7 dicas para escolher um ótimo residencial de idosos

7 dicas para escolher um ótimo residencial de idosos

Convencer o ente querido a morar em um residencial de idosos nem sempre é uma tarefa simples. Isso porque, ainda existe um preconceito com esses lugares que atendem a terceira idade. Por conta disso, é fundamental escolher um lugar que atenda todas as necessidades da pessoa. 

Durante muito tempo, a expressão “asilo” era utilizada para se referir a esses ambientes. No entanto, esse conceito não era o mais adequado para descrever as casas de repouso, que são instituições que oferecem serviços residenciais a pessoas que estão na terceira idade.

Esses lugares vão muito além de apenas cuidados básicos à saúde da pessoa, como higiene pessoal, alimentação e assistência médica. O lar de idosos também deve oferecer uma série de outros serviços, que beneficiem o bem-estar e proporcionem mais qualidade de vida ao ente querido.

Existem muitas casas de repouso, com diferentes opções de serviços. Isso pode acabar confundindo a cabeça dos familiares. Para te ajudar, separamos 7 dicas que te auxiliarão a escolher um ótimo lar de idosos. Siga a leitura! 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/qual-e-a-importancia-de-um-ambiente-preparado-para-o-idoso/ 

Por que escolher um lar de idosos?

Que a população está envelhecendo, isso não há dúvidas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, indicou que em 2060, a população brasileira será formada em sua maioria por idosos.

Um ano antes, em 2018, o IBGE também realizou outro estudo, que mostrou que a população com mais de 65 anos cresceu 26% de 2012 até aquele ano, quando foi realizada a pesquisa. Neste período, a população de até 13 anos de idade recuou 6%. 

Esses dados dão uma dimensão, e ajudam a entender que o crescimento da população idosa é uma realidade consolidada no país. Por conta disso, a procura por lares e casas de repouso tem crescido cada vez mais. 

Além desse envelhecimento, muitas vezes as possibilidades dos cuidados em casa não existem mais, por uma série de questões, como compromissos do dia a dia, viagens e até mesmo a autonomia do idoso, que pode estar comprometida. 

Eventuais estresses com cuidadores particulares também é um motivo pelo qual as famílias procuram as casas de repouso. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha-2/ 

Como escolher o lar de idosos ideal?

A escolha deste local nem sempre é uma tarefa simples. Existem várias instituições no país, cada uma com suas particularidades. 

Algumas delas, talvez, não estejam aptas para receber a hospedagem do seu ente querido. Por conta disso, é necessário estar atento a alguns pontos, para que a escolha seja feita corretamente. 

Para te ajudar nesse processo, separamos 7 dicas de como escolher um ótimo lar de idosos:

  1. Conheça o local

É importantíssimo que você conheça o lar de idosos pessoalmente, para verificar a estrutura do ambiente e se ele está preparado para receber a hospedagem do seu ente querido.

Parece um pouco óbvio, mas a realidade é que algumas pessoas não costumam visitar o local e se baseiam apenas em depoimentos nas redes sociais, sites e opiniões de terceiros. 

É preciso verificar pessoalmente se a casa de repouso possui banheiros, cozinha, enfermeiros, médicos e funcionários à disposição para as necessidades da pessoa. 

Você também pode levar o seu familiar idoso para conhecer o lar. Esse contato inicial é importante para que ele já se ambiente e familiarize ao local, o que acabará sendo essencial para sua adaptação.

  1. O lar está regularizado?

Essa é outra questão que um ótimo lar de idosos deve ter. Ninguém quer que o seu ente querido fique em um local que não esteja dentro da lei, não é mesmo?

Infelizmente, ainda existem instituições que realizam suas atividades sem estarem devidamente regularizadas. Elas fazem isso cobrando mais barato pelas atividades. 

Neste caso, nunca é demais reforçar: o barato pode sair caro, e é uma economia que não vale a pena, pois a integridade física do seu ente querido poderá ser colocada em risco. As casas de repouso precisam seguir todas a legislação que se aplica ao serviço. 

É preciso verificar se o local possui alvará de funcionamento regulamentado, bem como se existem regras internas que indiquem as condições para recebimento do idoso, além de alguns serviços extras, que ajudem o idoso a manter a sua qualidade de vida.

  1. Localização

Muitas pessoas não dão a devida atenção para isso, mas é de extrema importância que o lar de idosos esteja em uma localização privilegiada, próximo aos bairros centrais e com acessos à hospitais, centros médicos, clínicas e farmácias. 

Essas características são necessárias para que se proporcione aos hóspedes uma extensão das suas residências, em um ambiente que seja calmo, tranquilo e garanta o seu bem-estar.

Além disso, o lar de idosos deve permitir que a família faça visitas a qualquer hora do dia, e também dê a possibilidade dele sair para ir a outros locais, como shoppings, praças e parques. 

  1. Demais atividades

Não basta estar bem localizado e contar com uma boa infraestrutura. O lar de idosos precisa contar com outras atividades recreativas e de lazer, que estimulem o seu ente querido a se desenvolver e manter suas funções cognitivas em dia.

O ambiente precisa ser saudável, para que o hóspede estimule a socialização e o raciocínio lógico. Exercícios como danças, leituras, jogos de xadrez, musicoterapia, apresentações teatrais e musicais, incentivo a prática da culinária e de jardinagem são excelentes ferramentas para que o hóspede se mantenha ativo e autônomo. 

  1. Assistência à saúde 

Já citamos em outro tópico sobre a necessidade do lar de idosos contar com assistência médica 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mas, nunca é demais reforçar esse ponto.

Alguns idosos estão mais frágeis e propensos a ter mais doenças, além de precisarem contar com uma assistência mais individualizada, até mesmo para realizar atividades rotineiras.

Por isso, é extremamente necessário que a casa de repouso conte com uma equipe multidisciplinar, com enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, assistente social, fonoaudiólogos e demais profissionais, que estejam capacitados para cuidar do ente querido. 

Também é importante verificar quais destes profissionais trabalham na instituição diariamente ou semanalmente, para que a família esteja ciente de que o ente querido estará sendo monitorado constantemente.

  1. Respeito à individualidade

O lar de idosos também deve respeitar a autonomia e individualidade. Isso significa que o local precisa dar a liberdade para a realização de interações sociais, práticas religiosas e outros eventuais hábitos seguidos pela pessoa.

Acima de tudo, a história do idoso deverá ser respeitada, de forma que ele se sinta valorizado e amado, e crie laços verdadeiros com os demais hóspedes e com os colaboradores da casa de repouso. 

  1. Refeições balanceadas

Por fim, e não menos importante: o lar de idosos precisa contar com um serviço que oferece refeições balanceadas, de forma a atender as necessidades individuais de cada hóspede. 

Há idosos que possuem algumas restrições alimentares por conta de doenças como diabetes, hipertensão e certos tipos de demências. Nessas circunstâncias, é necessário que haja uma atenção redobrada com a dieta. 

Alguns profissionais recomendam que sejam realizadas, ao menos, seis refeições diárias (café da manhã, almoço, janta e lanches intermediários entre elas). Mas, o cardápio delas deverá ser preparado somente por nutricionistas.

