5 dicas para cuidar da saúde mental do idoso

5 dicas para cuidar da saúde mental do idoso

Todos queremos que nossos entes queridos envelheçam de forma plena e saudável. Para isso, a saúde mental não pode ser negligenciada. 

É extremamente importante falar sobre este assunto. Ele sempre esteve presente no cotidiano das pessoas, mas ficou ainda mais em pauta após o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020.

A solidão já era um problema dessas pessoas antes da crise sanitária mundial, que agravou a situação. A perda de autonomia, o medo e outras limitações interferem diretamente no estado mental do idoso. 

Por conta disso, é muito importante que você saiba cuidar da saúde mental do seu familiar idoso. Para te ajudar, separamos 5 dicas que poderão ser úteis. Siga a leitura e confira!

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Sinais de que seu ente querido está com a saúde mental fragilizada

Nem sempre é fácil identificar que a saúde mental do idoso está abalada. Muitas destas pessoas são mais reservadas, o que, erroneamente, faz os familiares pensarem que isso ocorre por conta do envelhecimento.

Porém, isso está longe de ser considerado normal. Os idosos têm apresentado um perfil mais ativo e autônomo, que contribuem para o envelhecimento saudável. 

Como cada ser humano tem suas próprias individualidades. Por conta disso, é extremamente importante ficar atento a alguns sinais, que podem ser silenciosos, e ajudar a perceber se o seu ente querido está frágil emocionalmente.

Por isso, se o idoso apresentar:

  • Constante irritabilidade;
  • Afastamento social;
  • Repetidas crises de choro;
  • Frequente desânimo;
  • Mau humor e atitudes grosseiras;
  • Queixas sem motivo;
  • Se recusa a levantar da cama.

É importante que você mantenha alguma forma de contato, mesmo que sejam conversas ou mensagens à distância, pois assim, será possível identificar o problema de forma precoce, e intervir precocemente. 

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5 dicas para cuidar da saúde mental do idoso

Como você observou, existem alguns sinais que não são visíveis, e que acabam dificultando para saber se o idoso está com a saúde mental abalada. Por isso, é preciso ficar atento.

Existem algumas atitudes simples que podem ajudar seu ente querido a se sentir valorizado e bem mentalmente. Confira a seguir, 5 dicas que separamos para você:

  1. Incentive a realização de atividades de lazer e outros hobbies

A primeira dica diz respeito à realização de atividades de lazer e entretenimento. Todo mundo gosta de se distrair e se divertir. Isso é importante em todas as faixas etárias da vida, mas faz ainda mais diferença na rotina de pessoas que estão na terceira idade.

A prática de atividades como croché, dominó, baralho, xadrez e demais exercícios lúdicos são extremamente benéficos para manter a saúde do idoso. Além disso, elas também proporcionam a interação social, que também contribuirão para este processo.  

  1. Tenha um tempo para conversar com o idoso

Como citamos anteriormente, é muito importante que você tenha tempo para conversar com o idoso e entender seus pensamentos, emoções e angústias. Mesmo que você more distante dele, ele precisa se sentir amado e valorizado!

Faça ligações, converse por mensagem nas redes sociais, mande cartas… são várias possibilidades. Se você não mora distante do seu ente querido, procure visitá-lo com frequência. Lembre-se que ouvir é diferente de escutar. Tenha paciência, e faça com que ele se sinta acolhido.

  1. Qualidade no sono

Outra dica que irá te ajudar a cuidar da saúde do idoso é em relação ao seu descanso. Proporcionar que ele tenha uma noite propícia de descanso é extremamente importante.

Sabemos que uma pessoa que esteja cansada irá ficar mau humorada e ansiosa, o que acabará afetando diretamente em sua saúde mental. Especialistas dizem que uma pessoa precisa dormir, ao menos, 8 horas por noite, para conseguir realmente descansar.

Faça o possível para garantir que o idoso consiga dormir corretamente. Isso irá contribuir para que ele acorde mais disposto no outro dia, além de prevenir algumas doenças.

  1. Faça um acompanhamento psicológico

As dicas que listamos acima são importantes na manutenção da saúde mental do idoso. Porém, não se pode ignorar o apoio e acompanhamento psicológico, tanto de psiquiatras e psicólogos quanto demais profissionais da área da saúde. 

Em outro texto aqui em nosso blog, falamos sobre a importância da terapia ocupacional para idosos. Ela é capaz de auxiliar pessoas que estejam com dificuldades motoras ou psicológicas, e tem como objetivo, deixar os pacientes mais independentes. 

Ela funciona de forma individual, conforme a necessidade de cada pessoa. Muitos lares de idosos contam esse tipo de recurso, que é fundamental para a promoção da cognição mental.

  1. Trabalhe a autonomia do idoso

Todas as dicas que citamos neste artigo são ótimas ferramentas para auxiliar e cuidar da saúde mental do idoso. Mas, tem uma que talvez seja a principal delas. E por isso, deixamos para o final.

Trabalhe a autonomia do idoso. Garanta que ele seja capaz de realizar seus afazeres de forma independente. Isso irá contribuir para que ele se sinta autoconfiante, e ajudará a manter pensamentos positivos e felizes. 

Obviamente, o processo de envelhecimento diminui a capacidade de alguns idosos realizarem algumas tarefas sozinhos. 

Porém, algumas simples práticas podem ajudá-lo, e servir como apoio para o restabelecimento da cognição. Para isso, você pode contar com a ajuda de fisioterapeutas e psicólogos.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha-2/ 

Conclusão

Ao longo desta leitura, você pôde conhecer algumas dicas, que servem de auxílio para a manutenção da saúde mental do idoso. 

Estar bem mentalmente é um desafio constante para as pessoas de todas as idades. Na terceira idade, isso é ainda mais difícil, por fatores como a solidão e a perda de autonomia, além do processo de envelhecimento, como um todo. 

Garantir que o seu ente querido esteja com a saúde mental em dia é fundamental para que ele tenha bem-estar e qualidade de vida. 

Além das dicas que citamos acima, também é importante que você estimule seu ente querido a adotar hábitos saudáveis em sua rotina, tanto na questão de alimentação quanto na prática de atividades físicas. 

Não deixe para adotar estas práticas quando o seu familiar estiver abalado psicologicamente. É importante identificar os sinais, mas não custa relembrar, que a prevenção sempre será o melhor remédio. Comece agora mesmo, e cuide de quem sempre cuidou de você.

O Seniors Club também pode te ajudar. Somos um residencial para idosos, e referência no serviço de hospedagem temporária ou moradia permanente.

Contamos com uma equipe de profissionais multidisciplinares do mais alto nível, que proporcionam ao idoso, todo o cuidado com a sua saúde física e mental. 
Agende uma visita e venha nos conhecer!

