Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

Hortoterapia para idosos: o que é e quais os benefícios

A terceira idade é marcada por ser uma época única na vida da pessoa. Garantir que o ente querido tenha mais bem-estar e autonomia é um desafio para muitas famílias, que buscam soluções para deixar este processo mais simples. Entre elas, está a hortoterapia para idosos.

Este conceito tem ganhado cada vez mais espaço no universo geriatra, e tem sido cada vez mais utilizado, trazendo inúmeras vantagens à saúde da pessoa idosa. 

Uma pesquisa realizada com 300 participantes, pela Universidade Estadual do Texas, nos Estados Unidos, indicou que indivíduos nesta faixa etária, que praticam a jardinagem diariamente, têm mais satisfação de vida e saúde em geral.

Além deles, a hortoterapia para idosos possibilita uma série de outros benefícios, que muitas pessoas talvez não saibam. Em nosso texto de hoje, falamos sobre eles e tudo que você precisa saber sobre esta terapia.

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O que é hortoterapia?

Primeiramente, vamos explicar um pouco mais sobre o que é a hortoterapia. Esse conceito é uma série de técnicas que combinam o cultivo de plantas e a jardinagem como uma maneira de cuidar da saúde de uma pessoa.

Essa terapia tem sido cada vez mais utilizada no tratamento e prevenção de doenças crônicas e desequilíbrios emocionais, que costumam fazer parte do envelhecimento, e afetam o bem-estar do idoso.

Espaços que permitem o cultivo de plantas, flores e alimentos, estão se tornando cada vez mais comuns em hospitais, unidades de saúde, clínicas de reabilitação e lares de idosos.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/idosos-e-animais-quais-os-beneficios-desta-relacao/ 

Benefícios dessa terapia

Como citamos no início deste artigo, a hortoterapia para idosos ajuda essas pessoas a terem mais satisfação de vida e saúde. 

Cuidar de plantas e flores, mexer na terra e admirar a beleza da vida, por si só, já é uma coisa única! Por mais simples que essa atividade pareça, ela é extremamente positiva para a qualidade de vida e bem-estar da pessoa idosa.

O trabalho com jardinagem é capaz de reduzir o estresse, melhorar o humor, estimular a criatividade e a memória visual, além de aumentar a atividade motora, trazendo um efeito motivador e relaxante, o que ajuda na prevenção de doenças como depressão, autismo, ansiedade e Mal de Alzheimer.

Os benefícios da hortoterapia não param por aí! Listamos uma série deles, que você pode conferir a seguir:

Benefícios cognitivos

Na terceira idade, é normal a capacidade de concentração e cognição estarem reduzidas. 

Por isso, aprender ou conhecer algo novo nessa idade, é fundamental para manter esse processo de juízo, raciocínio, linguagem e memória bem ativos e funcionando corretamente.

Neste ponto, a hortoterapia é uma excelente aliada, pois conseguirá desenvolver técnicas para continuar com esse processo de cognição, o que reduzirá a chance do idoso apresentar problemas mentais.

Também é um exercício físico

Engana-se quem pensa que a prática de exercícios físicos limita-se a caminhadas, musculação e ginástica. Por mais que não pareça, a hortoterapia também é uma modalidade de exercício físico.

Isso ocorre porque ao realizá-la constantemente, o idoso estará mexendo suas articulações e demais membros do corpo, se mantendo mais ativos e aumentando a mobilidade do corpo. 

Algumas pessoas que estão na terceira idade sofrem com dores e dificuldades de locomoção, o que faz com que elas não consigam realizar os exercícios físicos habituais. Por conta disso, a terapia com jardinagem acaba sendo uma ótima opção para os idosos.

Mais humor e alegria

Quem não gosta de se sentir disposto e alegre? A sensação de bem-estar causada por simples gestos tem um poder extremamente forte na saúde de uma pessoa. Realizar algo que gosta e sente prazer em fazer é extremamente importante.

Neste cenário, a hortoterapia para idosos também é uma grande aliada, pois eles terão mais autoestima e confiança para realizar as suas demais atividades cotidianas, conseguindo enxergar a vida de outra maneira. Isso será refletido até mesmo na qualidade do sono.

Novas habilidades 

A vida é um constante processo de aprendizado, e ao longo da jornada, diariamente nos deparamos com novos desafios e atividades, que ajudam em nossa construção enquanto pessoa. 

Nunca é tarde para desenvolver novas habilidades, e por mais clichê que isso pareça, não deixa de ser verdade. Em 2014, 15,5 mil idosos se inscreveram para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o que ajuda a reiterar essa máxima.

Isso não deixa de ser visto na hortoterapia. Nela, os idosos podem aprender novas funcionalidades motoras, que contribuem diretamente para a sua independência.

Comunicação e socialização

Por mim, outro benefício da hortoterapia para idosos diz respeito à socialização. Em outro texto aqui no blog, contamos um pouco da importância das relações sociais na terceira idade. 

Manter vínculos familiares fortes e exercer atividades prazerosas tem se mostrado uma ótima alternativa para quem prefere encarar o envelhecimento da melhor forma possível. 

Muitos estudos já comprovaram que idosos que são ativos socialmente têm mais qualidade de vida e apresentam menos chance de ficarem doentes. Ao cultivar um jardim e praticar essa terapia, a pessoa conseguirá criar novas conexões afetivas e amizades, podendo se comunicar e interagir mais. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/a-importancia-do-convivio-social-na-terceira-idade/ 

Conclusão


Ao longo desta leitura, você pôde conhecer um pouco mais sobre a hortoterapia para idosos e os benefícios desta prática na terceira idade. 

Ela é uma atividade que ajuda na manutenção de muitas funções motoras, que são extremamente importantes para o idoso se manter ativo e com uma boa qualidade de vida. 