Além disso, verifique se a instituição segue as normas da vigilância sanitária no preparo das refeições, para que não corra o risco de eventuais contaminações.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/qual-o-custo-x-beneficio-de-um-lar-de-idoso/ 

Conclusão 

Ao longo desta leitura, você pôde conferir um pouco mais sobre a importância da escolha correta de um ótimo lar de idosos. 

Em uma instituição gabaritada, o seu ente querido poderá se beneficiar de várias maneiras, além de ter um ambiente favorável a sua mobilidade e conforto, que garantam a manutenção da sua independência e autonomia, além de proporcionar que haja a convivência social, que é crucial para o seu bem-estar. 

Porém, para que o seu ente querido aproveite a experiência em sua totalidade, o lar de idosos deve contar com uma estrutura adequada, situada em uma boa localização e que tenha serviços de assistência à saúde e também alimentação de acordo com as necessidades do hóspede.

Por isso, se você está à procura de um ótimo lar de idosos, que ofereça o que há de melhor para o seu ente querido, venha conhecer o Seniors Club!

Somos um residencial para hospedagem temporária ou lar permanente, e contamos com uma estrutura moderna e serviços de alto padrão. Nossa equipe é formada por profissionais multidisciplinares, de alto nível, e que prestam assistência 24 horas aos hóspedes. 

Nossa missão é proporcionar um local propício ao idoso, para que ele tenha a melhor experiência possível. Somos parte do grupo Versania e da Keralty, presente em 11 países e que atende mais de 6 milhões de pessoas!

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Síndrome de Diógenes na terceira idade: o que é?

Síndrome de Diógenes na terceira idade: o que é?


O envelhecimento é um processo que costuma afetar as pessoas de diferentes formas. Dentre as situações que o idoso pode vivenciar, uma delas bem comum é a Síndrome de Diógenes.

Também conhecida como transtorno de acumulação, ela atinge pessoas em toda a fase da vida, mas é mais comum na terceira idade. Segundo um artigo publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria, a sua incidência anual se dá entre 5 de cada 10 mil indivíduos com mais de 60 anos.

Ela envolve a saúde mental e emocional de quem é afetado, e é uma doença relativamente simples de ser identificada.

No entanto, muitas pessoas talvez nunca tenham ouvido falar na Síndrome de Diógenes, e por conta disso, tem certas dúvidas sobre o que pode ser feito caso o ente querido seja diagnosticado com ela. 

Para te ajudar a entender melhor sobre essa condição, preparamos este artigo completo. Siga a leitura!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/sindrome-da-fragilidade-o-que-e/ 

O que é?

A Síndrome de Diógenes foi descrita pela primeira vez em 1975. Ela se caracteriza por apresentar sinais responsáveis por alterar o comportamento da pessoa. 

Entre as principais características, pode-se destacar a negligência no autocuidado, desorganização com o ambiente doméstico e a alta possibilidade de colecionar e acumular objetos sem valor, que podem até mesmo ser encontrados no lixo. Daí o seu nome de transtorno de acumulação. 

A condição tem esse nome em homenagem a um filósofo grego do mesmo nome. Ele não era um acumulador, mas tinha hábitos ruins de higiene e uma personalidade extremamente arrogante, sem aceitar opiniões alheias. 

Ao longo dos anos, o transtorno passou a ser reconhecido pelos profissionais de saúde mental como uma doença. 

 Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/sindrome-do-por-do-sol-o-que-e/ 

Principais causas

Por ser um distúrbio de origem mental, a Síndrome de Diógenes se desencadeia pela necessidade de suprir uma dependência emocional. 

Até por conta disso, ela é mais comum na terceira idade, pois muitos idosos sofrem com a solidão e até mesmo abandono por parte da família. Mas, pessoas que têm transtornos mentais também podem se tornar acumuladores. 

O transtorno da acumulação começa pela coleta de vários objetos, como se fosse uma coleção. Posteriormente, esses itens se tornam muito preciosos para a pessoa, que não consegue parar com o ato, pois se apega emocionalmente àquelas coisas, pensando que elas serão úteis futuramente. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/xerostomia-em-idosos-o-que-e-e-como-tratar/ 

Sintomas

Como dissemos no início deste texto, a Síndrome de Diógenes costuma afetar pessoas que estão na terceira idade. 

Existem alguns sintomas característicos, que podem ajudar a compreender se uma pessoa está sofrendo com a condição. Entre eles:

  • Transtorno obsessivo-compulsivo;
  • Demência;
  • Depressão;
  • Transtornos psicóticos.

Eles desencadeiam outros sintomas secundários. O idoso acumulador simplesmente não consegue se desfazer dos objetos, independentemente se eles estiverem quebrados. Quando o fazem, choram e ficam com um sentimento de tristeza. 

Esses itens, por sua vez, vão ficando cada vez mais espalhados pela casa, e a pessoa não consegue mais organizar o ambiente. Por estar sempre querendo novos objetos, a situação foge do controle. 

A Síndrome de Diógenes é um quadro muito sério, e que pode provocar o isolamento social do idoso que for diagnosticado com ela, pois haverá o sentimento de culpa, medo e vergonha. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/disfagia-em-idosos-o-que-e-e-como-tratar/ 

Diagnóstico

Por ter alguns sintomas e características específicas, não é tão difícil perceber se o idoso está com a Síndrome de Diógenes. No entanto, o diagnóstico é feito após avaliação física e psicológica.

Apenas o psicólogo conseguirá identificar corretamente a situação, e dar o parecer sobre a situação. 

Geralmente, o profissional irá avaliar se o idoso tem dificuldades para descartar os objetos, se há necessidade de guardar esse itens e também, se ele sente angústia só de pensar na possibilidade de fazer o descarte desses itens.  

É importante que a família fique atento a esses sinais, pois o acúmulo desses objetos pode colocar em risco a saúde do idoso, que poderá desenvolver doenças como dermatites, alergias e micoses, além da possibilidade de ser picado por aranhas ou escorpiões, ou ter contato com ratos e baratas.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-lidar-com-a-teimosia-dos-idosos/ 

Tratamento


A boa notícia é que existe tratamento para a Síndrome de Diógenes! Porém, é preciso ter muito cuidado na hora de abordar o assunto com o idoso, pois é natural que ele tenha dificuldades em aceitar o problema. 

Como já dissemos, esse distúrbio tem origem emocional, e pode surgir como forma de suprir perdas ocorridas durante a vida. 

Assim como outras condições de origem emocional, será preciso realizar um acompanhamento, para que o idoso não venha a ter recaídas. 

A terapia ocupacional é uma boa maneira de ajudá-lo e ter uma melhora na saúde mental, o que refletirá positivamente no tratamento. 

O psicólogo também poderá passar alguns exercícios para estimular o idoso a começar a limpar sua casa, de forma que ele consiga se sentir seguro para se livrar dos objetos acumulados.

Isso pode desencadear em quadros de ansiedade, que em alguns casos, só conseguem ser controlados com o uso de remédios. Neste caso, somente um psiquiatra poderá agir. 

Portanto, não deixe de realizar um acompanhamento com profissionais capacitados, para que o seu ente querido tenha bem estar e qualidade de vida.