Como ganhar e não perder massa muscular na terceira idade

Como ganhar e não perder massa muscular na terceira idade

A terceira idade é marcada por ser uma fase única na vida da pessoa, com muitas descobertas. Garantir o envelhecimento saudável é um desafio para muitos idosos, que tem como objetivo, se manter ativos e saudáveis, além de ganhar e não perder massa muscular.

A sarcopenia é a doença responsável por caracterizar a perda de massa e função do músculo esquelético, reduzindo a força da pessoa afetada. Essa condição costuma aparecer após os 60 anos, e é um grande problema na vida do idoso. Em casos graves, ela pode até mesmo levar a quadros de mortalidade. 

Cuidar do corpo é uma atividade que deve ser feita ao longo de toda a vida, para que a pessoa chegue ativa na terceira idade, e consiga ter mais bem-estar e qualidade de vida. 

Porém, algumas pessoas têm dificuldade para ganhar massa muscular, ao mesmo tempo em que têm maior predisposição para perdê-la. 

Por isso, é importante saber o que fazer para que o idoso não sofra destas condições. No texto de hoje, iremos te dar algumas dicas de como o seu ente querido pode conquistar e manter músculos na terceira idade, o que o ajudará a ter mais bem-estar e qualidade de vida. Siga a leitura!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/disfagia-em-idosos-o-que-e-e-como-tratar/ 

Efeitos no corpo

Como citamos no início deste artigo, a sarcopenia é um grande problema na vida do idoso, e é responsável por muitos problemas de saúde, além da redução da força. Isso pode resultar no aumento do risco de quedas, e também, na lentidão dos reflexos e de alguns movimentos do corpo.

A perda de músculos é mais comum na terceira idade. Uma pessoa jovem, que seja sedentária, perde cerca de 14 gramas de músculo todo dia, enquanto na pessoa idosa, esse índice chega a ser de 95 gramas diários.

O corpo humano é como uma engrenagem, que só conseguirá funcionar corretamente com todas as peças em ordem. Quando os músculos estão fracos, haverá uma crescente dificuldade na realização das atividades diárias, sem falar no risco do aparecimento de algumas doenças como a diabetes. 

A perda de músculos também afeta na flexibilidade e mobilidade do corpo. Com isso, pequenos movimentos se tornam muito difíceis de serem realizados, e podem levar a dores e lesões. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/idosos-desnutridos-o-que-fazer/ 

Gordura não é o mesmo que músculo

Muitas pessoas podem se equivocar, e confundir músculos com gordura. No entanto, eles são duas coisas totalmente diferentes!

A variação de peso de uma pessoa está diretamente ligada à quantidade de músculos e de gordura que ela tem no corpo. Porém, a gordura ocupa mais espaço, e em geral, costuma ficar mais concentrada na região da barriga. 

O músculo, por sua vez, está ligado à estrutura do corpo humano, e ajuda a proteger os ossos, dando o equilíbrio necessário à pessoa. Eles são extremamente importantes para a saúde do idoso, combatendo dores e outros eventuais problemas de saúde que possam aparecer. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/obesidade-em-idosos-o-que-fazer/ 

Como ganhar massa muscular

Ganhar massa muscular é um problema que muitas pessoas sofrem ao longo da vida. 

Fatores genéticos e bióticos estão diretamente ligados a isto. Idosos que foram ativos fisicamente têm mais possibilidade de adquirir e manter os músculos, se comparado àqueles que levaram uma rotina mais sedentária. 

No entanto, nunca é tarde para começar a mudar os hábitos! Separamos algumas dicas que ajudarão o seu familiar idoso a ganhar massa muscular. Confira:

Rotina de atividades físicas

A primeira delas é uma velha conhecida. A melhor forma de se manter ativo na terceira idade é realizando exercícios físicos. 

É muito importante que o idoso acrescente em sua rotina alguma atividade física, que deve ser praticada de 4 a 5 dias por semana. Inicialmente, pode-se optar por exercícios com menor intensidade e frequência.

Musculação, crossfit, ginástica e pilates são algumas opções de atividades físicas que ajudarão no ganho de massa muscular. Porém, antes do idoso iniciar alguma delas, é importante consultar um médico, que conseguirá verificar se há restrição na realização destes exercícios físicos.

Consuma mais proteínas

A alimentação também está diretamente ligada ao ganho da massa muscular na terceira idade. 

Para isso, alimentos que sejam ricos em proteínas, como ovos, frango, carne vermelha, peixe, leite, queijo, amêndoas, amendoim e soja são excelentes opções de comidas que podem ser ingeridas pelo idoso que deseja aumentar sua massa muscular. 

Tome suplementos alimentares

É natural as pessoas, inclusive idosos, não conseguirem ingerir a quantidade diária certa dos alimentos e nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo. Isso ocorre devido à correria do dia a dia e também por outros fatores externos, como alergias e intolerâncias a certos tipos de alimentos.

Por isso, os suplementos alimentares são excelentes opções para idosos que desejam ganhar massa muscular, mas que não conseguem se alimentar corretamente. 

No entanto, vale o alerta: os suplementos são um complemento às refeições. Portanto, não deixe de se alimentar de forma correta, e consulte um nutricionista, que conseguirá indicar as melhores opções para o seu ente querido. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-evitar-que-o-idoso-se-alimente-de-forma-inadequada/ 

Como não perder massa muscular

Basicamente, os três tópicos acima servem tanto para auxiliar o idoso a ganhar quanto a manter a massa muscular. 

A alimentação e uma rotina regrada com exercícios físicos sempre será a melhor opção para que seu familiar tenha um envelhecimento saudável. Além deles, também há uma outra atitude que você pode colocar em prática.

Trate as doenças

Algumas doenças, como o diabetes, estão diretamente ligadas ao sedentarismo e a incapacidade do idoso em manter a massa muscular. 

Por isso, é fundamental tratar estas condições, para que o seu familiar tenha qualidade de vida e a disposição necessária para conseguir colocar em prática a rotina de exercícios e alimentação, que ajudarão a adquirir a massa muscular. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/quais-as-vantagens-de-um-nutricionista-para-a-saude-do-idoso/ 

Conclusão

Ao longo desta leitura, você pôde entender um pouco mais sobre a importância da musculatura para o corpo do idoso. Ganhar e não perder massa muscular na terceira idade é um desafio para muitas pessoas.

Porém, é fundamental que o seu ente querido consiga manter de forma correta os níveis de massa muscular no corpo, o que o ajudará a ter mais bem-estar e qualidade de vida, além de prevenir doenças como a sarcopenia.

A prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada são os principais fatores de sucesso para o idoso ganhar massa muscular. Porém, antes da mudança de hábitos, consulte um nutricionista, que conseguirá indicar a melhor opção para as demandas do seu familiar.

No Seniors Club, temos uma equipe completa de nutricionistas e outros profissionais da área da saúde, que trabalham em conjunto, para proporcionar ao idoso a melhor experiência possível.