Além de melhorar a cognição e aumentar a sensação de prazer e bom humor, o cultivo de jardinagem auxilia no desenvolvimento de novas habilidades e também possibilita a interação social, o que é muito importante para a prevenção de doenças como a depressão. 

Aqui no Seniors Club, temos o nosso projeto de hortoterapia para idosos, que possibilita que o seu ente querido cultive plantas, flores, frutas e verduras, que são inclusive, utilizadas por nossa equipe de nutricionistas no preparo das refeições.

Agende uma visita e venha nos conhecer! Somos o único residencial com presença constante de médico.

6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

6 funções que os cuidadores de idosos não podem fazer durante o trabalho

A terceira idade exige alguns cuidados específicos, pois o processo natural de envelhecimento deixa mais frágil o corpo da pessoa. Muitas famílias contratam responsáveis para cuidar do seu ente querido. 

Eles têm a missão de garantir o bem-estar e auxiliar na rotina do dia a dia. Porém, existem algumas funções que são proibidas para os cuidadores de idosos. 

É até certo ponto comum que algumas pessoas confundam as atividades destes profissionais. Equivocadamente, eles são confundidos com enfermeiros ou até mesmo empregados domésticos. 

Por isso, é muito importante saber que existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Para te ajudar a entender mais sobre elas, listamos 6 funções proibidas para quem cuida do seu ente querido. Siga a leitura para conferir!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/dicas-de-cuidados-com-idosos/ 

O que o cuidador de idosos não pode fazer?

Como dissemos no início deste artigo, a principal função dos cuidadores de idosos é zelar pelo bem-estar da pessoa idosa, e ajudá-la a suprir as suas necessidades do dia a dia. 

Basicamente, ele é responsável por auxiliar nas atividades diárias, de modo que o idoso não fique impossibilitado de realizá-las. Porém, estes profissionais não são empregados domésticos, nem encarregados de prestar outros serviços gerais. 

Existem tarefas que os cuidadores de idosos não podem realizar. Confira abaixo 6 delas:

  1. Receitar remédios por conta própria

Esse é um dos pontos que os familiares devem ficar atentos. Todos sabemos que não devemos nos automedicar. Medicação é uma coisa séria em qualquer fase da vida, e não é diferente na terceira idade. 

Sabe aquele remédio para dor de cabeça, dor nas costas, ou relaxante muscular? Somente devem ser receitados por um médico especialista, que saberá a dosagem certa e o medicamento correto para cada situação. 

Os cuidadores de idosos não têm noções básicas e técnicas, pois não são profissionais da saúde. Neste caso, o que eles podem fazer é certificar que o idoso está fazendo corretamente o tratamento que foi prescrito. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/medicamentos-para-idosos-como-organizar/ 

  1. Realizar procedimentos de enfermagem

Esta questão entra na mesma esteira do tópico anterior. Os cuidadores de idosos não são profissionais da área de saúde. Dependendo da complexidade da situação, como aplicação de injeções e vacinas e trocas de curativos em lesões profundas, somente enfermeiros podem realizar os procedimentos.

     3)   Realocar sondas

Esta é outra situação que se relaciona com as demais. As sondas são equipamentos muito delicados, e que devem ser administrados apenas por especialistas, que saberão como lidar com a situação. 

Isso, contudo, não impede o cuidador de idoso de fazer a limpeza do aparelho, para que seja esterilizado da forma correta.

     4)   Cuidar de afazeres domésticos

Este é outro ponto que a família do idoso deve prestar atenção. O cuidador não é um empregado doméstico. Por isso, os afazeres como limpeza da casa não são de sua responsabilidade. 

A sua obrigação em relação à limpeza deve ser manter apenas as coisas e áreas em que o idoso costuma ficar, de modo que o seu conforto seja garantido. Nunca é demais relembrar que as quedas são um dos principais fatores que provocam lesões na terceira idade. Portanto, é necessário evitar que o paciente corra riscos desnecessários.

   5)    Passear com animais de estimação

As famílias não podem pedir para o cuidador de idosos levar animais de estimação ou buscar crianças na escola ou em outros lugares, por exemplo. A função da pessoa será apenas prestar assistência para o paciente. 

  6)    Cuidar de outros idosos que fazem tratamento em casa

Por fim, o cuidador não pode cuidar de outros idosos que eventualmente estejam realizando tratamento médico em casa. 

Essa tarefa é de responsabilidade unicamente de especialistas em enfermagem, pois os pacientes utilizam equipamentos de suporte à vida, e que podem deixar de cumprir sua função se algo não sair como o planejado. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha-2/ 

Conclusão 

Como você percebeu, ao longo deste texto, não é porque o cuidador de idosos é responsável por assistir o seu familiar que ele pode realizar qualquer tipo de atividade. 

Na hora de contratar uma pessoa para fazer esta função, você deve ter isto em mente, para que no futuro, não haja nenhum problema. A responsabilidade deste profissional é zelar pelo bem-estar do seu familiar, e ajudá-lo nas tarefas do dia a dia.

Em alguns casos, o tratamento em casa pode não ser a melhor solução. Alguns idosos precisam de cuidados intensos, além de um local que tenha estrutura adequada. Neste caso, um residencial pode ser uma boa opção.

O Seniors Club contém uma equipe de profissionais capacitados, que prestam assistência médica 24 horas por dia, proporcionando ao hóspede que ele tenha a melhor experiência possível.

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Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/cuidar-do-idoso-em-casa-ou-em-um-lar-de-idosos-qual-e-a-melhor-escolha/

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos


A terceira idade é considerada como “a melhor idade”. Porém, neste ciclo da vida, a saúde e a disposição da juventude diminuem consideravelmente. Por mais que o processo de envelhecimento seja natural, algumas pessoas talvez precisem de cuidados especiais, para ter mais bem-estar. A terapia ocupacional para idosos é uma ferramenta importante.