O Seniors Club conta com uma equipe de saúde multidisciplinar, que está de prontidão 24 horas por dia, a fim de garantir que o idoso tenha todo o suporte necessário para sua saúde.

Somos o único residencial com presença de médico todos os dias. Agende uma visita e venha nos conhecer!

Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

A terceira idade é marcada por ser uma época única na vida da pessoa. Garantir que o ente querido tenha mais bem-estar e autonomia é um desafio para muitas famílias, que buscam soluções para deixar este processo mais simples. Entre elas, está a hortoterapia para idosos.

Este conceito tem ganhado cada vez mais espaço no universo geriatra, e tem sido cada vez mais utilizado, trazendo inúmeras vantagens à saúde da pessoa idosa. 

Uma pesquisa realizada com 300 participantes, pela Universidade Estadual do Texas, nos Estados Unidos, indicou que indivíduos nesta faixa etária, que praticam a jardinagem diariamente, têm mais satisfação de vida e saúde em geral.

Além deles, a hortoterapia para idosos possibilita uma série de outros benefícios, que muitas pessoas talvez não saibam. Em nosso texto de hoje, falamos sobre eles e tudo que você precisa saber sobre esta terapia.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/beneficios-da-musicoterapia-para-idosos/ 

O que é hortoterapia?

Primeiramente, vamos explicar um pouco mais sobre o que é a hortoterapia. Esse conceito é uma série de técnicas que combinam o cultivo de plantas e a jardinagem como uma maneira de cuidar da saúde de uma pessoa.

Essa terapia tem sido cada vez mais utilizada no tratamento e prevenção de doenças crônicas e desequilíbrios emocionais, que costumam fazer parte do envelhecimento, e afetam o bem-estar do idoso.

Espaços que permitem o cultivo de plantas, flores e alimentos, estão se tornando cada vez mais comuns em hospitais, unidades de saúde, clínicas de reabilitação e lares de idosos.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/idosos-e-animais-quais-os-beneficios-desta-relacao/ 

Benefícios dessa terapia

Como citamos no início deste artigo, a hortoterapia para idosos ajuda essas pessoas a terem mais satisfação de vida e saúde. 

Cuidar de plantas e flores, mexer na terra e admirar a beleza da vida, por si só, já é uma coisa única! Por mais simples que essa atividade pareça, ela é extremamente positiva para a qualidade de vida e bem-estar da pessoa idosa.

O trabalho com jardinagem é capaz de reduzir o estresse, melhorar o humor, estimular a criatividade e a memória visual, além de aumentar a atividade motora, trazendo um efeito motivador e relaxante, o que ajuda na prevenção de doenças como depressão, autismo, ansiedade e Mal de Alzheimer.

Os benefícios da hortoterapia não param por aí! Listamos uma série deles, que você pode conferir a seguir:

Benefícios cognitivos

Na terceira idade, é normal a capacidade de concentração e cognição estarem reduzidas. 

Por isso, aprender ou conhecer algo novo nessa idade, é fundamental para manter esse processo de juízo, raciocínio, linguagem e memória bem ativos e funcionando corretamente.

Neste ponto, a hortoterapia é uma excelente aliada, pois conseguirá desenvolver técnicas para continuar com esse processo de cognição, o que reduzirá a chance do idoso apresentar problemas mentais.

Também é um exercício físico

Engana-se quem pensa que a prática de exercícios físicos limita-se a caminhadas, musculação e ginástica. Por mais que não pareça, a hortoterapia também é uma modalidade de exercício físico.

Isso ocorre porque ao realizá-la constantemente, o idoso estará mexendo suas articulações e demais membros do corpo, se mantendo mais ativos e aumentando a mobilidade do corpo. 

Algumas pessoas que estão na terceira idade sofrem com dores e dificuldades de locomoção, o que faz com que elas não consigam realizar os exercícios físicos habituais. Por conta disso, a terapia com jardinagem acaba sendo uma ótima opção para os idosos.

Mais humor e alegria

Quem não gosta de se sentir disposto e alegre? A sensação de bem-estar causada por simples gestos tem um poder extremamente forte na saúde de uma pessoa. Realizar algo que gosta e sente prazer em fazer é extremamente importante.

Neste cenário, a hortoterapia para idosos também é uma grande aliada, pois eles terão mais autoestima e confiança para realizar as suas demais atividades cotidianas, conseguindo enxergar a vida de outra maneira. Isso será refletido até mesmo na qualidade do sono.

Novas habilidades 

A vida é um constante processo de aprendizado, e ao longo da jornada, diariamente nos deparamos com novos desafios e atividades, que ajudam em nossa construção enquanto pessoa. 

Nunca é tarde para desenvolver novas habilidades, e por mais clichê que isso pareça, não deixa de ser verdade. Em 2014, 15,5 mil idosos se inscreveram para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o que ajuda a reiterar essa máxima.

Isso não deixa de ser visto na hortoterapia. Nela, os idosos podem aprender novas funcionalidades motoras, que contribuem diretamente para a sua independência.

Comunicação e socialização

Por mim, outro benefício da hortoterapia para idosos diz respeito à socialização. Em outro texto aqui no blog, contamos um pouco da importância das relações sociais na terceira idade. 

Manter vínculos familiares fortes e exercer atividades prazerosas tem se mostrado uma ótima alternativa para quem prefere encarar o envelhecimento da melhor forma possível. 

Muitos estudos já comprovaram que idosos que são ativos socialmente têm mais qualidade de vida e apresentam menos chance de ficarem doentes. Ao cultivar um jardim e praticar essa terapia, a pessoa conseguirá criar novas conexões afetivas e amizades, podendo se comunicar e interagir mais. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/a-importancia-do-convivio-social-na-terceira-idade/ 

Conclusão


Ao longo desta leitura, você pôde conhecer um pouco mais sobre a hortoterapia para idosos e os benefícios desta prática na terceira idade. 

Ela é uma atividade que ajuda na manutenção de muitas funções motoras, que são extremamente importantes para o idoso se manter ativo e com uma boa qualidade de vida. 

Além de melhorar a cognição e aumentar a sensação de prazer e bom humor, o cultivo de jardinagem auxilia no desenvolvimento de novas habilidades e também possibilita a interação social, o que é muito importante para a prevenção de doenças como a depressão. 

Aqui no Seniors Club, temos o nosso projeto de hortoterapia para idosos, que possibilita que o seu ente querido cultive plantas, flores, frutas e verduras, que são inclusive, utilizadas por nossa equipe de nutricionistas no preparo das refeições.

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Xerostomia em idosos: o que é e como tratar

Xerostomia em idosos: o que é e como tratar


O processo de envelhecimento costuma trazer várias alterações no corpo da pessoa. Entre elas, uma que habitualmente ocorre é a xerostomia, que é perigosa para a saúde do idoso.

Alguns estudos apontam que essa condição atinge de 22% a 26% da população em geral. Metade destes números vem de pessoas que estão na terceira idade. Quando não tratada, ela pode trazer muitos problemas à saúde, além de afetar diretamente a qualidade de vida.