As alimentações são preparadas de acordo com as necessidades específicas de cada hóspede. Agende uma visita e venha nos visitar!

Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

A terceira idade é marcada por ser uma época única na vida da pessoa. Garantir que o ente querido tenha mais bem-estar e autonomia é um desafio para muitas famílias, que buscam soluções para deixar este processo mais simples. Entre elas, está a hortoterapia para idosos.

Este conceito tem ganhado cada vez mais espaço no universo geriatra, e tem sido cada vez mais utilizado, trazendo inúmeras vantagens à saúde da pessoa idosa. 

Uma pesquisa realizada com 300 participantes, pela Universidade Estadual do Texas, nos Estados Unidos, indicou que indivíduos nesta faixa etária, que praticam a jardinagem diariamente, têm mais satisfação de vida e saúde em geral.

Além deles, a hortoterapia para idosos possibilita uma série de outros benefícios, que muitas pessoas talvez não saibam. Em nosso texto de hoje, falamos sobre eles e tudo que você precisa saber sobre esta terapia.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/beneficios-da-musicoterapia-para-idosos/ 

O que é hortoterapia?

Primeiramente, vamos explicar um pouco mais sobre o que é a hortoterapia. Esse conceito é uma série de técnicas que combinam o cultivo de plantas e a jardinagem como uma maneira de cuidar da saúde de uma pessoa.

Essa terapia tem sido cada vez mais utilizada no tratamento e prevenção de doenças crônicas e desequilíbrios emocionais, que costumam fazer parte do envelhecimento, e afetam o bem-estar do idoso.

Espaços que permitem o cultivo de plantas, flores e alimentos, estão se tornando cada vez mais comuns em hospitais, unidades de saúde, clínicas de reabilitação e lares de idosos.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/idosos-e-animais-quais-os-beneficios-desta-relacao/ 

Benefícios dessa terapia

Como citamos no início deste artigo, a hortoterapia para idosos ajuda essas pessoas a terem mais satisfação de vida e saúde. 

Cuidar de plantas e flores, mexer na terra e admirar a beleza da vida, por si só, já é uma coisa única! Por mais simples que essa atividade pareça, ela é extremamente positiva para a qualidade de vida e bem-estar da pessoa idosa.

O trabalho com jardinagem é capaz de reduzir o estresse, melhorar o humor, estimular a criatividade e a memória visual, além de aumentar a atividade motora, trazendo um efeito motivador e relaxante, o que ajuda na prevenção de doenças como depressão, autismo, ansiedade e Mal de Alzheimer.

Os benefícios da hortoterapia não param por aí! Listamos uma série deles, que você pode conferir a seguir:

Benefícios cognitivos

Na terceira idade, é normal a capacidade de concentração e cognição estarem reduzidas. 

Por isso, aprender ou conhecer algo novo nessa idade, é fundamental para manter esse processo de juízo, raciocínio, linguagem e memória bem ativos e funcionando corretamente.

Neste ponto, a hortoterapia é uma excelente aliada, pois conseguirá desenvolver técnicas para continuar com esse processo de cognição, o que reduzirá a chance do idoso apresentar problemas mentais.

Também é um exercício físico

Engana-se quem pensa que a prática de exercícios físicos limita-se a caminhadas, musculação e ginástica. Por mais que não pareça, a hortoterapia também é uma modalidade de exercício físico.

Isso ocorre porque ao realizá-la constantemente, o idoso estará mexendo suas articulações e demais membros do corpo, se mantendo mais ativos e aumentando a mobilidade do corpo. 

Algumas pessoas que estão na terceira idade sofrem com dores e dificuldades de locomoção, o que faz com que elas não consigam realizar os exercícios físicos habituais. Por conta disso, a terapia com jardinagem acaba sendo uma ótima opção para os idosos.

Mais humor e alegria

Quem não gosta de se sentir disposto e alegre? A sensação de bem-estar causada por simples gestos tem um poder extremamente forte na saúde de uma pessoa. Realizar algo que gosta e sente prazer em fazer é extremamente importante.

Neste cenário, a hortoterapia para idosos também é uma grande aliada, pois eles terão mais autoestima e confiança para realizar as suas demais atividades cotidianas, conseguindo enxergar a vida de outra maneira. Isso será refletido até mesmo na qualidade do sono.

Novas habilidades 

A vida é um constante processo de aprendizado, e ao longo da jornada, diariamente nos deparamos com novos desafios e atividades, que ajudam em nossa construção enquanto pessoa. 

Nunca é tarde para desenvolver novas habilidades, e por mais clichê que isso pareça, não deixa de ser verdade. Em 2014, 15,5 mil idosos se inscreveram para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o que ajuda a reiterar essa máxima.

Isso não deixa de ser visto na hortoterapia. Nela, os idosos podem aprender novas funcionalidades motoras, que contribuem diretamente para a sua independência.

Comunicação e socialização

Por mim, outro benefício da hortoterapia para idosos diz respeito à socialização. Em outro texto aqui no blog, contamos um pouco da importância das relações sociais na terceira idade. 

Manter vínculos familiares fortes e exercer atividades prazerosas tem se mostrado uma ótima alternativa para quem prefere encarar o envelhecimento da melhor forma possível. 

Muitos estudos já comprovaram que idosos que são ativos socialmente têm mais qualidade de vida e apresentam menos chance de ficarem doentes. Ao cultivar um jardim e praticar essa terapia, a pessoa conseguirá criar novas conexões afetivas e amizades, podendo se comunicar e interagir mais. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/a-importancia-do-convivio-social-na-terceira-idade/ 

Conclusão


Ao longo desta leitura, você pôde conhecer um pouco mais sobre a hortoterapia para idosos e os benefícios desta prática na terceira idade. 

Ela é uma atividade que ajuda na manutenção de muitas funções motoras, que são extremamente importantes para o idoso se manter ativo e com uma boa qualidade de vida. 

Além de melhorar a cognição e aumentar a sensação de prazer e bom humor, o cultivo de jardinagem auxilia no desenvolvimento de novas habilidades e também possibilita a interação social, o que é muito importante para a prevenção de doenças como a depressão. 

Aqui no Seniors Club, temos o nosso projeto de hortoterapia para idosos, que possibilita que o seu ente querido cultive plantas, flores, frutas e verduras, que são inclusive, utilizadas por nossa equipe de nutricionistas no preparo das refeições.

Agende uma visita e venha nos conhecer! Somos o único residencial com presença constante de médico.

Xerostomia em idosos: o que é e como tratar

Xerostomia em idosos: o que é e como tratar


O processo de envelhecimento costuma trazer várias alterações no corpo da pessoa. Entre elas, uma que habitualmente ocorre é a xerostomia, que é perigosa para a saúde do idoso.

Alguns estudos apontam que essa condição atinge de 22% a 26% da população em geral. Metade destes números vem de pessoas que estão na terceira idade. Quando não tratada, ela pode trazer muitos problemas à saúde, além de afetar diretamente a qualidade de vida.