Destinadas à socialização, reabilitação e prevenção do comprometimento de atividades cotidianas, essas práticas auxiliam a manter ativas as funções psicomotoras e cognitivas de pessoas na terceira idade.

Além dessas vantagens deste tratamento terapêutico, existem outras, como auxiliar na redução da mobilidade, da visão e perda de memória. Mas, os benefícios da terapia ocupacional para idosos não acabam por aí! No artigo de hoje, você vai entender mais sobre eles!

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/saude-mental-dos-idosos-quais-os-impactos-e-cuidados/ 

O que é terapia ocupacional?

Primeiramente, vamos explicar o que significa a terapia ocupacional. Ela é um tratamento capaz de auxiliar pessoas que estejam com alguma dificuldade motora ou psicológica, e tem como objetivo, deixar os pacientes mais autônomos e independentes.

Muitas das atividades desenvolvidas visam estimular a consciência corporal, as relações interpessoais e as habilidades cognitivas. Isso é feito utilizando recursos, como oficinas, palestras, exercícios e jogos. 

Elas funcionam individualmente, e mudam de acordo com a necessidade de cada pessoa. Por isso, é importante estar atento ao histórico psicológico e de saúde do paciente. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/autonomia-na-terceira-idade-devo-me-preocupar/ 

Terapia ocupacional para idosos

Agora que você já entendeu um pouco sobre o que é a terapia ocupacional, fica mais fácil compreender a importância dela na vida do idoso. Por mais que tenham adotado hábitos saudáveis ao longo da trajetória, algumas pessoas podem apresentar alguns tipos de problemas que implicam na perda de habilidades cognitivas.

Por isso, a terapia ocupacional para idosos ajuda a proporcionar uma melhor qualidade de vida e bem-estar à vida dessas pessoas, fazendo com que elas se sintam valorizadas e mantenham suas atividades cotidianas. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-estimular-a-autoestima-da-terceira-idade/ 

5 benefícios da terapia ocupacional para idosos

Ao longo deste artigos, destacamos algumas vantagens da terapia ocupacional para idosos. Mas, existem outros benefícios desta prática, que você irá conferir a seguir:

  1. Mais mobilidade

Como dissemos anteriormente, o principal objetivo da terapia ocupacional é aumentar a independência da pessoa. Isso também se aplica na questão da mobilidade. 

Neste contexto, são realizadas algumas mudanças no ambiente em que a pessoa realizará a terapia ocupacional, a fim de evitar que objetos ou móveis atrapalhem a circulação do idoso. Caso ele tenha problemas para se locomover, será necessário um espaço maior, e que permita o uso de andadores e cadeiras de rodas. 

Conseguir se locomover sozinho pela casa, é uma grande vitória para a pessoa que não tinha essa autonomia.

  1. Prevenção de acidentes domésticos

Esse benefício da terapia ocupacional para idosos está diretamente ligado ao anterior. Sabemos que prevenir nunca é demais, e é nosso dever garantir a segurança do ente querido.

Muitos idosos já não têm mais os mesmos reflexos e a força muscular de antes. E isso é natural, pois faz parte do ciclo da vida. Contudo, estes fatores podem resultar em acidentes domésticos, como as quedas, que vem aumentando frequentemente na rotina de pessoas na terceira idade.

Condições como osteoporose, por exemplo, podem resultar em graves fraturas. Por isso, a terapia ocupacional cumpre importante função na prevenção destes acidentes, principalmente quando o idoso estiver sozinho. 

  1. Melhora na saúde mental 

Já falamos sobre a importância de ter a saúde mental do idoso em dia, para garantir que ele se sinta importante, e evite o desenvolvimento de doenças como depressão, por exemplo.

A terapia ocupacional ajuda pessoas na terceira idade a ter mais autonomia no dia a dia, além de ajudar a manter a atividade cerebral em dia, pois é natural que algumas pessoas apresentem falta de memória. 

Atividades e exercícios de raciocínio lógico estimulam o cérebro, e ajudam o idoso a não perder sua cognição.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/tudo-o-que-voce-precisa-saber-o-alzheimer/ 

  1. Sociabilidade

Sabemos como as relações interpessoais são importantes para as pessoas, e na terceira idade isso não é diferente, pois o idoso quer se sentir amado e importante. A terapia ocupacional ajuda a promover maior interação, aumentando o bem-estar e a confiança. 

Atividades lúdicas e demais brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo são de extrema importância na vida destas pessoas. Essa socialização também ajuda os familiares, que saberão o que fazer para evitar que o idoso se sinta sozinho. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/a-importancia-do-convivio-social-na-terceira-idade/ 

  1. Maior qualidade de vida

Por fim, e não menos importante: a terapia ocupacional para idosos ajuda a trazer mais bem-estar e uma maior qualidade de vida. 

Como dissemos ao longo deste texto, muitas pessoas que estão na terceira idade se sentem sozinhas, e não conseguem ter autonomia, por questões como dificuldade na mobilidade. Por isso, a terapia ocupacional é uma ótima alternativa para auxiliar essas pessoas a terem mais independência.

O fator psicológico e a saúde mental sempre devem ser prioridade na vida das pessoas, e isso não é diferente em idosos, que poderão aproveitar seu envelhecimento da melhor maneira possível.

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Conclusão

Com isso, podemos concluir que a terapia ocupacional para idosos é uma importante ferramenta no auxílio da manutenção e desenvolvimento de uma maior independência e qualidade de vida destas pessoas. 

Atividades lúdicas como desenhos, pinturas, artesanatos, tecelagem, tricô, crochê, cozinhar, fazer passeios com animais, cuidar do jardim, jogar partidas de dominó, baralho, entre tantas outras… as opções são as mais variadas possíveis. 