Porém, algumas pessoas talvez não conheçam realmente o que é a xerostomia em idosos, e por conta disso, não sabem identificar se o ente querido está com este quadro. 

Por isso, no texto de hoje, iremos contar tudo o que você precisa saber sobre esta condição e o que fazer se o seu familiar apresentá-la. Siga a leitura!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/disfagia-em-idosos-o-que-e-e-como-tratar/ 

O que é?

Apesar de ser uma palavra que não é muito conhecida, você certamente já ouviu falar dela em algum momento. Isso porque, a xerostomia quer dizer “boca seca”. Essa condição está relacionada à redução do fluxo salivar, o que acaba gerando mudanças na sua composição 

Em alguns quadros, ela costuma ser temporária, e acontece porque o paciente eventualmente dormiu de boca aberta, ou até mesmo, por não ter consumido a quantidade suficiente de líquidos.

Mas, ela também pode decorrer pelo uso de determinados medicamentos para depressão e diabetes, além de algumas doenças, como Mal de Alzheimer e cirrose. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/tudo-o-que-voce-precisa-saber-o-alzheimer/ 

Sintomas

A xerostomia apresenta um sintoma característico bem claro, que é a boca seca. Ela pode ocorrer de forma discreta, moderada ou extremamente grave. Desse modo, a língua também apresenta sinais visíveis ao olho nu, como fissuras.

Esse quadro acaba desencadeando em outros sintomas, que afetam diretamente na qualidade de vida do idoso, como dificuldades na mastigação e deglutição. 

Isso porque os alimentos podem gerar problemas na fala, além de aumentar a possibilidade do desenvolvimento da candidíase oral, o popular “sapinho”. Juntamente com isso, a boca pode apresentar outros problemas, como placa bacteriana e cáries, pela dificuldade em fazer a higiene correta do local.

Ardência na língua, lábios secos e irritação na garganta são outros sintomas apresentados por idosos que têm xerostomia, e que afetarão diretamente a sua autoestima e socialização. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/descubra-porque-as-relacoes-sociais-sao-importante-para-idosos/ 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da xerostomia é fácil de ser feito. Ele consiste na avaliação e identificação dos sintomas. É realizado um exame simples e indolor, conhecido como sialometria, que tem como objetivo, avaliar a quantidade de saliva produzida.

Este exame é feito em clínicas odontológicas, por um dentista. Somente ele conseguirá identificar qual a principal causa da xerostomia. Com isso, será possível aplicar o tratamento correto e mais indicado para o caso do idoso.

Vale ressaltar, que ainda não existe uma cura definitiva para a condição da boca seca. Porém, existem muitos tratamentos que são capazes de reduzir as dores e diminuir o desconforto causado.

No geral, são utilizados medicamentos que aumentam a produção de saliva. Gomas de mascar, sem açúcar, também são uma alternativa para fazer com que as glândulas salivares tenham um maior fluxo. 

Em outros casos, os profissionais receitam salivas artificiais em gotas, que ajudam a prevenir possíveis complicações causadas pela xerostomia.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/quais-as-vantagens-de-um-nutricionista-para-a-saude-do-idoso/ 

Tem como prevenir a xerostomia?

Assim como em outras doenças, a mudança de hábitos de vida é a melhor maneira para prevenir a xerostomia. Deve-se evitar o consumo de bebidas alcóolicas e do cigarro, que diretamente ajudam a diminuir a produção de saliva.

Também é importante fazer a higiene bucal corretamente. É recomendado escovar os dentes, no mínimo, duas vezes por dia. Além disso, sempre que o idoso se alimentar, lembre-o de enxaguar a boca, para evitar que restos de alimentos permaneçam. 

Outras formas de prevenção da xerostomia consistem na dieta. Aumente o consumo de água ingerida pelo seu familiar idoso para, ao menos, dois litros por dia. 

Além disso, evite que ele coma alimentos muito açucarados e apimentados. Deve-se optar por alimentos pouco condimentados. Outras refeições que contenham vitamina E, como óleo de girassol, amêndoas e tomate seco são boas opções para cicatrizar lábios que estejam secos e com fissuras.

No Seniors Club, os hóspedes têm uma alimentação balanceada e de acordo com as suas necessidades individuais. Temos uma equipe de profissionais do mais alto nível, que prestam assistência 24 horas para o idoso.

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6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

A terceira idade exige alguns cuidados específicos, pois o processo natural de envelhecimento deixa mais frágil o corpo da pessoa. Muitas famílias contratam responsáveis para cuidar do seu ente querido. 

Eles têm a missão de garantir o bem-estar e auxiliar na rotina do dia a dia. Porém, existem algumas funções que são proibidas para os cuidadores de idosos. 

É até certo ponto comum que algumas pessoas confundam as atividades destes profissionais. Equivocadamente, eles são confundidos com enfermeiros ou até mesmo empregados domésticos. 

Por isso, é muito importante saber que existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Para te ajudar a entender mais sobre elas, listamos 6 funções proibidas para quem cuida do seu ente querido. Siga a leitura para conferir!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/dicas-de-cuidados-com-idosos/ 

O que o cuidador de idosos não pode fazer?

Como dissemos no início deste artigo, a principal função dos cuidadores de idosos é zelar pelo bem-estar da pessoa idosa, e ajudá-la a suprir as suas necessidades do dia a dia. 

Basicamente, ele é responsável por auxiliar nas atividades diárias, de modo que o idoso não fique impossibilitado de realizá-las. Porém, estes profissionais não são empregados domésticos, nem encarregados de prestar outros serviços gerais. 

Existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Confira abaixo 6 delas:

  1. Receitar remédios por conta própria

Esse é um dos pontos que os familiares devem ficar atentos. Todos sabemos que não devemos nos automedicar. Medicação é uma coisa séria em qualquer fase da vida, e não é diferente na terceira idade. 

Sabe aquele remédio para dor de cabeça, dor nas costas, ou relaxante muscular? Somente devem ser receitados por um médico especialista, que saberá a dosagem certa e o medicamento correto para cada situação. 

Os cuidadores de idosos não têm noções básicas e técnicas, pois não são profissionais da saúde. Neste caso, o que eles podem fazer é certificar que o idoso está fazendo corretamente o tratamento que foi prescrito. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/medicamentos-para-idosos-como-organizar/ 

  1. Realizar procedimentos de enfermagem

Esta questão entra na mesma esteira do tópico anterior. Os cuidadores de idosos não são profissionais da área de saúde. Dependendo da complexidade da situação, como aplicação de injeções e vacinas e trocas de curativos em lesões profundas, somente enfermeiros podem realizar os procedimentos.

     3)   Realocar sondas

Esta é outra situação que se relaciona com as demais. As sondas são equipamentos muito delicados, e que devem ser administrados apenas por especialistas, que saberão como lidar com a situação. 

Isso, contudo, não impede o cuidador de idoso de fazer a limpeza do aparelho, para que seja esterilizado da forma correta.

     4)   Cuidar de afazeres domésticos

Este é outro ponto que a família do idoso deve prestar atenção. O cuidador não é um empregado doméstico. Por isso, os afazeres como limpeza da casa não são de sua responsabilidade. 