Porém, algumas pessoas talvez não conheçam realmente o que é a xerostomia em idosos, e por conta disso, não sabem identificar se o ente querido está com este quadro. 

Por isso, no texto de hoje, iremos contar tudo o que você precisa saber sobre esta condição e o que fazer se o seu familiar apresentá-la. Siga a leitura!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/disfagia-em-idosos-o-que-e-e-como-tratar/ 

O que é?

Apesar de ser uma palavra que não é muito conhecida, você certamente já ouviu falar dela em algum momento. Isso porque, a xerostomia quer dizer “boca seca”. Essa condição está relacionada à redução do fluxo salivar, o que acaba gerando mudanças na sua composição 

Em alguns quadros, ela costuma ser temporária, e acontece porque o paciente eventualmente dormiu de boca aberta, ou até mesmo, por não ter consumido a quantidade suficiente de líquidos.

Mas, ela também pode decorrer pelo uso de determinados medicamentos para depressão e diabetes, além de algumas doenças, como Mal de Alzheimer e cirrose. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/tudo-o-que-voce-precisa-saber-o-alzheimer/ 

Sintomas

A xerostomia apresenta um sintoma característico bem claro, que é a boca seca. Ela pode ocorrer de forma discreta, moderada ou extremamente grave. Desse modo, a língua também apresenta sinais visíveis ao olho nu, como fissuras.

Esse quadro acaba desencadeando em outros sintomas, que afetam diretamente na qualidade de vida do idoso, como dificuldades na mastigação e deglutição. 

Isso porque os alimentos podem gerar problemas na fala, além de aumentar a possibilidade do desenvolvimento da candidíase oral, o popular “sapinho”. Juntamente com isso, a boca pode apresentar outros problemas, como placa bacteriana e cáries, pela dificuldade em fazer a higiene correta do local.

Ardência na língua, lábios secos e irritação na garganta são outros sintomas apresentados por idosos que têm xerostomia, e que afetarão diretamente a sua autoestima e socialização. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/descubra-porque-as-relacoes-sociais-sao-importante-para-idosos/ 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da xerostomia é fácil de ser feito. Ele consiste na avaliação e identificação dos sintomas. É realizado um exame simples e indolor, conhecido como sialometria, que tem como objetivo, avaliar a quantidade de saliva produzida.

Este exame é feito em clínicas odontológicas, por um dentista. Somente ele conseguirá identificar qual a principal causa da xerostomia. Com isso, será possível aplicar o tratamento correto e mais indicado para o caso do idoso.

Vale ressaltar, que ainda não existe uma cura definitiva para a condição da boca seca. Porém, existem muitos tratamentos que são capazes de reduzir as dores e diminuir o desconforto causado.

No geral, são utilizados medicamentos que aumentam a produção de saliva. Gomas de mascar, sem açúcar, também são uma alternativa para fazer com que as glândulas salivares tenham um maior fluxo. 

Em outros casos, os profissionais receitam salivas artificiais em gotas, que ajudam a prevenir possíveis complicações causadas pela xerostomia.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/quais-as-vantagens-de-um-nutricionista-para-a-saude-do-idoso/ 

Tem como prevenir a xerostomia?

Assim como em outras doenças, a mudança de hábitos de vida é a melhor maneira para prevenir a xerostomia. Deve-se evitar o consumo de bebidas alcóolicas e do cigarro, que diretamente ajudam a diminuir a produção de saliva.

Também é importante fazer a higiene bucal corretamente. É recomendado escovar os dentes, no mínimo, duas vezes por dia. Além disso, sempre que o idoso se alimentar, lembre-o de enxaguar a boca, para evitar que restos de alimentos permaneçam. 

Outras formas de prevenção da xerostomia consistem na dieta. Aumente o consumo de água ingerida pelo seu familiar idoso para, ao menos, dois litros por dia. 

Além disso, evite que ele coma alimentos muito açucarados e apimentados. Deve-se optar por alimentos pouco condimentados. Outras refeições que contenham vitamina E, como óleo de girassol, amêndoas e tomate seco são boas opções para cicatrizar lábios que estejam secos e com fissuras.

No Seniors Club, os hóspedes têm uma alimentação balanceada e de acordo com as suas necessidades individuais. Temos uma equipe de profissionais do mais alto nível, que prestam assistência 24 horas para o idoso.

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6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

A terceira idade exige alguns cuidados específicos, pois o processo natural de envelhecimento deixa mais frágil o corpo da pessoa. Muitas famílias contratam responsáveis para cuidar do seu ente querido. 

Eles têm a missão de garantir o bem-estar e auxiliar na rotina do dia a dia. Porém, existem algumas funções que são proibidas para os cuidadores de idosos. 

É até certo ponto comum que algumas pessoas confundam as atividades destes profissionais. Equivocadamente, eles são confundidos com enfermeiros ou até mesmo empregados domésticos. 

Por isso, é muito importante saber que existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Para te ajudar a entender mais sobre elas, listamos 6 funções proibidas para quem cuida do seu ente querido. Siga a leitura para conferir!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/dicas-de-cuidados-com-idosos/ 

O que o cuidador de idosos não pode fazer?

Como dissemos no início deste artigo, a principal função dos cuidadores de idosos é zelar pelo bem-estar da pessoa idosa, e ajudá-la a suprir as suas necessidades do dia a dia. 

Basicamente, ele é responsável por auxiliar nas atividades diárias, de modo que o idoso não fique impossibilitado de realizá-las. Porém, estes profissionais não são empregados domésticos, nem encarregados de prestar outros serviços gerais. 

Existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Confira abaixo 6 delas:

  1. Receitar remédios por conta própria

Esse é um dos pontos que os familiares devem ficar atentos. Todos sabemos que não devemos nos automedicar. Medicação é uma coisa séria em qualquer fase da vida, e não é diferente na terceira idade. 

Sabe aquele remédio para dor de cabeça, dor nas costas, ou relaxante muscular? Somente devem ser receitados por um médico especialista, que saberá a dosagem certa e o medicamento correto para cada situação. 

Os cuidadores de idosos não têm noções básicas e técnicas, pois não são profissionais da saúde. Neste caso, o que eles podem fazer é certificar que o idoso está fazendo corretamente o tratamento que foi prescrito. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/medicamentos-para-idosos-como-organizar/ 

  1. Realizar procedimentos de enfermagem

Esta questão entra na mesma esteira do tópico anterior. Os cuidadores de idosos não são profissionais da área de saúde. Dependendo da complexidade da situação, como aplicação de injeções e vacinas e trocas de curativos em lesões profundas, somente enfermeiros podem realizar os procedimentos.

     3)   Realocar sondas

Esta é outra situação que se relaciona com as demais. As sondas são equipamentos muito delicados, e que devem ser administrados apenas por especialistas, que saberão como lidar com a situação. 