Como cada idoso tem a sua necessidade específica, é importante saber o seu contexto individual, para identificar qual o tipo de terapia é o mais indicado.

Você também pode contar com o auxílio de um lar de idosos, que garanta todo o suporte necessário ao seu familiar, para que ele possa se manter com bem-estar e qualidade de vida.

O Seniors Club conta com serviços de assistência à saúde, com profissionais capacitados para prestar auxílio ao seu ente querido. Também temos diversas atividades de lazer e entretenimento, que ajudam na socialização do seu familiar!

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Medicamentos para idosos: como organizar

Os remédios fazem parte da rotina de várias pessoas, seja para tratamento de doenças ou problemas de saúde. Na terceira idade, esse quadro é ainda mais comum. Por isso, é muito importante saber organizar os medicamentos para idosos, de forma que o tratamento surja o efeito desejado.

Alguns idosos precisam tomar vários medicamentos por dia. Em algumas situações, o número de fármacos consumidos chega a ser de 5 a 10, por exemplo, o que pode ser um fator ainda mais complicado, ainda mais para pessoas que moram sozinhas. 

Saber armazenar os remédios da maneira correta contribui para que eles fiquem mantidos em locais apropriados, e sejam administrados do jeito certo, pois algumas embalagens são muito parecidas, o que pode dificultar a logística.

Porém, algumas pessoas talvez não saibam como organizar os medicamentos para idosos da forma correta. Por isso, no artigo de hoje, vamos te dar algumas dicas que facilitarão este processo. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/dicas-para-evitar-quedas-na-terceira-idade/ 

  1. Faça uma lista dos medicamentos

Um jeito bem prático e que facilita na organização é fazer uma lista dos medicamentos utilizados pelo idoso. Essa relação irá servir como um mapa, que conseguirá identificar as informações importantes de forma mais rápida. 

Esse documento pode ser feito tanto à mão quanto de forma eletrônica, que poderá ser impressa e colocada em algum lugar que seja visível. Uma maneira de deixar isso ainda mais fácil é separar os dias por colunas como “café da manhã”, “almoço”, “janta” e “jejum”, por exemplo. 

Com isso, ficará mais fácil ministrar a dosagem que precisa ser consumida, bem como os horários corretos. 

  1. Anote os horários

Outra maneira eficiente de organizar os medicamentos é anotar os horários. Isso pode ser feito tanto na planilha quanto no celular, caso o idoso tenha familiaridade com a tecnologia. 

  1. Divida os remédios por categoria

Outra forma de manter os remédios organizados é dividi-los por categorias, como por exemplo: analgésicos, antiinflamatórios, antibióticos, medicamentos homeopáticos e manipulados. 

É importante que os medicamentos sejam armazenados nas suas embalagens originais, para que não haja confusão. 

Essa dica também serve para produtos de primeiros socorros, como esparadrapos, algodão, curativos entre outros.

  1. Atente para o prazo de validade

Esse também é um item muito importante na hora de organizar os remédios. Muitos deles, em geral, têm validade de um ano. Por isso, é interessante mantê-los em suas embalagens originais, que contenham a data de validade. Obviamente, caso estejam vencidos, deve-se descartá-los no lugar correto. 

  1. Fique de olho em possíveis efeitos colaterais

Outro ponto que precisa de atenção diz respeito aos possíveis efeitos adversos que a utilização dos medicamentos pode trazer. Portanto, quando seu familiar idoso for ao médico, tire todas essas dúvidas. Também é importante ler a bula e evitar pegar informações na internet, pois elas podem confundir ainda mais sua cabeça. 

  1. Remédios somente com prescrição médica!

Por fim, outra maneira de manter organizados os medicamentos do seu idoso é seguir as instruções médicas. Parece ser óbvio falar isso, mas muitas pessoas acabam suspendendo o uso da medicação, o que pode prejudicar o tratamento. 

Outro erro bastante comum, e que todo mundo fez em algum momento da vida, é se auto medicar. Ao fazer isso, a pessoa poderá consumir mais do que a dose recomendada, o que poderá trazer sérios problemas, não só à saúde, mas também, ao organismo.

Por isso, nunca se esqueça. Apenas o médico poderá receitar e prescrever os medicamentos e o tratamento a ser seguido. Além disso, é importante ter um constante acompanhamento, para que essa rotina seja feita de forma tranquila para toda a família. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/residenciais-para-idosos-por-que-pra-quem-e-quando-escolher-esse-tipo-de-cuidado/ 

O Seniors Club contém uma equipe de profissionais especializados na assistência à saúde dos idosos. Temos presença permanente de médicos que garantem a manutenção do bem-estar do seu familiar.

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Síndrome da fragilidade: o que é?

A saúde do idoso é sempre um tema de grande importância, pois, afinal de contas, todos queremos ver nossos entes queridos com bem estar e qualidade de vida na terceira idade. Por isso, é fundamental estar atento a possíveis patologias que possam surgir, entre elas, a síndrome da fragilidade.

Caracterizada pela redução da resistência e força muscular, ela afeta múltiplas funções fisiológicas, que deixam o organismo do idoso mais vulnerável, e suscetível a doenças. 

Por não ser uma patologia tão conhecida, muitas pessoas podem ter dúvidas em relação a essa condição. Por isso, no post de hoje, iremos falar um pouco mais sobre a síndrome da fragilidade e o que você pode fazer caso seu familiar idoso seja atingido por ela.

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O que é?

Como dissemos anteriormente, a síndrome da fragilidade afeta as funções fisiológicas e deixa a imunidade do idoso baixa. Ela é uma condição genética de origem neuroendócrina, que gera maior vulnerabilidade a doenças ou estresses agudos.

O idoso frágil não é necessariamente uma pessoa com idade avançada. É um indivíduo com redução da força e da massa muscular, que apresenta perda involuntária de peso e que tem baixa energia para as atividades diárias, pois ele tem uma carga maior de exaustão.