A sua obrigação em relação à limpeza deve ser manter apenas as coisas e áreas em que o idoso costuma ficar, de modo que o seu conforto seja garantido. Nunca é demais relembrar que as quedas são um dos principais fatores que provocam lesões na terceira idade. Portanto, é necessário evitar que o paciente corra riscos desnecessários.

   5)    Passear com animais de estimação

As famílias não podem pedir para o cuidador de idosos levar animais de estimação ou buscar crianças na escola ou em outros lugares, por exemplo. A função da pessoa será apenas prestar assistência para o paciente. 

  6)    Cuidar de outros idosos que fazem tratamento em casa

Por fim, o cuidador não pode cuidar de outros idosos que eventualmente estejam realizando tratamento médico em casa. 

Essa tarefa é de responsabilidade unicamente de especialistas em enfermagem, pois os pacientes utilizam equipamentos de suporte à vida, e que podem deixar de cumprir sua função se algo não sair como o planejado. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha-2/ 

Conclusão 

Como você percebeu, ao longo deste texto, não é porque o cuidador de idosos é responsável por assistir o seu familiar que ele pode realizar qualquer tipo de atividade. 

Na hora de contratar uma pessoa para fazer esta função, você deve ter isto em mente, para que no futuro, não haja nenhum problema. A responsabilidade deste profissional é zelar pelo bem-estar do seu familiar, e ajudá-lo nas tarefas do dia a dia.

Em alguns casos, o tratamento em casa pode não ser a melhor solução. Alguns idosos precisam de cuidados intensos, além de um local que tenha estrutura adequada. Neste caso, um residencial pode ser uma boa opção.

O Seniors Club contém uma equipe de profissionais capacitados, que prestam assistência médica 24 horas por dia, proporcionando ao hóspede que ele tenha a melhor experiência possível.

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Idosos e redes sociais: quais os benefícios desta relação?

Idosos e redes sociais: quais os benefícios desta relação?

As relações pessoais são muito importantes em todas as fases da vida, e isso não é diferente na terceira idade. Nos últimos anos, a relação entre idosos e redes sociais vem crescendo cada vez mais.

Segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas com mais de 60 anos navegando na internet saltou de 68% em 2018, para 97% em 2021. O estudo revelou que o Whatsapp é a rede social mais utilizada, com 92%, seguida pelo Facebook, com 85% e pelo Youtube, com 77%.

A pandemia de Covid-19 e as medidas de isolamento social contribuíram para que houvesse esse crescimento. Mas, não é só isso. Os idosos têm buscado cada vez mais formas para terem autonomia e serem independentes. E a internet tem ajudado muito para que isso seja possível.

As vantagens não param por aí! No artigo de hoje, iremos contar 5 benefícios da relação entre idosos e redes sociais! Siga a leitura.

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Importância desta relação

Como todos sabem, as relações pessoais são muito importantes para o ser humano. E isso ocorre durante todas as fases da vida. O surgimento das redes sociais trouxe novas maneiras de comunicação, interação e entretenimento, resultando em novos comportamentos por parte da sociedade.

O mundo está cada vez mais digital, e os idosos estão totalmente inseridos nas redes sociais. As conexões não servem apenas para se distrair e passar o tempo. Mas, também, para aproximar as pessoas que estão distantes, facilitando o contato entre elas. 

Muitos idosos vivem longe dos seus familiares. Por conta disso, estar conectado é uma forma muito importante para socializar e reduzir a sensação de solidão que muitas destas pessoas sentem.

As redes sociais também permitem que pessoas de diferentes idades se relacionem, permitindo que haja troca de experiências, histórias e ideias, que serão muito importantes para todos. 

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Benefícios das redes sociais para idosos

Além das vantagens listadas no tópico anterior, as redes sociais são muito benéficas para os idosos por vários outros motivos. 

Um estudo realizado pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, mostra que as conexões feitas pela internet contribuem para que as funções cognitivas funcionem corretamente, ajudando na prevenção de demências, como o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson.

Existem uma série de outros benefícios que as redes sociais trazem aos idosos, como:

  1. Novos aprendizados

A variedade de conteúdos disponíveis na internet aumenta as possibilidades dos idosos aprenderem novas coisas. 

Desde treinar novas receitas, ter uma vivência com outros idiomas, conhecer novas ferramentas que permitem desenhar e pintar… a lista é imensa, e o universo digital sempre está em expansão, portanto, o idoso sempre poderá adquirir cada vez mais conhecimento. 

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  1. Se manter informados

As redes sociais são uma fonte inesgotável de informações. A cada segundo, surgem novas notícias. Os idosos se acostumaram ao longo da vida, a se informar apenas pelo rádio e pela TV. 

Com a tecnologia digital, eles podem ficar informados instantaneamente, com notícias de todos os lugares do mundo. O Facebook e o Instagram são duas excelentes ferramentas de conteúdo. 

Porém, nunca é demais ressaltar: as fake news são um dos grandes problemas da sociedade atual. Por isso, instrua seu familiar idoso a ter muito cuidado na hora de navegar. Opte por seguir perfis e páginas com credibilidade, independente de qual for a área de interesse.

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  1.  Relacionamentos afetivos

Além da possibilidade de se conectar e conhecer novas pessoas, as redes sociais também permitem que o idoso encontre um novo amor! De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, mais de 1 milhão de pessoas com mais de 60 anos estão em um relacionamento sério.

Manter um namoro nesta fase da vida é extremamente importante para a saúde mental dos idosos. Eles terão mais vontade de viver, terão mais qualidade de vida e também terão mais estabilidade emocional, ajudando a prevenir doenças como a depressão

  1. Menos problemas de saúde

Obviamente, as redes sociais não curam doenças. Porém, elas ajudam a reduzir a sensação de solidão enfrentada pelo idoso. Esse processo permite que a pessoa não se sinta abandonada, e consiga receber afeto e carinho, mesmo que à distância.

Isso é muito importante, pois ajuda a combater a solidão, que é diretamente responsável por problemas de saúde, como Mal de Alzheimer e doenças cardiovasculares.

  1. Mente ativa

Por fim, outro benefício que os idosos têm ao utilizar as redes sociais diz respeito à função cognitiva do cérebro. Manter uma mente ativa é fundamental para que as funções neurológicas se mantenham estáveis e funcionando corretamente.

Além das leituras, as redes sociais disponibilizam vários jogos, como quebra-cabeças, palavras cruzadas e outros que exercitam a memória e o raciocínio lógico. Com isso, o idoso conseguirá estar constantemente estimulando seu cérebro, tendo mais saúde e qualidade de vida.  

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Conclusão 

Ao longo desta leitura, você conseguiu perceber a importância da relação entre idosos e redes sociais. As ferramentas digitais permitem um universo que vai muito além das conexões com familiares e amigos.

Seu ente querido pode aprender a desenvolver novas habilidades e adquirir novos conhecimentos, que ajudam diretamente a manter a mente ativa e a saúde mental em dia, garantindo mais qualidade de vida.

É muito importante que você ensine seu familiar idoso sobre os perigos que as redes sociais também oferecem, para que ele não sofra nenhum problema, e consiga utilizar essas ferramentas da maneira correta. 

