidar, capazes de afetar a autoestima e o humor dos pacientes com Alzheimer.

Casos nos quais há episódios sucessivos de agitação e agressividade podem precisar de um auxílio médico diário, com prescrição de medicamentos e cuidados clínicos possíveis à manutenção de seu bem-estar

Gostou do conteúdo de hoje? Continue nos acompanhando para mais informações sobre saúde e qualidade de vida do idoso. Lembrando que no Seniors, nós oferecemos todos os cuidados médicos necessários que uma pessoa com nível de Alzheimer avançado precisa.

Como a inteligência artificial pode ajudar idosos com demência

Como a inteligência artificial pode ajudar idosos com demência?


Você sabia que a Inteligência Artificial está revolucionando os cuidados com idosos e o tratamento de doenças como a demência? Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto!

Com o passar dos anos e o avanço tecnológico, se tornou praticamente impossível viver no nosso mundo contemporâneo sem fazer uso de nenhum tipo de tecnologia. As inovações tecnológicas estão presentes em todos os cantos, muitas delas servem apenas para facilitar o nosso cotidiano, como os computadores e os celulares. Mas você já ouviu falar da chamada Inteligência Artificial (IA)?

A Inteligência Artificial é a prova de que atualmente a tecnologia está muito além das simples telas, se trata de algoritmos de aprendizagem de máquina que podem ser utilizados para diversos fins. Neste texto vamos explorar o uso da Inteligência Artificial para detectar, prevenir e tratar a demência.

Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, o Brasil conta com mais de um milhão de pessoas diagnosticadas com Alzheimer, além disso, cerca de 55 mil casos são diagnosticados a cada ano. A doença mata mais que o câncer de mama e de próstata juntos, de acordo com o Alzheimer’s Association, e é a sexta maior causa de morte nos Estados Unidos. O assunto é sério e a Inteligência Artificial veio para ajudar a solucionar essa situação que aflige tantos idosos.

Inteligência artificial no diagnóstico e tratamento da demência

Com tantos casos identificados e ocorrências de mortes decorrentes de quadros de demência, a demanda por um diagnóstico precoce e tratamento eficiente é grande! Contudo, as doenças neurodegenerativas possuem uma complexidade nos seus mecanismos moleculares subjacentes à degeneração neuronal que apresentam enormes desafios para a elaboração de diagnósticos e tratamentos eficazes.

Nesse cenário, a Inteligência Artificial surge como uma luz no fim do túnel que traz esperança para os pacientes com demência.

Diagnóstico

A Inteligência Artificial pode ser útil tanto no processo de interpretação de imagens médicas, quanto na descoberta e no desenvolvimento de novas terapias. Isso pode ser realizado através da integração de várias fontes de dados que forneçam as informações necessárias para a IA.

Com a aplicação do algoritmo correto, a Inteligência Artificial poderá ter uma percepção confiável e automatizada de diversas variáveis da doença, assim como a progressão dos sintomas.

Um modelo de Inteligência Artificial já presente nesse campo da medicina é a neuroimagem, a primeira técnica da área a se beneficiar da abordagem do aprendizado de máquina para melhorar o diagnóstico. Outra vertente, chamada de Deep Learning, também permite que o médico responsável preveja o nível de diminuição das habilidades motoras do paciente.

Os algoritmos criados para a Inteligência Artificial podem ser treinados para atuarem em diversas funções. Nas iniciativas que citamos acima, eles são treinados para reconhecer as alterações causadas pelas doenças neurodegenerativas, fornecendo informações extremamente valiosas para o diagnóstico da demência.

Tratamento

Você já sabe como a Inteligência Artificial atua para o diagnóstico da demência. Mas e quando o paciente já recebeu o diagnóstico e está na fase de tratamento?

No tratamento, essa alternativa é capaz de utilizar as informações contidas nos registros eletrônicos para sugerir as melhores opções de tratamento para o paciente. 