Isso, contudo, não impede o cuidador de idoso de fazer a limpeza do aparelho, para que seja esterilizado da forma correta.

     4)   Cuidar de afazeres domésticos

Este é outro ponto que a família do idoso deve prestar atenção. O cuidador não é um empregado doméstico. Por isso, os afazeres como limpeza da casa não são de sua responsabilidade. 

A sua obrigação em relação à limpeza deve ser manter apenas as coisas e áreas em que o idoso costuma ficar, de modo que o seu conforto seja garantido. Nunca é demais relembrar que as quedas são um dos principais fatores que provocam lesões na terceira idade. Portanto, é necessário evitar que o paciente corra riscos desnecessários.

   5)    Passear com animais de estimação

As famílias não podem pedir para o cuidador de idosos levar animais de estimação ou buscar crianças na escola ou em outros lugares, por exemplo. A função da pessoa será apenas prestar assistência para o paciente. 

  6)    Cuidar de outros idosos que fazem tratamento em casa

Por fim, o cuidador não pode cuidar de outros idosos que eventualmente estejam realizando tratamento médico em casa. 

Essa tarefa é de responsabilidade unicamente de especialistas em enfermagem, pois os pacientes utilizam equipamentos de suporte à vida, e que podem deixar de cumprir sua função se algo não sair como o planejado. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha-2/ 

Conclusão 

Como você percebeu, ao longo deste texto, não é porque o cuidador de idosos é responsável por assistir o seu familiar que ele pode realizar qualquer tipo de atividade. 

Na hora de contratar uma pessoa para fazer esta função, você deve ter isto em mente, para que no futuro, não haja nenhum problema. A responsabilidade deste profissional é zelar pelo bem-estar do seu familiar, e ajudá-lo nas tarefas do dia a dia.

Em alguns casos, o tratamento em casa pode não ser a melhor solução. Alguns idosos precisam de cuidados intensos, além de um local que tenha estrutura adequada. Neste caso, um residencial pode ser uma boa opção.

O Seniors Club contém uma equipe de profissionais capacitados, que prestam assistência médica 24 horas por dia, proporcionando ao hóspede que ele tenha a melhor experiência possível.

Agende uma visita e venha nos conhecer!

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Idosos e redes sociais: quais os benefícios desta relação?

Idosos e redes sociais: quais os benefícios desta relação?

As relações pessoais são muito importantes em todas as fases da vida, e isso não é diferente na terceira idade. Nos últimos anos, a relação entre idosos e redes sociais vem crescendo cada vez mais.

Segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas com mais de 60 anos navegando na internet saltou de 68% em 2018, para 97% em 2021. O estudo revelou que o Whatsapp é a rede social mais utilizada, com 92%, seguida pelo Facebook, com 85% e pelo Youtube, com 77%.

A pandemia de Covid-19 e as medidas de isolamento social contribuíram para que houvesse esse crescimento. Mas, não é só isso. Os idosos têm buscado cada vez mais formas para terem autonomia e serem independentes. E a internet tem ajudado muito para que isso seja possível.

As vantagens não param por aí! No artigo de hoje, iremos contar 5 benefícios da relação entre idosos e redes sociais! Siga a leitura.

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Importância desta relação

Como todos sabem, as relações pessoais são muito importantes para o ser humano. E isso ocorre durante todas as fases da vida. O surgimento das redes sociais trouxe novas maneiras de comunicação, interação e entretenimento, resultando em novos comportamentos por parte da sociedade.

O mundo está cada vez mais digital, e os idosos estão totalmente inseridos nas redes sociais. As conexões não servem apenas para se distrair e passar o tempo. Mas, também, para aproximar as pessoas que estão distantes, facilitando o contato entre elas. 

Muitos idosos vivem longe dos seus familiares. Por conta disso, estar conectado é uma forma muito importante para socializar e reduzir a sensação de solidão que muitas destas pessoas sentem.

As redes sociais também permitem que pessoas de diferentes idades se relacionem, permitindo que haja troca de experiências, histórias e ideias, que serão muito importantes para todos. 

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Benefícios das redes sociais para idosos

Além das vantagens listadas no tópico anterior, as redes sociais são muito benéficas para os idosos por vários outros motivos. 

Um estudo realizado pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, mostra que as conexões feitas pela internet contribuem para que as funções cognitivas funcionem corretamente, ajudando na prevenção de demências, como o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson.

Existem uma série de outros benefícios que as redes sociais trazem aos idosos, como:

  1. Novos aprendizados

A variedade de conteúdos disponíveis na internet aumenta as possibilidades dos idosos aprenderem novas coisas. 

Desde treinar novas receitas, ter uma vivência com outros idiomas, conhecer novas ferramentas que permitem desenhar e pintar… a lista é imensa, e o universo digital sempre está em expansão, portanto, o idoso sempre poderá adquirir cada vez mais conhecimento. 

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  1. Se manter informados

As redes sociais são uma fonte inesgotável de informações. A cada segundo, surgem novas notícias. Os idosos se acostumaram ao longo da vida, a se informar apenas pelo rádio e pela TV. 

Com a tecnologia digital, eles podem ficar informados instantaneamente, com notícias de todos os lugares do mundo. O Facebook e o Instagram são duas excelentes ferramentas de conteúdo. 

Porém, nunca é demais ressaltar: as fake news são um dos grandes problemas da sociedade atual. Por isso, instrua seu familiar idoso a ter muito cuidado na hora de navegar. Opte por seguir perfis e páginas com credibilidade, independente de qual for a área de interesse.

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  1.  Relacionamentos afetivos

Além da possibilidade de se conectar e conhecer novas pessoas, as redes sociais também permitem que o idoso encontre um novo amor! De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, mais de 1 milhão de pessoas com mais de 60 anos estão em um relacionamento sério.

Manter um namoro nesta fase da vida é extremamente importante para a saúde mental dos idosos. Eles terão mais vontade de viver, terão mais qualidade de vida e também terão mais estabilidade emocional, ajudando a prevenir doenças como a depressão

  1. Menos problemas de saúde

Obviamente, as redes sociais não curam doenças. Porém, elas ajudam a reduzir a sensação de solidão enfrentada pelo idoso. Esse processo permite que a pessoa não se sinta abandonada, e consiga receber afeto e carinho, mesmo que à distância.

Isso é muito importante, pois ajuda a combater a solidão, que é diretamente responsável por problemas de saúde, como Mal de Alzheimer e doenças cardiovasculares.

  1. Mente ativa

Por fim, outro benefício que os idosos têm ao utilizar as redes sociais diz respeito à função cognitiva do cérebro. Manter uma mente ativa é fundamental para que as funções neurológicas se mantenham estáveis e funcionando corretamente.

Além das leituras, as redes sociais disponibilizam vários jogos, como quebra-cabeças, palavras cruzadas e outros que exercitam a memória e o raciocínio lógico. Com isso, o idoso conseguirá estar constantemente estimulando seu cérebro, tendo mais saúde e qualidade de vida.  