Essa patologia atinge principalmente os sistemas endócrino, imunológico e musculoesquelético, reduzindo a mobilidade da marcha, do equilíbrio postural, da força muscular e também da cognição e nutrição.

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Sintomas

A síndrome da fragilidade apresenta algumas características específicas. 

Portanto, caso o idoso demonstre alterações como perda de peso não involuntário, fadiga em excesso, diminuição da força muscular e baixa propensão a atividades físicas e cotidianas, o médico deverá ser consultado, para avaliar a situação e fazer o diagnóstico correto, pois esses sinais podem desencadear em outras reações adversas, como queda, declínio funcional e até mesmo a morte.

Possíveis doenças cardiovasculares e crônicas como bronquite, asma, rinite, hipertensão, câncer, diabetes e obesidade tornam o idoso diagnosticado com síndrome da fragilidade ainda mais vulnerável.

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Tratamento

Assim como outras patologias, a síndrome da fragilidade tem as suas particularidades. Porém, a boa notícia é que ela tem tratamento. Pesquisas e estudos indicam que a prática de exercícios é uma grande aliada para os idosos que sofrem com essa condição. 

Exercícios de resistência e que promovam a força muscular, o equilíbrio, a coordenação e cognição podem trazer muitos benefícios aos idosos. Essas atividades devem ser realizadas de duas a cinco vezes por semana, com duração de 45 a 60 minutos por dia.

A administração de suplementos alimentares, que ajudam a amenizar a perda de massa magra também é uma boa opção no tratamento. 

Como cada idoso tem suas necessidades e particularidades específicas, é fundamental que o médico geriatra seja consultado, para que possa descrever a melhor forma para tratar a síndrome da fragilidade, que pode ser via terapia medicamentosa, fisioterapia e nutrição. 

O Seniors Club dispõe de vários serviços de assistência à saúde, como enfermagem, fisioterapia e academia, que atuam em conjunto para atender as necessidades de cada hóspede.

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Idosos e animais: quais os benefícios desta relação?

É difícil encontrar alguém que nunca tenha tido um bicho de estimação, não é mesmo? Presentes em várias fases da nossa vida, eles são parte da família, e compartilham momentos bons e ruins. Isso fica ainda mais evidente na terceira idade, pois a relação entre idosos e animais é uma das mais bonitas que existem. Os animais de estimação fazem a alegria destas pessoas, e também tem uma importante função. 

De acordo com um estudo realizado pela Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo, nos Estados Unidos, após passarem a conviver com pets, pacientes que tomavam medicamentos para hipertensão conseguiram reduzir pela metade o aumento da pressão arterial vinda do estresse.

Essa é apenas uma das vantagens da relação entre idosos e animais, mas não é a única. No artigo de hoje, iremos contar outros benefícios que o seu familiar idoso terá ao passar a conviver com um bichinho de estimação.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/saude-mental-dos-idosos-quais-os-impactos-e-cuidados/ 

Por que ter um animal de estimação na terceira idade?

Como citado no início deste texto, o bicho de estimação faz a alegria das pessoas. E isso está diretamente ligado à ciência. Segundo especialistas, a convivência com pets faz com o indivíduo libere o hormônio chamado serotonina, que é responsável por questões comportamentais, como humor e bem-estar, por exemplo. 

Dessa forma, o animal de estimação cumpre um importante papel na vida do idoso, podendo aumentar sua qualidade de vida e também ajudar no tratamento de algumas doenças. 

Os pets desempenham uma grande diferença na vida de pessoas na terceira idade, pois ajudam no combate da solidão. Os animais também acabam influenciando os idosos a cuidarem melhor da saúde, aderindo a prática de exercícios físicos. 

Além destes benefícios da relação entre idosos e animais, podemos citar outros como:

  • Diminuição do sedentarismo;
  • Redução do estresse;
  • Melhora da memória;
  • Aumento do humor;
  • Prevenção de doenças;
  • Auxílio na saúde mental;
  • Maior socialização.

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Animais indicados para idosos

Bom, agora que você já sabe alguns benefícios da relação entre idosos e animais, é importante destacar que nem todo pet é indicado para conviver com o seu familiar, pois, ele poderá deixá-lo mais preocupado do que relaxado. 

Por isso, é muito importante ficar de olho na hora de escolher o bicho de estimação do idoso.

Especialistas indicam que gatos, cachorros, tartarugas, periquitos, papagaios e peixes são ótimas opções de animais de estimação para pessoas na terceira idade. 

Os animais que costumam ficar em gaiolas e também os gatos, podem ajudar pessoas que tenham problemas de locomoção, pois eles não precisam levá-los para realizar passeios. 

Já os cachorros, são importantes aliados para indivíduos que eventualmente não tenham o hábito de se exercitar. Além disso, podem ajudar a prevenir doenças como a depressão.

Cuidados necessários

Por fim, e não menos importante, é fundamental que você saiba os cuidados necessários para ter com o pet de estimação. Por isso, antes de você optar por colocar um bichinho na rotina do seu idoso, precisa estar atento a alguns pontos.

Alguns idosos moram sozinhos e conseguem garantir os cuidados básicos na rotina de alimentação e higiene de forma tranquila, porém, outros já não tem essa mesma autonomia, e portanto, além disso, precisarão de ajuda para conseguir cuidar do animal.

Aqui no Seniors Club, o seu pet é bem vindo! Possuímos certificação da Vigilância Sanitária para permitir a presença de animais em gaiola, como pássaros, tartarugas, e também peixes.

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Osteoporose em idosos: como prevenir

A saúde é importante em qualquer estágio, afinal, todo mundo quer ter bem-estar e qualidade de vida, não é mesmo? Na terceira idade, o corpo está mais fragilizado, o que possibilita o aparecimento de doenças. A osteoporose em idosos é um destes quadros mais comuns. 