As doenças neurodegenerativas possuem uma complexidade molecular que dificultam o diagnóstico, por isso já chegam tardiamente ao tratamento, além disso, muitas delas também não apresentam a possibilidade de cura. Nesse sentido, a Inteligência Artificial pode ser útil para ajudar a prever quais pacientes apresentarão comprometimento cognitivo leve e quais desenvolverão a doença de Alzheimer.

Apesar de muitos terem a impressão de que a Inteligência Artificial é um recurso caro e inatingível, ao longo prazo, essa tecnologia pode trazer economia até mesmo para o sistema público de saúde. Essa inovação evitaria, por exemplo, que pacientes com doenças debilitantes precisassem viajar até o médico para receberem o atendimento necessário. 

Apesar de ainda não existir cura para a maioria das doenças neurodegenerativas, as Inteligências Artificiais surgem exatamente para prestar esse auxílio e atuar ativamente na busca por uma cura eficaz. 

Os mecanismos de diagnósticos e tratamentos apresentados acima também servem para oferecer aos pacientes um maior bem-estar e melhor qualidade de vida.

Seniors Club Residencial

Tomar a decisão de internar um familiar em um lar para idosos é extremamente difícil. Porém, quando o idoso já apresenta sinais de demência e Alzheimer, adiar o início do tratamento recomendado pode acelerar o avanço da perda de memória e das funções motoras.

A falta de clareza sobre a doença e seus cuidados, faz com que a internação em local especializado seja a decisão mais correta, para cuidar de quem se ama em um momento tão delicado. 

Por isso, o diferencial do Seniors Club, além de ser um residencial de alto padrão que reúne o conforto de um hotel 5 estrelas e as atividades de um clube, é justamente possuir os cuidados de uma clínica e profissionais especializados no tratamento do Alzheimer e Demência.

Oferecemos atendimento médico diário, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outras especialidades, com a intenção de oferecer aos nossos hóspedes qualidade de vida e bem-estar.

Para saber mais sobre residencial para idosos com Alzheimer:
Ligue para 41 3285-8558 ou clique aqui para falar com um consultor pelo WhatsApp.

Quais são os Riscos do Verão Para os Idosos?

Quais são os Riscos do Verão Para os Idosos?


Com a chegada do verão é importante estar atento para os riscos aos quais os idosos estão expostos. Confira no texto quais são esses riscos.

Os idosos são mais vulneráveis às complicações causadas pelas altas temperaturas. Desidratação, queda de pressão e indisposições alimentares e queimaduras são alguns dos problemas que chegam junto com o verão.

A desidratação ou perda excessiva de água do organismo é o distúrbio mais comum e o que deve ser mais evitado. Ela pode acontecer por vários motivos, como a menor capacidade de concentrar urina e reter líquido no organismo, menor sensação de sede, transpiração excessiva, entre outros.

Alguns quadros podem se tornar graves e apresentarem sintomas como queda de pressão arterial, tontura, perda da consciência e lesões em órgãos internos. Por isso, é importante se manter alerta e oferecer líquidos constantemente aos idosos.

Casos de diarréia e vômitos também são comuns em idosos nessa época do ano. Isso porque no verão, os alimentos se deterioram com mais facilidade e também estão sujeitos à contaminação por bactérias. 

Outro cuidado que merece atenção, é a exposição ao sol. A pele dos idosos geralmente é mais sensível, porque a passagem dos anos diminui a quantidade de água intracelular e isso os deixa mais propensos a queimaduras e até mesmo insolações.

E quais precauções podem ser tomadas?

Hidratar sempre!

Para evitar a desidratação é recomendado que os idosos bebam 30ml de líquidos para cada quilo de peso. Pode ser água, sucos, chás, água de coco ou isotônicos, o importante é que eles estejam bem hidratados sempre. As roupas devem ser leves e confortáveis e o ambiente deve estar sempre bem arejado, porque isso evita a transpiração excessiva.

Fuja do sol quente!