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Conclusão 

Ao longo desta leitura, você conseguiu perceber a importância da relação entre idosos e redes sociais. As ferramentas digitais permitem um universo que vai muito além das conexões com familiares e amigos.

Seu ente querido pode aprender a desenvolver novas habilidades e adquirir novos conhecimentos, que ajudam diretamente a manter a mente ativa e a saúde mental em dia, garantindo mais qualidade de vida.

É muito importante que você ensine seu familiar idoso sobre os perigos que as redes sociais também oferecem, para que ele não sofra nenhum problema, e consiga utilizar essas ferramentas da maneira correta. 

O Seniors Club não fica para trás quando o assunto é tecnologia. Nosso residencial conta com um aplicativo de monitoramento, acompanhamento e controle da saúde de cada hóspede.

Com ele, a família do idoso e o seu médico particular, conseguem ter acesso em tempo real sobre o estado de saúde e outras informações importantes, como alimentação e higiene pessoal.

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Obesidade em idosos: o que fazer?

Obesidade em idosos: o que fazer?

Ao longo da vida, aprendemos sobre a importância de se alimentar corretamente, e consumir os nutrientes necessários. Porém, a correria do dia a dia faz com que muitas pessoas não se alimentem do jeito certo, o que pode ser um grande problema. Na terceira idade, isso é ainda mais complicado, o que tem levado a um aumento no quadro de obesidade em idosos. 

Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entre os anos de 2006 e 2019, o índice de sobrepeso entre os idosos brasileiros aumentou de 53% para 61,4%, enquanto o de obesidade saltou de 16,1% para 23%.

Esses dados são muito preocupantes, pois indivíduos que não estejam no seu peso ideal, podem sofrer com uma série de problemas de saúde. Este é um assunto que não pode de forma alguma ser negligenciado.

Muitas famílias talvez não saibam o que fazer quando seu ente querido está acima do peso. Por isso, no texto de hoje, vamos falar sobre a obesidade em idosos, e o que você pode fazer para evitar que este quadro ocorra com seu ente querido.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-evitar-que-o-idoso-se-alimente-de-forma-inadequada/ 

O que é obesidade?

Embora seja um assunto que é constantemente debatido na sociedade, algumas pessoas talvez não saibam ao certo o que é obesidade. Ela é uma condição que ocorre em pessoas que estão com o índice de Massa Corpórea (IMC) maior ou igual a 30kg/m2. 

Basicamente, ela é uma doença crônica, que acontece quando a quantidade de energia ingerida é maior que o gasto energético. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/idosos-desnutridos-o-que-fazer/ 

Calculando o IMC

Para saber se a pessoa está com o quadro de obesidade, basta realizar um simples cálculo: dividir o peso pela altura ao quadrado. 

Na prática, funciona assim: 

A pessoa pesa 90kg, e tem 1,79m. 

90kg / 1,79 * 1,79 = 28,1 kg/m2.

Isso significa que o indivíduo está com sobrepeso, pois o peso normal de uma pessoa adulta é entre 18,5 e 24,9. Entre 25 e 29,9 caracteriza sobrepeso. Entre 30 e 39,9, significa que a pessoa está com obesidade nível 1. Acima de 40, é obesidade nível 2.

Consequências

A obesidade em idosos é um dos principais problemas de saúde que ocorrem nesta faixa etária. O aumento de peso costuma ocorrer com mais frequência após os 50 anos, e tem consequências que vão além da estética.

As principais delas incluem problemas respiratórios, osteoporose, maior risco de ter um Acidente Vascular Cerebral (AVC), além de outros problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão.

Ela também pode agravar quadros de doenças como Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, e outras enfermidades demenciais.

Todos estes fatores são extremamente prejudiciais à saúde do idoso, e podem inclusive levar à morte em casos mais severos.

Causas da obesidade

Engana-se quem pensa que somente a má alimentação é a causa principal para a condição de obesidade em idosos. Ela é sim um fator importante, mas não é o único.

A diminuição no ritmo de atividades diárias é outra grave condição que pode desencadear em obesidade. Isso ocorre porque a maioria dos idosos são aposentados, o que acaba diminuindo simples ações diárias como caminhadas até o trabalho e limpeza da casa, por exemplo.

Essa diminuição no número de atividades realizadas está diretamente ligada a outro fator responsável pela obesidade em idosos: o sedentarismo. O envelhecimento acaba deixando as pessoas menos dispostas, e desinteressadas em se exercitar. Isso é muito perigoso para a saúde de pessoas na terceira idade.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/confira-5-opcoes-de-atividades-fisicas-para-idosos/ 

Como tratar esta condição?

Por mais grave que seja o quadro de obesidade em idosos, ele pode ser revertido! Em alguns casos, pequenas mudanças de hábitos já são suficientes. A alimentação é a primeira delas.

Contudo, isso precisa partir da família, que muitas vezes adota hábitos ruins na forma de se alimentar, inclusive pulando refeições. Por isso, é fundamental aumentar a oferta de alimentos saudáveis, e que sejam ricos em vitaminas e nutrientes (vamos te dar algumas dicas mais abaixo).

Outra maneira de evitar que a obesidade ocorra é colocando exercícios físicos na rotina da pessoa. Caminhadas e atividades aeróbicas, como musculação, yoga e pilates são ótimas opções para o idoso colocar em prática. A dança também é uma excelente pedida!

Porém, caso a condição de obesidade seja muito severa, e difícil de se reverter, então é necessário apelar para a cirurgia bariátrica. Contudo, vale ressaltar: apenas um médico pode indicar se o procedimento cirúrgico é indicado, pois as situações variam de pessoa para pessoa. Portanto, não deixe de consultar um médico geriatra regularmente!

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Dicas para alimentação adequada

Agora que você já entendeu sobre a obesidade em idosos, bem como as consequências e possíveis tratamentos para ela, é possível concluir que, com algumas mudanças na rotina, é possível evitar que este quadro ocorra. 

Como citamos anteriormente, por mais que não seja a única responsável, a alimentação está diretamente ligada à manutenção de uma boa saúde. 

Para evitar que seu idoso se alimente de forma inadequada, separamos algumas dicas que podem ser úteis, como:

  • Fazer pelo menos, 3 refeições principais ao dia;
  • Consumir lanches pouco calóricos entre estas refeições;
  • Priorizar o consumo de frutas;
  • Evitar o excesso de doces e comidas industrializadas;
  • Arroz e feijão devem ser consumidos ao menos, 5 vezes na semana;
  • Opte por sucos naturais;
  • Aumente o consumo de salada com verduras cruas.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/quais-as-vantagens-de-um-nutricionista-para-a-saude-do-idoso/ 

O Seniors Club conta com uma equipe de profissionais capacitados e que prestam assistência 24 horas ao idoso. Nossos nutricionistas preparam as refeições de acordo com as necessidades específicas de cada hóspede.