O Seniors Club não fica para trás quando o assunto é tecnologia. Nosso residencial conta com um aplicativo de monitoramento, acompanhamento e controle da saúde de cada hóspede.

Com ele, a família do idoso e o seu médico particular, conseguem ter acesso em tempo real sobre o estado de saúde e outras informações importantes, como alimentação e higiene pessoal.

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5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos


A terceira idade é considerada como “a melhor idade”. Porém, neste ciclo da vida, a saúde e a disposição da juventude diminuem consideravelmente. Por mais que o processo de envelhecimento seja natural, algumas pessoas talvez precisem de cuidados especiais, para ter mais bem-estar. A terapia ocupacional para idosos é uma ferramenta importante.

Destinadas à socialização, reabilitação e prevenção do comprometimento de atividades cotidianas, essas práticas auxiliam a manter ativas as funções psicomotoras e cognitivas de pessoas na terceira idade.

Além dessas vantagens deste tratamento terapêutico, existem outras, como auxiliar na redução da mobilidade, da visão e perda de memória. Mas, os benefícios da terapia ocupacional para idosos não acabam por aí! No artigo de hoje, você vai entender mais sobre eles!

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O que é terapia ocupacional?

Primeiramente, vamos explicar o que significa a terapia ocupacional. Ela é um tratamento capaz de auxiliar pessoas que estejam com alguma dificuldade motora ou psicológica, e tem como objetivo, deixar os pacientes mais autônomos e independentes.

Muitas das atividades desenvolvidas visam estimular a consciência corporal, as relações interpessoais e as habilidades cognitivas. Isso é feito utilizando recursos, como oficinas, palestras, exercícios e jogos. 

Elas funcionam individualmente, e mudam de acordo com a necessidade de cada pessoa. Por isso, é importante estar atento ao histórico psicológico e de saúde do paciente. 

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Terapia ocupacional para idosos

Agora que você já entendeu um pouco sobre o que é a terapia ocupacional, fica mais fácil compreender a importância dela na vida do idoso. Por mais que tenham adotado hábitos saudáveis ao longo da trajetória, algumas pessoas podem apresentar alguns tipos de problemas que implicam na perda de habilidades cognitivas.

Por isso, a terapia ocupacional para idosos ajuda a proporcionar uma melhor qualidade de vida e bem-estar à vida dessas pessoas, fazendo com que elas se sintam valorizadas e mantenham suas atividades cotidianas. 

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5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

Ao longo deste artigos, destacamos algumas vantagens da terapia ocupacional para idosos. Mas, existem outros benefícios desta prática, que você irá conferir a seguir:

  1. Mais mobilidade

Como dissemos anteriormente, o principal objetivo da terapia ocupacional é aumentar a independência da pessoa. Isso também se aplica na questão da mobilidade. 

Neste contexto, são realizadas algumas mudanças no ambiente em que a pessoa realizará a terapia ocupacional, a fim de evitar que objetos ou móveis atrapalhem a circulação do idoso. Caso ele tenha problemas para se locomover, será necessário um espaço maior, e que permita o uso de andadores e cadeiras de rodas. 

Conseguir se locomover sozinho pela casa, é uma grande vitória para a pessoa que não tinha essa autonomia.

  1. Prevenção de acidentes domésticos

Esse benefício da terapia ocupacional para idosos está diretamente ligado ao anterior. Sabemos que prevenir nunca é demais, e é nosso dever garantir a segurança do ente querido.

Muitos idosos já não têm mais os mesmos reflexos e a força muscular de antes. E isso é natural, pois faz parte do ciclo da vida. Contudo, estes fatores podem resultar em acidentes domésticos, como as quedas, que vem aumentando frequentemente na rotina de pessoas na terceira idade.

Condições como osteoporose, por exemplo, podem resultar em graves fraturas. Por isso, a terapia ocupacional cumpre importante função na prevenção destes acidentes, principalmente quando o idoso estiver sozinho. 

  1. Melhora na saúde mental 

Já falamos sobre a importância de ter a saúde mental do idoso em dia, para garantir que ele se sinta importante, e evite o desenvolvimento de doenças como depressão, por exemplo.

A terapia ocupacional ajuda pessoas na terceira idade a ter mais autonomia no dia a dia, além de ajudar a manter a atividade cerebral em dia, pois é natural que algumas pessoas apresentem falta de memória. 

Atividades e exercícios de raciocínio lógico estimulam o cérebro, e ajudam o idoso a não perder sua cognição.

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  1. Sociabilidade

Sabemos como as relações interpessoais são importantes para as pessoas, e na terceira idade isso não é diferente, pois o idoso quer se sentir amado e importante. A terapia ocupacional ajuda a promover maior interação, aumentando o bem-estar e a confiança. 

Atividades lúdicas e demais brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo são de extrema importância na vida destas pessoas. Essa socialização também ajuda os familiares, que saberão o que fazer para evitar que o idoso se sinta sozinho. 

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  1. Maior qualidade de vida

Por fim, e não menos importante: a terapia ocupacional para idosos ajuda a trazer mais bem-estar e uma maior qualidade de vida. 

Como dissemos ao longo deste texto, muitas pessoas que estão na terceira idade se sentem sozinhas, e não conseguem ter autonomia, por questões como dificuldade na mobilidade. Por isso, a terapia ocupacional é uma ótima alternativa para auxiliar essas pessoas a terem mais independência.

O fator psicológico e a saúde mental sempre devem ser prioridade na vida das pessoas, e isso não é diferente em idosos, que poderão aproveitar seu envelhecimento da melhor maneira possível.

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Conclusão

Com isso, podemos concluir que a terapia ocupacional para idosos é uma importante ferramenta no auxílio da manutenção e desenvolvimento de uma maior independência e qualidade de vida destas pessoas. 

Atividades lúdicas como desenhos, pinturas, artesanatos, tecelagem, tricô, crochê, cozinhar, fazer passeios com animais, cuidar do jardim, jogar partidas de dominó, baralho, entre tantas outras… as opções são as mais variadas possíveis. 

Como cada idoso tem a sua necessidade específica, é importante saber o seu contexto individual, para identificar qual o tipo de terapia é o mais indicado.

Você também pode contar com o auxílio de um lar de idosos, que garanta todo o suporte necessário ao seu familiar, para que ele possa se manter com bem-estar e qualidade de vida.

O Seniors Club conta com serviços de assistência à saúde, com profissionais capacitados para prestar auxílio ao seu ente querido. Também temos diversas atividades de lazer e entretenimento, que ajudam na socialização do seu familiar!

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Osteoporose em idosos: como prevenir

A saúde é importante em qualquer estágio, afinal, todo mundo quer ter bem-estar e qualidade de vida, não é mesmo? Na terceira idade, o corpo está mais fragilizado, o que possibilita o aparecimento de doenças. A osteoporose em idosos é um destes quadros mais comuns. 

O ser humano ganha massa óssea até os 20 anos, e sofre perda progressiva dela após os 40 anos. Por conta disso, é bem comum a osteoporose aparecer em pessoas que estão na terceira idade.