O ser humano ganha massa óssea até os 20 anos, e sofre perda progressiva dela após os 40 anos. Por conta disso, é bem comum a osteoporose aparecer em pessoas que estão na terceira idade.

A doença tem estimativa de atingir até 10 milhões de brasileiros, e é uma das principais causas das quedas em indivíduos com mais de 65 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. É muito importante que as pessoas saibam mais sobre essa enfermidade.

Por isso, no post de hoje, iremos falar um pouco sobre essa condição e o que pode ser feito para evitar a osteoporose em idosos.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/bem-estar-do-idoso-e-possivel-ter-uma-vida-saudavel-na-terceira-idade/

O que é osteoporose?

Primeiramente, vale explicar sobre o que é a doença. A osteoporose é uma enfermidade que deixa os ossos frágeis e menos densos, o que aumenta a possibilidade de uma série de lesões por estresse ou até mesmo espontâneas.

A osteoporose em idosos é ainda mais preocupante, pois ela pode ocasionar fraturas de quadril, fêmur e costela. 

Embora não seja uma doença feminina, ela é mais comum neste público. Segundo levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 13% a 18% das mulheres acima dos 50 anos, em todo o mundo, têm osteoporose. Ela fica mais propensa durante a menopausa. Nos homens, essa taxa fica de 3% a 6%.

Como citado anteriormente, a doença ocorre a partir dos 40 anos, pois o corpo humano perde massa óssea mais rapidamente. As células osteoblastos, responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea, renovam a estrutura, e para realizar essa atividade, utilizam o cálcio absorvido com a ajuda da vitamina D. 

Quando essas células estão em baixa, a capacidade de renovação do esqueleto humano fica reduzida, o que gera um processo de desequilíbrio, levando ao quadro de osteopenia, que é a primeira etapa do problema. Em seguida os ossos ficam degradados, o que gera a osteoporose. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/4-dicas-essenciais-para-voce-apreender-a-cuidar-de-pessoas-idosas/ 

Sintomas

A osteoporose em idosos, assim como outras condições, é uma doença silenciosa. Até que alguma fratura seja percebida, ela dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal. 

Com o avanço da enfermidade, alguns sintomas podem aparecer, como: dor, sensibilidade óssea, diminuição de estatura com o passar do tempo, dor na região lombar, dor no pescoço e postura encurvada.

A osteoporose é uma condição grave que pode limitar a mobilidade do idoso ou até mesmo, aleijar gravemente quem está acometido.

Principais causas

Entre as principais causas da doença, além da idade avançada e da falta de cálcio, estão:

  • Menopausa;
  • Doença renal;
  • Problemas hormonais.

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Fatores de risco 

Alguns fatores de risco são determinantes para a osteoporose em idosos. Histórico familiar, sedentarismo, pouca ingestão de cálcio, alcoolismo, tabagismo, uso exagerado de corticoides, pouca exposição de sol e baixo peso são condições que predispõem o aparecimento da doença.

Por isso, é fundamental ter uma dieta rica em alimentos fontes de cálcio, como leite, queijos e derivados, além de verduras como brócolis, espinafre e couve. Também é importante evitar o consumo excessivo de carne vermelha, refrigerante, café e sal, assim como o fumo e o consumo abusivo de álcool.

Como a falta de vitamina D também é um fator de risco para a osteoporose em idosos, é recomendado tomar sol, ao menos, de 20 a 30 minutos por dia, de preferência pela manhã, entre às 6h e 11h. Também é importante evitar o uso de tapetes soltos e ambientes com pouca iluminação, que possam provocar quedas

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Tratamento 

Apesar de ser uma condição comum, a boa notícia é que a osteoporose em idosos pode ser tratada. Em caso do aparecimento de algum sintoma, é fundamental que o médico seja consultado, para que possa indicar o melhor tratamento para cada caso.

Nos estágios iniciais, suplementos e refeições que aumentem o cálcio disponível no organismo, são importantes aliados. O consumo de vitaminas e calcitonina, uma substância que aumenta a absorção de cálcio e magnésio, também são importantes, além de banhos de sol regulares e exercícios físicos. 

Aqui no Seniors Club, temos profissionais capacitados para atender às necessidades de cada paciente. Dispomos de serviços de enfermagem e nutrição, que aumentam a qualidade de vida dos hóspedes. 

Agende uma visita e venha nos conhecer! Somos o único residencial com presença permanente de médico!

Benefícios da musicoterapia para idosos

É difícil encontrar alguém que não goste de ouvir música, não é mesmo? Uma boa canção marca momentos e histórias. Ela traz inúmeros outros benefícios, inclusive na terceira idade. A musicoterapia para idosos tem sido utilizada cada vez mais para auxiliar na melhora da qualidade de vida dessas pessoas.

No Brasil, a expectativa de vida aumenta a cada ano. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a estimativa é de que os brasileiros vivam em média 81,2 anos, diferentemente dos 74,9 atuais. 

Em outro artigo aqui no blog, já contamos um pouco sobre como é possível ter uma vida saudável na terceira idade. No post de hoje, iremos abordar sobre os benefícios da musicoterapia para idosos e também algumas dicas de músicas para estas pessoas ouvirem.

O que é musicoterapia?

Primeiramente, vamos abordar sobre o conceito de musicoterapia. Ela é uma técnica que utiliza recursos sonoros com intervenção de um profissional da música em ambientes clínicos, educacionais e residenciais e tem como objetivo um tratamento terapêutico, ajudando na melhora do humor, autoestima e expressão corporal.

É uma técnica que vem desde a antiguidade, quando os egípcios já disseminavam a tese de que a música era importante para aumentar a fertilidade feminina, além de ser fundamental para a mente humana.