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5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos


A terceira idade é considerada como “a melhor idade”. Porém, neste ciclo da vida, a saúde e a disposição da juventude diminuem consideravelmente. Por mais que o processo de envelhecimento seja natural, algumas pessoas talvez precisem de cuidados especiais, para ter mais bem-estar. A terapia ocupacional para idosos é uma ferramenta importante.

Destinadas à socialização, reabilitação e prevenção do comprometimento de atividades cotidianas, essas práticas auxiliam a manter ativas as funções psicomotoras e cognitivas de pessoas na terceira idade.

Além dessas vantagens deste tratamento terapêutico, existem outras, como auxiliar na redução da mobilidade, da visão e perda de memória. Mas, os benefícios da terapia ocupacional para idosos não acabam por aí! No artigo de hoje, você vai entender mais sobre eles!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/saude-mental-dos-idosos-quais-os-impactos-e-cuidados/ 

O que é terapia ocupacional?

Primeiramente, vamos explicar o que significa a terapia ocupacional. Ela é um tratamento capaz de auxiliar pessoas que estejam com alguma dificuldade motora ou psicológica, e tem como objetivo, deixar os pacientes mais autônomos e independentes.

Muitas das atividades desenvolvidas visam estimular a consciência corporal, as relações interpessoais e as habilidades cognitivas. Isso é feito utilizando recursos, como oficinas, palestras, exercícios e jogos. 

Elas funcionam individualmente, e mudam de acordo com a necessidade de cada pessoa. Por isso, é importante estar atento ao histórico psicológico e de saúde do paciente. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/autonomia-na-terceira-idade-devo-me-preocupar/ 

Terapia ocupacional para idosos

Agora que você já entendeu um pouco sobre o que é a terapia ocupacional, fica mais fácil compreender a importância dela na vida do idoso. Por mais que tenham adotado hábitos saudáveis ao longo da trajetória, algumas pessoas podem apresentar alguns tipos de problemas que implicam na perda de habilidades cognitivas.

Por isso, a terapia ocupacional para idosos ajuda a proporcionar uma melhor qualidade de vida e bem-estar à vida dessas pessoas, fazendo com que elas se sintam valorizadas e mantenham suas atividades cotidianas. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-estimular-a-autoestima-da-terceira-idade/ 

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

Ao longo deste artigos, destacamos algumas vantagens da terapia ocupacional para idosos. Mas, existem outros benefícios desta prática, que você irá conferir a seguir:

  1. Mais mobilidade

Como dissemos anteriormente, o principal objetivo da terapia ocupacional é aumentar a independência da pessoa. Isso também se aplica na questão da mobilidade. 

Neste contexto, são realizadas algumas mudanças no ambiente em que a pessoa realizará a terapia ocupacional, a fim de evitar que objetos ou móveis atrapalhem a circulação do idoso. Caso ele tenha problemas para se locomover, será necessário um espaço maior, e que permita o uso de andadores e cadeiras de rodas. 

Conseguir se locomover sozinho pela casa, é uma grande vitória para a pessoa que não tinha essa autonomia.

  1. Prevenção de acidentes domésticos

Esse benefício da terapia ocupacional para idosos está diretamente ligado ao anterior. Sabemos que prevenir nunca é demais, e é nosso dever garantir a segurança do ente querido.

Muitos idosos já não têm mais os mesmos reflexos e a força muscular de antes. E isso é natural, pois faz parte do ciclo da vida. Contudo, estes fatores podem resultar em acidentes domésticos, como as quedas, que vem aumentando frequentemente na rotina de pessoas na terceira idade.

Condições como osteoporose, por exemplo, podem resultar em graves fraturas. Por isso, a terapia ocupacional cumpre importante função na prevenção destes acidentes, principalmente quando o idoso estiver sozinho. 

  1. Melhora na saúde mental 

Já falamos sobre a importância de ter a saúde mental do idoso em dia, para garantir que ele se sinta importante, e evite o desenvolvimento de doenças como depressão, por exemplo.

A terapia ocupacional ajuda pessoas na terceira idade a ter mais autonomia no dia a dia, além de ajudar a manter a atividade cerebral em dia, pois é natural que algumas pessoas apresentem falta de memória. 

Atividades e exercícios de raciocínio lógico estimulam o cérebro, e ajudam o idoso a não perder sua cognição.

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  1. Sociabilidade

Sabemos como as relações interpessoais são importantes para as pessoas, e na terceira idade isso não é diferente, pois o idoso quer se sentir amado e importante. A terapia ocupacional ajuda a promover maior interação, aumentando o bem-estar e a confiança. 

Atividades lúdicas e demais brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo são de extrema importância na vida destas pessoas. Essa socialização também ajuda os familiares, que saberão o que fazer para evitar que o idoso se sinta sozinho. 

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  1. Maior qualidade de vida

Por fim, e não menos importante: a terapia ocupacional para idosos ajuda a trazer mais bem-estar e uma maior qualidade de vida. 

Como dissemos ao longo deste texto, muitas pessoas que estão na terceira idade se sentem sozinhas, e não conseguem ter autonomia, por questões como dificuldade na mobilidade. Por isso, a terapia ocupacional é uma ótima alternativa para auxiliar essas pessoas a terem mais independência.

O fator psicológico e a saúde mental sempre devem ser prioridade na vida das pessoas, e isso não é diferente em idosos, que poderão aproveitar seu envelhecimento da melhor maneira possível.

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Conclusão

Com isso, podemos concluir que a terapia ocupacional para idosos é uma importante ferramenta no auxílio da manutenção e desenvolvimento de uma maior independência e qualidade de vida destas pessoas. 

Atividades lúdicas como desenhos, pinturas, artesanatos, tecelagem, tricô, crochê, cozinhar, fazer passeios com animais, cuidar do jardim, jogar partidas de dominó, baralho, entre tantas outras… as opções são as mais variadas possíveis. 

Como cada idoso tem a sua necessidade específica, é importante saber o seu contexto individual, para identificar qual o tipo de terapia é o mais indicado.

Você também pode contar com o auxílio de um lar de idosos, que garanta todo o suporte necessário ao seu familiar, para que ele possa se manter com bem-estar e qualidade de vida.

O Seniors Club conta com serviços de assistência à saúde, com profissionais capacitados para prestar auxílio ao seu ente querido. Também temos diversas atividades de lazer e entretenimento, que ajudam na socialização do seu familiar!

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Medicamentos para idosos: como organizar

Os remédios fazem parte da rotina de várias pessoas, seja para tratamento de doenças ou problemas de saúde. Na terceira idade, esse quadro é ainda mais comum. Por isso, é muito importante saber organizar os medicamentos para idosos, de forma que o tratamento surja o efeito desejado.