O horário ideal para tomar sol é até as 9h e após às 17h. E quando falamos em tomar sol, é o tempo suficiente para repor a vitamina D, coisa de 15 a 20 minutinhos, nada de ficar horas no sol. 

Use Protetor Solar.
Idosos devem receber hidratação constante por terem a pele mais sensível, é importante incluir também o uso de protetor solar, mesmo que não haja exposição ao sol. Sempre utilize proteção solar acima do fator 30.

Cuidado com a higiene e armazenamento de alimentos

Para evitar diarréias e vômitos e consequentemente desidratação, é necessário lavar sempre as mãos antes de manusear os alimentos, guardar alimentos perecíveis na geladeira e evitar consumir sobras do dia anterior.

E lembre-se, antes de realizar o uso de qualquer medicamento o idoso deve consultar o médico e receber a prescrição adequada para cada situação. 

Aqui no Seniors Club temos um time de profissionais cuidadores sempre atentos à saúde, cuidados e hidratação dos idosos, para que nossos hóspedes possam aproveitar o melhor do verão! 

4 Dicas Essenciais Para Cuidar de pessoas Idosas

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4 Dicas Essenciais Para Você Apreender a Cuidar de Pessoas Idosas

 

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Um idoso em casa é a garantia de boas histórias, sabedoria e bons conselhos. Mas apesar dos momentos agradáveis é muito importante saber que pessoas idosas precisam de cuidados especiais.

Por serem de uma outra época, com outros costumes, eles podem ser um pouco resistentes as mudanças e existe também a dificuldade de aceitar o processo de envelhecimento que tira deles a autonomia e a liberdade. A junção desses fatores pode ser um tanto difícil para todos. Mas com amor, paciência e aceitação, é possível tornar a convivência harmoniosa.

Confira algumas dicas que preparamos para você aprender a cuidar das pessoas idosas da sua vida.

Tenha paciência

Alguns idosos têm um temperamento forte, isso, aliado as mudanças que o processo de envelhecimento causa nas vidas deles, pode influenciar na convivência de toda a família.

É importante praticarmos a resiliência, perceber a necessidade do idoso e compreender as suas limitações, que são típicas da idade. Por isso, paciência e carinho são fundamentais para o cuidado das pessoas idosas.

Incentive momentos de descontração

As limitações da idade, podem fazer com que idosos que sempre foram muito ativos e independentes, parem de se exercitar e gastar energia, e com isso aparecem problemas, como por exemplo, a depressão.

Por isso, sempre que puder, incentive que ele faça coisas de que gosta e participe desse momento. Isso fará com que ele se mantenha ativo e animado.

Em residenciais modernos como o Seniors Club, os idosos passam o dia socializando com pessoas da mesma idade através de jogos estimulantes e práticas de atividades físicas.

Além de manter o cérebro ativo, os momentos de descontração ajudam na queima de energia e na melhora da qualidade do sono.

Preserve a autonomia

Para um idoso que sempre foi ativo e independente, o grande incomodo de ter que ir morar com a família é a perda de independência. As vezes na ânsia de proteger as pessoas idosas da nossa vida, acabamos tirando a autonomia delas.

Devemos ter atenção com o cuidado em excesso, pois quando fazemos tudo e não deixamos que ela sequer tome suas próprias decisões também estamos o prejudicando.

É necessário readequar ambientes, para minimizar os riscos de queda tão comuns nessa idade e assim fazer com que ele possa continuar suas atividades diárias e só ajudá-lo no que ele realmente tem dificuldade para fazer sozinho.

Tenha empatia
Essa palavra que está tão na moda, é muito importante no relacionamento com as pessoas idosas, porque empatia é compreender, se identificar e se colocar no lugar do outro diante de uma situação.

Por isso, é importante que você pense como gostaria de ser tratado, caso estivesse na situação da pessoa idosa, como você se sentiria se passasse a ter limitações e a depender de outras pessoas. Esse é o melhor conselho que podemos dar.

Cuidar de pessoas idosas não tem segredo, basta apenas ter amor, carinho e respeito.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]