No século XX, período das grandes guerras, pesquisadores começaram a investir em técnicas para minimizar os traumas sofridos pelas pessoas que foram afetadas com os acontecimentos. Foi aí que a musicoterapia passou a fazer parte da realidade científica. 

Terceira idade

Como citado anteriormente, a musicoterapia para idosos é amplamente utilizada para melhorar a qualidade de vida destas pessoas. 

Nesta fase da vida, é natural que algumas doenças apareçam. Isso, inevitavelmente, acaba afetando a autoestima e o psicológico dos idosos. 

O uso de medicamentos também pode impactar no abalo emocional destas pessoas, além de outras situações ocasionais, como um falecimento inesperado de algum ente querido, ou até mesmo, a perda do convívio diário com os filhos, quando estes saem de casa. 

São muitas situações que podem ser prejudiciais para a saúde dessas pessoas, por isso, a musicoterapia para idosos pode ser muito útil para indivíduos que passam por essas circunstâncias, ou que, porventura, não tenham tantas atribuições diárias.

Indicações

Assim como em outros tipos de tratamento, a técnica possui algumas contra-indicações, por ser uma atividade exaustiva. Porém, no geral, ela pode ser realizada sem grandes restrições. 

A musicoterapia para idosos é destinada principalmente aqueles com problemas de comunicação verbal, dificuldade de expressar emoções, falta de integração, distúrbios de ansiedade e doenças cardiorrespiratórias.

Vários estudos indicam que os resultados se mostram excelentes, pois a técnica pode reduzir náuseas durante sessões de quimioterapia de câncer, além de diminuir a quantidade de sedativos e melhorar a mobilidade dos doentes com Parkinson. 

Tipos de musicoterapia

A musicoterapia para idosos pode ser dividida em dois métodos: receptivo ou ativo. No primeiro caso, os profissionais tocam para o paciente e observam qual será sua reação. Essa tática é indicada para pacientes que tenham dificuldades motoras.

Já na musicoterapia ativa, os idosos são incentivados a tocarem os instrumentos ou acompanharem as canções da forma que se sentirem à vontade. A técnica é geralmente realizada em grupos, pois é mais eficaz em pacientes com dificuldade de interação e socialização. 

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/descubra-porque-as-relacoes-sociais-sao-importante-para-idosos/ 

Benefícios da técnica

Bom, agora que já contamos sobre o que é a técnica e também sobre os métodos, vamos listar alguns benefícios da musicoterapia para idosos. 

Anteriormente, citamos que a terapia pode ajudar no tratamento de enfermidades e também ajudar na socialização dos idosos. Além disso, outras vantagens são:

  • Estimulação da fala;
  • Aumento da criatividade;
  • Resgate da memória;
  • Ganho de força e consciência corporal;
  • Libera o hormônio da endorfina, trazendo sensação de felicidade;
  • Reduz os níveis de estresse;
  • Diminui sintomas de depressão.

Leia também: https://www.seniorclube.com.br/blog/como-e-possivel-desfrutar-da-convivencia-em-um-lar-de-idosos/ 

Músicas para idosos

Um levantamento realizado pelo SeniorLab by Deezer em julho de 2021, apontou que o gênero sertanejo é o mais ouvido por pessoas da terceira idade no Brasil. 

Artistas como Marília Mendonça, Gusttavo Lima e Bruno & Marrone estão entre as preferências musicais deste público, assim como Roberto Carlos e Barões da Pisadinha. Bandas clássicas de rock, como Queen e The Beatles também estão entre as mais ouvidas, assim como músicas religiosas. 

Canções desses artistas podem ser ótimas aliadas na musicoterapia para idosos, assim como outras. Tudo dependerá do gosto e da preferência do paciente, por isso, é importante conversar e descobrir do que ele gosta.

Conclusão

Podemos concluir que a musicoterapia para idosos é uma ótima ferramenta para auxiliar no bem estar desse público, pois ela ajudará a resgatar memórias e sentimentos que trarão felicidade emocional.

Incluir as canções favoritas do idoso no tratamento de enfermidades também é ideal para ajudar na cura das doenças. 

Vale ressaltar, que a musicoterapia não substitui nenhum tratamento. Ela funciona como um complemento a ele. Portanto, é fundamental consultar um médico e ver qual a situação ideal para cada caso.

Aqui no Seniors, contamos com vários serviços de lazer e entretenimento para o idoso, entre elas, a musicoterapia e apresentações musicais e teatrais. Agende uma visita e venha nos conhecer!

Idosos desnutridos: o que fazer?

Idosos desnutridos: o que fazer?

Todos sabemos que o bem-estar e a alimentação estão diretamente ligados a qualidade de vida, não é mesmo? Isso fica ainda mais evidente na terceira idade. Porém, é muito comum observarmos vários casos de idosos desnutridos. O que fazer quando isso ocorre?

A carência de nutrientes essenciais para a manutenção da saúde, como ferro, cálcio, vitaminas, potássio, entre outros, pode causar sérios problemas de saúde, como osteoporose, anemia e colesterol alto, além é claro, da desnutrição.

Em outro post aqui no blog, contamos um pouco sobre como evitar que o idoso se alimente de forma inadequada. No artigo de hoje, iremos abordar o assunto de idosos desnutridos, e o que é possível fazer para evitar esse problema.

Hiporexia: o que é?

Primeiramente, vale ressaltar o que é a hiporexia. Você já ouviu essa palavra antes? Ela significa a redução ou falta de apetite, e é muito comum ocorrer em pessoas da terceira idade, devido a mudanças fisiológicas, que levam o indivíduo a perder o interesse nos alimentos.

Isso é muito sério, pois os casos de idosos desnutridos podem desencadear situações de perda de peso, cansaço, anemia e piora em quadros clínicos. O aparecimento da hiporexia está ligado a outros fatores, e pode envolver os sistemas endócrino, digestivo, sensorial e cerebral. 