A doença tem estimativa de atingir até 10 milhões de brasileiros, e é uma das principais causas das quedas em indivíduos com mais de 65 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. É muito importante que as pessoas saibam mais sobre essa enfermidade.

Por isso, no post de hoje, iremos falar um pouco sobre essa condição e o que pode ser feito para evitar a osteoporose em idosos.

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O que é osteoporose?

Primeiramente, vale explicar sobre o que é a doença. A osteoporose é uma enfermidade que deixa os ossos frágeis e menos densos, o que aumenta a possibilidade de uma série de lesões por estresse ou até mesmo espontâneas.

A osteoporose em idosos é ainda mais preocupante, pois ela pode ocasionar fraturas de quadril, fêmur e costela. 

Embora não seja uma doença feminina, ela é mais comum neste público. Segundo levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 13% a 18% das mulheres acima dos 50 anos, em todo o mundo, têm osteoporose. Ela fica mais propensa durante a menopausa. Nos homens, essa taxa fica de 3% a 6%.

Como citado anteriormente, a doença ocorre a partir dos 40 anos, pois o corpo humano perde massa óssea mais rapidamente. As células osteoblastos, responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea, renovam a estrutura, e para realizar essa atividade, utilizam o cálcio absorvido com a ajuda da vitamina D. 

Quando essas células estão em baixa, a capacidade de renovação do esqueleto humano fica reduzida, o que gera um processo de desequilíbrio, levando ao quadro de osteopenia, que é a primeira etapa do problema. Em seguida os ossos ficam degradados, o que gera a osteoporose. 

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Sintomas

A osteoporose em idosos, assim como outras condições, é uma doença silenciosa. Até que alguma fratura seja percebida, ela dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal. 

Com o avanço da enfermidade, alguns sintomas podem aparecer, como: dor, sensibilidade óssea, diminuição de estatura com o passar do tempo, dor na região lombar, dor no pescoço e postura encurvada.

A osteoporose é uma condição grave que pode limitar a mobilidade do idoso ou até mesmo, aleijar gravemente quem está acometido.

Principais causas

Entre as principais causas da doença, além da idade avançada e da falta de cálcio, estão:

  • Menopausa;
  • Doença renal;
  • Problemas hormonais.

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Fatores de risco 

Alguns fatores de risco são determinantes para a osteoporose em idosos. Histórico familiar, sedentarismo, pouca ingestão de cálcio, alcoolismo, tabagismo, uso exagerado de corticoides, pouca exposição de sol e baixo peso são condições que predispõem o aparecimento da doença.

Por isso, é fundamental ter uma dieta rica em alimentos fontes de cálcio, como leite, queijos e derivados, além de verduras como brócolis, espinafre e couve. Também é importante evitar o consumo excessivo de carne vermelha, refrigerante, café e sal, assim como o fumo e o consumo abusivo de álcool.

Como a falta de vitamina D também é um fator de risco para a osteoporose em idosos, é recomendado tomar sol, ao menos, de 20 a 30 minutos por dia, de preferência pela manhã, entre às 6h e 11h. Também é importante evitar o uso de tapetes soltos e ambientes com pouca iluminação, que possam provocar quedas

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Tratamento 

Apesar de ser uma condição comum, a boa notícia é que a osteoporose em idosos pode ser tratada. Em caso do aparecimento de algum sintoma, é fundamental que o médico seja consultado, para que possa indicar o melhor tratamento para cada caso.

Nos estágios iniciais, suplementos e refeições que aumentem o cálcio disponível no organismo, são importantes aliados. O consumo de vitaminas e calcitonina, uma substância que aumenta a absorção de cálcio e magnésio, também são importantes, além de banhos de sol regulares e exercícios físicos. 

Aqui no Seniors Club, temos profissionais capacitados para atender às necessidades de cada paciente. Dispomos de serviços de enfermagem e nutrição, que aumentam a qualidade de vida dos hóspedes. 

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Benefícios da musicoterapia para idosos

É difícil encontrar alguém que não goste de ouvir música, não é mesmo? Uma boa canção marca momentos e histórias. Ela traz inúmeros outros benefícios, inclusive na terceira idade. A musicoterapia para idosos tem sido utilizada cada vez mais para auxiliar na melhora da qualidade de vida dessas pessoas.

No Brasil, a expectativa de vida aumenta a cada ano. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a estimativa é de que os brasileiros vivam em média 81,2 anos, diferentemente dos 74,9 atuais. 

Em outro artigo aqui no blog, já contamos um pouco sobre como é possível ter uma vida saudável na terceira idade. No post de hoje, iremos abordar sobre os benefícios da musicoterapia para idosos e também algumas dicas de músicas para estas pessoas ouvirem.

O que é musicoterapia?

Primeiramente, vamos abordar sobre o conceito de musicoterapia. Ela é uma técnica que utiliza recursos sonoros com intervenção de um profissional da música em ambientes clínicos, educacionais e residenciais e tem como objetivo um tratamento terapêutico, ajudando na melhora do humor, autoestima e expressão corporal.

É uma técnica que vem desde a antiguidade, quando os egípcios já disseminavam a tese de que a música era importante para aumentar a fertilidade feminina, além de ser fundamental para a mente humana.

No século XX, período das grandes guerras, pesquisadores começaram a investir em técnicas para minimizar os traumas sofridos pelas pessoas que foram afetadas com os acontecimentos. Foi aí que a musicoterapia passou a fazer parte da realidade científica. 

Terceira idade

Como citado anteriormente, a musicoterapia para idosos é amplamente utilizada para melhorar a qualidade de vida destas pessoas. 

Nesta fase da vida, é natural que algumas doenças apareçam. Isso, inevitavelmente, acaba afetando a autoestima e o psicológico dos idosos. 

O uso de medicamentos também pode impactar no abalo emocional destas pessoas, além de outras situações ocasionais, como um falecimento inesperado de algum ente querido, ou até mesmo, a perda do convívio diário com os filhos, quando estes saem de casa. 

São muitas situações que podem ser prejudiciais para a saúde dessas pessoas, por isso, a musicoterapia para idosos pode ser muito útil para indivíduos que passam por essas circunstâncias, ou que, porventura, não tenham tantas atribuições diárias.

Indicações

Assim como em outros tipos de tratamento, a técnica possui algumas contra-indicações, por ser uma atividade exaustiva. Porém, no geral, ela pode ser realizada sem grandes restrições. 

A musicoterapia para idosos é destinada principalmente aqueles com problemas de comunicação verbal, dificuldade de expressar emoções, falta de integração, distúrbios de ansiedade e doenças cardiorrespiratórias.

Vários estudos indicam que os resultados se mostram excelentes, pois a técnica pode reduzir náuseas durante sessões de quimioterapia de câncer, além de diminuir a quantidade de sedativos e melhorar a mobilidade dos doentes com Parkinson. 

Tipos de musicoterapia

A musicoterapia para idosos pode ser dividida em dois métodos: receptivo ou ativo. No primeiro caso, os profissionais tocam para o paciente e observam qual será sua reação. Essa tática é indicada para pacientes que tenham dificuldades motoras.