Alguns idosos precisam tomar vários medicamentos por dia. Em algumas situações, o número de fármacos consumidos chega a ser de 5 a 10, por exemplo, o que pode ser um fator ainda mais complicado, ainda mais para pessoas que moram sozinhas. 

Saber armazenar os remédios da maneira correta contribui para que eles fiquem mantidos em locais apropriados, e sejam administrados do jeito certo, pois algumas embalagens são muito parecidas, o que pode dificultar a logística.

Porém, algumas pessoas talvez não saibam como organizar os medicamentos para idosos da forma correta. Por isso, no artigo de hoje, vamos te dar algumas dicas que facilitarão este processo. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/dicas-para-evitar-quedas-na-terceira-idade/ 

  1. Faça uma lista dos medicamentos

Um jeito bem prático e que facilita na organização é fazer uma lista dos medicamentos utilizados pelo idoso. Essa relação irá servir como um mapa, que conseguirá identificar as informações importantes de forma mais rápida. 

Esse documento pode ser feito tanto à mão quanto de forma eletrônica, que poderá ser impressa e colocada em algum lugar que seja visível. Uma maneira de deixar isso ainda mais fácil é separar os dias por colunas como “café da manhã”, “almoço”, “janta” e “jejum”, por exemplo. 

Com isso, ficará mais fácil ministrar a dosagem que precisa ser consumida, bem como os horários corretos. 

  1. Anote os horários

Outra maneira eficiente de organizar os medicamentos é anotar os horários. Isso pode ser feito tanto na planilha quanto no celular, caso o idoso tenha familiaridade com a tecnologia. 

  1. Divida os remédios por categoria

Outra forma de manter os remédios organizados é dividi-los por categorias, como por exemplo: analgésicos, antiinflamatórios, antibióticos, medicamentos homeopáticos e manipulados. 

É importante que os medicamentos sejam armazenados nas suas embalagens originais, para que não haja confusão. 

Essa dica também serve para produtos de primeiros socorros, como esparadrapos, algodão, curativos entre outros.

  1. Atente para o prazo de validade

Esse também é um item muito importante na hora de organizar os remédios. Muitos deles, em geral, têm validade de um ano. Por isso, é interessante mantê-los em suas embalagens originais, que contenham a data de validade. Obviamente, caso estejam vencidos, deve-se descartá-los no lugar correto. 

  1. Fique de olho em possíveis efeitos colaterais

Outro ponto que precisa de atenção diz respeito aos possíveis efeitos adversos que a utilização dos medicamentos pode trazer. Portanto, quando seu familiar idoso for ao médico, tire todas essas dúvidas. Também é importante ler a bula e evitar pegar informações na internet, pois elas podem confundir ainda mais sua cabeça. 

  1. Remédios somente com prescrição médica!

Por fim, outra maneira de manter organizados os medicamentos do seu idoso é seguir as instruções médicas. Parece ser óbvio falar isso, mas muitas pessoas acabam suspendendo o uso da medicação, o que pode prejudicar o tratamento. 

Outro erro bastante comum, e que todo mundo fez em algum momento da vida, é se auto medicar. Ao fazer isso, a pessoa poderá consumir mais do que a dose recomendada, o que poderá trazer sérios problemas, não só à saúde, mas também, ao organismo.

Por isso, nunca se esqueça. Apenas o médico poderá receitar e prescrever os medicamentos e o tratamento a ser seguido. Além disso, é importante ter um constante acompanhamento, para que essa rotina seja feita de forma tranquila para toda a família. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/residenciais-para-idosos-por-que-pra-quem-e-quando-escolher-esse-tipo-de-cuidado/ 

O Seniors Club contém uma equipe de profissionais especializados na assistência à saúde dos idosos. Temos presença permanente de médicos que garantem a manutenção do bem-estar do seu familiar.

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Síndrome da fragilidade: o que é?

A saúde do idoso é sempre um tema de grande importância, pois, afinal de contas, todos queremos ver nossos entes queridos com bem estar e qualidade de vida na terceira idade. Por isso, é fundamental estar atento a possíveis patologias que possam surgir, entre elas, a síndrome da fragilidade.

Caracterizada pela redução da resistência e força muscular, ela afeta múltiplas funções fisiológicas, que deixam o organismo do idoso mais vulnerável, e suscetível a doenças. 

Por não ser uma patologia tão conhecida, muitas pessoas podem ter dúvidas em relação a essa condição. Por isso, no post de hoje, iremos falar um pouco mais sobre a síndrome da fragilidade e o que você pode fazer caso seu familiar idoso seja atingido por ela.

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O que é?

Como dissemos anteriormente, a síndrome da fragilidade afeta as funções fisiológicas e deixa a imunidade do idoso baixa. Ela é uma condição genética de origem neuroendócrina, que gera maior vulnerabilidade a doenças ou estresses agudos.

O idoso frágil não é necessariamente uma pessoa com idade avançada. É um indivíduo com redução da força e da massa muscular, que apresenta perda involuntária de peso e que tem baixa energia para as atividades diárias, pois ele tem uma carga maior de exaustão.

Essa patologia atinge principalmente os sistemas endócrino, imunológico e musculoesquelético, reduzindo a mobilidade da marcha, do equilíbrio postural, da força muscular e também da cognição e nutrição.

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Sintomas

A síndrome da fragilidade apresenta algumas características específicas. 

Portanto, caso o idoso demonstre alterações como perda de peso não involuntário, fadiga em excesso, diminuição da força muscular e baixa propensão a atividades físicas e cotidianas, o médico deverá ser consultado, para avaliar a situação e fazer o diagnóstico correto, pois esses sinais podem desencadear em outras reações adversas, como queda, declínio funcional e até mesmo a morte.

Possíveis doenças cardiovasculares e crônicas como bronquite, asma, rinite, hipertensão, câncer, diabetes e obesidade tornam o idoso diagnosticado com síndrome da fragilidade ainda mais vulnerável.

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Tratamento

Assim como outras patologias, a síndrome da fragilidade tem as suas particularidades. Porém, a boa notícia é que ela tem tratamento. Pesquisas e estudos indicam que a prática de exercícios é uma grande aliada para os idosos que sofrem com essa condição. 

Exercícios de resistência e que promovam a força muscular, o equilíbrio, a coordenação e cognição podem trazer muitos benefícios aos idosos. Essas atividades devem ser realizadas de duas a cinco vezes por semana, com duração de 45 a 60 minutos por dia.

A administração de suplementos alimentares, que ajudam a amenizar a perda de massa magra também é uma boa opção no tratamento. 

Como cada idoso tem suas necessidades e particularidades específicas, é fundamental que o médico geriatra seja consultado, para que possa descrever a melhor forma para tratar a síndrome da fragilidade, que pode ser via terapia medicamentosa, fisioterapia e nutrição. 

O Seniors Club dispõe de vários serviços de assistência à saúde, como enfermagem, fisioterapia e academia, que atuam em conjunto para atender as necessidades de cada hóspede.

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