Fatores

Como citado anteriormente, existem alguns casos que podem fazer com que o idoso perca o prazer em se alimentar de forma correta. Entre eles, pode-se destacar:

  • Alteração nos sentidos (olfato, paladar e tato);
  • Problemas dentários;
  • Uso incorreto de medicamentos;
  • Fatores psicológicos e sociais;
  • Solidão;
  • Depressão.

Por isso, é de extrema importância consultar um especialista caso a pessoa comece a apresentar algum destes sintomas, para que o problema seja rapidamente identificado, os idosos desnutridos possam voltar a se alimentar da forma correta.

Como tratar

A boa notícia é que é possível intervir na situação logo no início, e possibilitar que a pessoa na terceira idade volte a se alimentar da forma correta e tenha uma boa qualidade de vida.

Entre as dicas para que os idosos desnutridos consumam os nutrientes necessários para sua alimentação está a maneira de preparar as refeições. Como assim?

Dicas

Pois bem, a pessoa responsável deve oferecer alimentos fáceis de comer, como sopas e comidas amassadas, tipo purês. Produzidos do jeito certo, eles não perderão nenhum valor nutricional. Investir em alimentos ricos em probióticos, antioxidantes, ferro, vitamina C e fontes de ômega 3 também é uma excelente pedida para evitar a desnutrição.

Outra boa opção é estimular a refeição em família. Atualmente, por questões como rotina apressada ou simplesmente por falta de hábito, as pessoas não se juntam para realizar suas refeições. 

Isso também influencia diretamente na vida do idoso, que pode se sentir isolado. Ao estar junto de seus entes queridos, ele irá se sentir amado e terá mais vontade de comer.

Lembra quando você era criança e sua mãe ou sua professora diziam que uma refeição só estaria completa caso o prato estivesse colorido? O estímulo visual está diretamente ligado ao nosso cérebro, naquilo conhecido cientificamente como “Psicologia das cores”, que é capaz de tornar algo prazeroso devido à cor característica do elemento.

Um prato colorido, com vários alimentos diferentes irá atrair a atenção do idoso, reduzindo a possibilidade de ele perder o interesse na refeição.

Por fim, outra dica é investir no consumo de suplementos nutricionais. No mercado, existem opções complementares que possibilitam o aumento da ingestão proteica e calórica, evitando a perda de peso e massa muscular e ajudando a melhorar o quadro dos idosos desnutridos.

No entanto, cada pessoa tem suas particularidades e necessidades próprias, então, nunca é demais reforçar que um profissional deve ser consultado para avaliar a situação e indicar o tratamento correto para os quadros de idosos desnutridos.

Veja também: https://www.seniorclube.com.br/blog/quais-as-vantagens-de-um-nutricionista-para-a-saude-do-idoso/

Aqui no Seniors Club, temos um cardápio preparado por nutricionistas especializados, que prezam pelas necessidades individuais de cada hóspede. 

Caso tenha interesse e conhecer mais sobre residencial de idosos, entre em contato e marque uma visita.

Fisioterapia pode ajudar no tratamento da incontinência urinária em idosos

A qualidade de vida e o bem-estar das pessoas que estão na terceira idade, não podem ser negligenciados. A incontinência urinária em idosos está entre as maiores queixas desta população, pois ela traz um impacto negativo na saúde das pessoas que são acometidas por esse contratempo. 

A incontinência urinária é a perda involuntária da urina. Ela tem maior incidência em pessoas do sexo feminino, por questões da anatomia do corpo humano, devido a gestações e partos. Porém, os homens também são afetados pelo problema, principalmente quando ocorre um aumento na próstata, clinicamente definido como “hiperplasia prostática”.

Diversas são as causas da incontinência urinária em idosos, como a fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, alterações neurológicas, obesidade e tumores que comprimem a bexiga. Além destas, a Doença de Alzheimer também pode levar à perda da capacidade de segurar a urina. 

Porém, existem tratamentos simples e eficazes para ajudar a tratar este problema. Um deles é a fisioterapia, da qual falaremos um pouco no artigo de hoje.

Fortalecimento dos músculos

Independente da idade, é extremamente importante manter os músculos rígidos e fortes, pois o enfraquecimento deles pode levar a inúmeros problemas de saúde, até mesmo nos ossos do corpo. 

O fortalecimento muscular é garantido por meio da musculação, porém, no caso da incontinência urinária em idosos, o tratamento pode ser realizado por outro meio: a fisioterapia. As estruturas musculares que sustentam os órgãos pélvicos produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária. 

Tratamento 

Os fatores da incontinência urinária devem ser levados em conta pelos cuidadores ou responsáveis pelos idosos no momento de se optar pelo tratamento, seja ele mais conservador ou até mesmo cirúrgico. 

O uso de diuréticos, ingestão excessiva de água e líquidos, doenças neurológicas ou problemas de locomoção são alguns dos motivos que ocasionam o problema. É preciso estar atento a cada um deles para que o tratamento seja satisfatório e atinja os resultados desejados. 

Fisioterapia ajuda

O procedimento precisa ser realizado de forma multiprofissional, com o acompanhamento de um médico, que deve ser procurado para investigar as possíveis causas do problema. Caso a incontinência urinária em idosos seja uma consequência do envelhecimento, a fisioterapia é uma parte importante do tratamento. 

Aqui no Seniors Club, além de um atendimento médico, que permite aos nossos hóspedes cuidar da saúde do corpo e da mente, também dispomos de fisioterapeutas especializados, que auxiliam nas técnicas do tratamento e fortalecimento dos músculos pélvicos, prevenindo a incontinência urinária.

Agenda uma visita e venha conhecer o Seniors Club. Um residencial para idosos referência em cuidados para a terceira idade. Estamos te esperando!