Já na musicoterapia ativa, os idosos são incentivados a tocarem os instrumentos ou acompanharem as canções da forma que se sentirem à vontade. A técnica é geralmente realizada em grupos, pois é mais eficaz em pacientes com dificuldade de interação e socialização. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/descubra-porque-as-relacoes-sociais-sao-importante-para-idosos/ 

Benefícios da técnica

Bom, agora que já contamos sobre o que é a técnica e também sobre os métodos, vamos listar alguns benefícios da musicoterapia para idosos. 

Anteriormente, citamos que a terapia pode ajudar no tratamento de enfermidades e também ajudar na socialização dos idosos. Além disso, outras vantagens são:

  • Estimulação da fala;
  • Aumento da criatividade;
  • Resgate da memória;
  • Ganho de força e consciência corporal;
  • Libera o hormônio da endorfina, trazendo sensação de felicidade;
  • Reduz os níveis de estresse;
  • Diminui sintomas de depressão.

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Músicas para idosos

Um levantamento realizado pelo SeniorLab by Deezer em julho de 2021, apontou que o gênero sertanejo é o mais ouvido por pessoas da terceira idade no Brasil. 

Artistas como Marília Mendonça, Gusttavo Lima e Bruno & Marrone estão entre as preferências musicais deste público, assim como Roberto Carlos e Barões da Pisadinha. Bandas clássicas de rock, como Queen e The Beatles também estão entre as mais ouvidas, assim como músicas religiosas. 

Canções desses artistas podem ser ótimas aliadas na musicoterapia para idosos, assim como outras. Tudo dependerá do gosto e da preferência do paciente, por isso, é importante conversar e descobrir do que ele gosta.

Conclusão

Podemos concluir que a musicoterapia para idosos é uma ótima ferramenta para auxiliar no bem estar desse público, pois ela ajudará a resgatar memórias e sentimentos que trarão felicidade emocional.

Incluir as canções favoritas do idoso no tratamento de enfermidades também é ideal para ajudar na cura das doenças. 

Vale ressaltar, que a musicoterapia não substitui nenhum tratamento. Ela funciona como um complemento a ele. Portanto, é fundamental consultar um médico e ver qual a situação ideal para cada caso.

Aqui no Seniors, contamos com vários serviços de lazer e entretenimento para o idoso, entre elas, a musicoterapia e apresentações musicais e teatrais. Agende uma visita e venha nos conhecer!

5 cuidados com a saúde do idoso no inverno

O inverno chegou! Essa época do ano tão amada por várias pessoas traz várias particularidades, em especial, o clima mais frio. Porém, as quedas bruscas nas temperaturas não costumam fazer bem ao corpo, principalmente para pessoas mais velhas. Por isso, os cuidados com a saúde do idoso devem ser redobrados.

A resistência dessas pessoas tende a ser menor, devido às condições genéticas que são características desta idade. Com isso, o corpo fica mais fragilizado, e suscetível a algumas doenças.

Isso é ainda mais preocupante em idosos que sofrem de hipertensão arterial ou têm doenças respiratórias, como bronquite, asma ou enfisema pulmonar.

Por isso, é muito importante saber o que pode ser feito para garantir que a saúde do idoso não seja prejudicada com a chegada do inverno. Confira 5 dicas que separamos para você!

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  1. Roupas adequadas

A primeira dica para manter o idoso saudável no inverno diz respeito ao vestuário. Jaquetas e moletons devem fazer parte da rotina dessas pessoas, mas não só isso. Os acessórios secundários também precisam ser utilizados.

Os idosos costumam ter as extremidades do corpo mais frias, e com uma dificuldade maior para esquentá-las, devido a pressão sanguínea. Por isso, deve-se utilizar toucas, gorros, luvas, pantufas, mantas e meias grossas. A chamada “segunda pele”, que é um vestuário térmico, também é uma boa opção, pois se adequa facilmente ao corpo e evita o choque térmico.

  1. Hidratação da pele

Outra dica para cuidar da saúde do idoso no inverno é manter a pele hidratada. As temperaturas nesta época do ano costumam ser muito secas, favorecendo o ressecamento e problemas de pele, como alergias, descamações, coceiras e irritações. 

Por isso, é muito importante estar atento aos sinais da pele que podem indicar a falta de hidratação. Utilize hidratantes e esfoliantes para o tratamento do ressecamento.

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  1. Evite banhos quentes

Essa dica é super importante! Difícil encontrar alguém que não goste de tomar um bom banho quente quando está frio, não é mesmo? Por mais que esse hábito seja bem comum para a maioria das pessoas, ele é prejudicial para a saúde do idoso.

A água muito quente pode tirar a gordura natural da pele que protege o corpo. Isso faz com que haja coceiras e descamações. Naturalmente, não precisa tomar banho frio, mas sim, regular a temperatura corretamente. 

Os banhos dos idosos também precisam ser mais rápidos, e se possível, tomados durante a tarde, quando as temperaturas não estão tão baixas. Também é fundamental que o corpo seja seco imediatamente após o banho, principalmente o cabelo. 

  1. Vacinas em dia

Outra dica de ouro. É extremamente importante o idoso estar com todas as vacinas em dia, principalmente as da gripe e do Covid-19. 

Pelo inverno deixar o clima mais seco do que em outras épocas do ano, o risco de doenças respiratórias aumenta consideravelmente. Isso é muito prejudicial para pessoas que têm rinite, asma, bronquite, enfisema pulmonar e outras comorbidades. 

Por isso, é fundamental checar as datas das campanhas de vacinação e deixar a caderneta de vacinas em dia. Abrir as janelas durante o dia e deixar o ar circular também é importante para manter a saúde do idoso. 

  1. Alimentação e hidratação

Por fim, mas não menos importante: hidratação e alimentação devem estar na lista de prioridades e cuidados com a saúde do isoso. Pessoas que estão na terceira idade têm o costume de ingerir uma quantidade menor de líquidos do que os mais jovens.

No inverno, acaba sendo um problema ainda maior, pelas baixas temperaturas. Por isso, é fundamental manter o corpo hidratado, mas não apenas com água. Cafés, desde que eles não façam mal ao organismo do idoso, e chás de casca de fruta, como laranja, limão e maçã são ótimas pedidas.

Em relação à alimentação, é fundamental ter uma dieta saudável e balanceada. Deve se dar prioridade para frutas e vegetais crus, pois eles são ricos em minerais e vitaminas que auxiliam no bom funcionamento do organismo. Porém, os alimentos assados também podem e devem ser consumidos. 

Outros alimentos que contém vitamina D, como peixes, gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ótimas opções. Além disso, deve-se evitar refeições mais “pesadas”, pois o metabolismo levará mais tempo para realizar a digestão. Caldos e sopas de legumes, vegetais e carnes são excelentes aliados.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-evitar-que-o-idoso-se-alimente-de-forma-inadequada/ 

Aqui no Seniors Club, temos profissionais capacitados e preparados para cuidar da alimentação e da saúde do idoso no inverno. As refeições são preparadas de acordo com as necessidades nutricionais de cada hóspede.

Agende uma visita, venha nos conhecer, e deixe o seu familiar idoso aproveitar o inverno da melhor maneira possível, com saúde, bem-estar e qualidade de vida.